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Ragdoll Red especialidade Pet Clube: O gigantão dócil 😁
Com olhos azul-turquesa hipnotizantes e a raridade da cor red, este Ragdoll é mais do que um pet, é um companheiro para toda a vida! 😻 Considerado um gato de raça grande e gigante, o Ragdoll tem uma pelagem tão fluffy que, segundo especialistas, supera textura sedosa do Maine Coon! 🐾
💖 Perfeito para famílias e apoio emocional
IPC Sutentável
Criação Amiga dos cães e gatos
Controlar as pulgas - Quais as opções que existem?
As pulgas são pequenos animais que adoram os nossos animais de estimação e que podem trazer numerosas doenças, entre as quais a principal causa de problemas de pele em animais – a dermatite alérgica à pulga – em que o pêlo cai em demasia e a pele fica muito vermelha e irritada, podendo ficar gravemente infectada por bactérias que se aproveitam do seu estado frágil. Para além disso as pulgas podem transmitir parasitas intestinais e microrganismos muito perigosos (anemia infecciosa felina).
Factos sobre as pulgas:
- As pulgas dos gatos são da mesma espécie da que dos cães
- depois da primeira refeição de sangue, sobrevivem pouco tempo fora do animal
- Os ovos das pulgas caem para o chão e são resistentes aos insecticidas, mas são sensíveis a outro tipo de produtos que impedem que o ovo se desenvolva (desde que a pulga os tenha ingerido antes de pôr os ovos). Exemplos destes produtos são o Metoprene, Lufenuron e Selamectina.
- Dos ovos nascem as larvas, que se alimentam das fezes das pulgas (que são sangue digerido). Não resistem muito tempo no exterior, porque morrem facilmente em ambientes de luz, calor e secura. São sensíveis aos mais tradicionais insecticidas e também aos inibidores de crescimento (como por exemplo Lufenuron, Piriproxifene, Metoprene; Fipronil; Permetrina).
- Das larvas surgem as pupas, que são resistentes ao frio, secura, insecticidas e inibidores de crescimento. Podem sobreviver durante meses neste estado, apenas desenvolvendo-se se forem expostas a vibração, temperaturas elevadas e aumento da concentração de CO2. Só depois de se transformarem em pulgas é que passam a ser sensíveis aos insecticidas.
O meu animal coça-se muito, será que tem pulgas?
- Procure pulgas no seu animal e as respectivas fezes – “lixo” (ou “caspa”) escuro em forma de virgula – que são constituídas por sangue seco. Passe um pouco dessa “caspa” para um papel humedecido e verá que o papel se tingirá de vermelho. Em alguns animais alérgicos é muito dificil encontrar pulgas, uma vez que como têm muita comichão têm a tendência a conseguir livrarem-se de todas elas. Caso encontre pulgas aconselhe-se com o seu veterinário sobre a melhor forma de se ver livre delas.
- Se o seu animal está com a pele muito danificada pode ser alérgico e precisar de uma terapia para evitar a auto-mutilação e para controlar as infecções secundárias. Poderá precisar de um shampô especial para remover as crostas e acalmar a pele. Aconselhe-se com o seu veterinário assistente.
Quais os produtos que existem para o controlo de pulgas?
Os mais conhecidos que existem no mercado são o Fipronil e o Imidaclopride. Os produtos em spot-on são geralmente preferidos em relação aos sprays e coleiras. As coleiras de Deltametrina também são utilizadas por causa do potencial efeito protector contra o mosquito da Leishmaniose. Produtos combinados que têm inúmeras valências são mais dispendiosos - muitas vezes são utilizados pelo seu aspecto prático (fazendo a prevenção da dirofilariose), e quando o animal tem alguma tendência para as sarnas. Em animais que não tolerem produtos tópicos, a administração em comprimidos é muito popular. A toxicidade do produto para o meio ambiente, para a família e ainda para o animal também constitui um factor muito importante na escolha.
A - Para escolher o produto deve ter em conta o seguinte:
- dependendo das zonas em causa, uns produtos funcionam mais do que outros, uma vez que as pulgas podem ganhar resistência a um determinado composto. Deve informar-se quais os produtos com maior eficácia na sua região;
- alguns produtos são tóxicos para animais jovens, de modo que deve ter em conta a idade do seu animal quando escolhe um produto. Se existe probabilidade de gravidez, também deve escolher um produto com segurança comprovada;
- se tem muitos animais, cães e gatos, deve tentar informar-se qual a opção mais económica e que seja eficiente. Lembre-se que alguns produtos não podem ser utilizados em gatos.
- alguns animais não gostam de sprays, outros fazem alergia às pipetas, outros detestam engolir comprimidos. Algumas pessoas não querem que o seu animal de estimação use coleira. Deste modo, deve tentar escolher a formulação mais adequada para a sua casa.
- em alguns casos de infestações severas pode ser necessário utilizar produtos para aplicar no ambiente (dentro de casa) para conseguir acabar com a praga mais rapidamente.
- também os diferentes produtos têm tempos de actuação diferente, de modo que deve escolher o mais adequado para os seus animais, tendo também em conta o risco de estes apanharem pulgas (que é diferente se estiverem sempre dentro de casa ou se forem passear às ervas) e ainda se tiver pessoas sensíveis em casa (crianças, pessoas debilitadas), que não possam de maneira nenhuma ter contacto com pulgas.
- alguns produtos têm outras funções para além de protegerem contra as pulgas, entre as quais a protecção contra carraças, piolhos, ácaros, moscas, mosquitos e ainda controlo dos parasitas internos e prevenção da dirofilariose.
- Não junte dois produtos diferentes sem ter a certeza que a sua conjugação não origina um efeito tóxico para o animal. Em caso de falha de um determinado produto, pergunte ao seu veterinário qual poderá utilizar sabendo que o primeiro produto que utilizou ainda se encontra efectivo.
B- Quais os produtos que existem?
Em seguida apresento os produtos que existem para a protecção de pulgas. Os mais populares são o imidacloprid, o fipronil e a permetrina. Muitos deles não existem noutros países devido à sua toxicidade para o meio ambiente.
Lufenuron (Program®) – é um inibidor de crescimento (da síntese de quitina). Isto significa que as pulgas não conseguem pôr ovos férteis (ou seja, não mata as pulgas adultas mas corta o ciclo). É vendido em comprimidos para cães, xarope para gatos e ainda em injectável de 6 em 6 meses para gatos. Existe ainda uma formulação para cães que inclui composto para a prevenção da dirofilariose. Não existem registos de toxicidade, sendo de facto uma droga muito segura (pode ser utilizado em animais gestantes e lactantes). Em termos ambientais também é uma boa opção. É mais facilmente absorvido de administrado com uma comida gordurosa. Pode ser necessário adicionar outro produto adulticida em gatos que façam apenas o xarope para conseguir controlar uma infestação, uma vez que não tem eficácias nas pulgas adultas. Em animais que façam alergia à pulga, utilizar apenas o Lufenuron não é conveniente. Todos os animais da casa têm de estar a tomar o mesmo para que se consiga eliminar as pulgas, o que pode ficar bastante dispendioso.
Lufenuron + milbemicina (Program Plus®) – combina os efeitos do lufenuron com os efeitos da milbemicina, que se trata de um preventivo da Dirofilariose e alguns parasitas intestinais.
Nitenpiram (Capstar®) – é um fármaco em comprimidos muito útil para eliminar as pulgas adultas, não tendo efeito sobre os ovos, larvas e pupas. Depois de administrado o comprimido começam-se a notar os efeitos passado 15 minutos e ao fim de 6 horas quase todas as pulgas adultas foram eliminadas. Os comprimidos só têm efeito de 24 horas, de modo que é utilizado quando existe urgência em eliminar as pulgas adultas (devido por exemplo ao facto do animal ser alérgico). Este produto pode ser utilizado em cães e em gatos a partir as 4 semanas de idade e a partir de 1 Kg. Não há nenhum problema na utilização em animais gestantes/lactantes.
Piriprol (Prac-Tic®) – fármaco lançado recentemente em spot-on para cães que protege contra pulgas adultas e carraças durante 1 mês. Não deve ser utilizado em gatos nem em animais com menos de 8 semanas de idade e/ou 2 Kg de peso vivo. O efeito para as pulgas nota-se 24 horas após a aplicação e o das carraças 48 horas após a aplicação. Não foi determinada a segurança em animais gestantes e lactantes.
Metaflumizona (Promeris®) – substância em spot-on (pipetas) com efeitos neurológicos nas pulgas, causando-lhes a paralisia, formulado especificamente para gatos. Não deve ser administrado a gatos com idade inferior a 8 semanas. A protecção tem duração de 6 semanas, mas em casos de fortes infestações pode-se aplicar de 4 em 4 semanas. Não foi determinada a segurança em animais gestantes e lactantes.
Metaflumizona + Amitraz (Promeris Duo®) – fármaco lançado recentemente em spot-on para cães que protege contra pulgas e carraças durante 1 mês. Não deve ser utilizado em gatos (por causa do amitraz) nem em animais com menos de 8 semanas de idade. O Amitraz é uma substância tóxica que pode originar sintomas neurológicos muito eficaz na protecção contra carraças (o amitraz é conhecido pela sua formulação em coleira – Preventic®). Não deve ser utilizado em cadelas gestantes e lactantes. A metaflumizona actua na parte nervosa das pulgas, paralisando-as. Não deve ser aplicado com uma frequência superior à de 15 em 15 dias. Aliás, o produto tem efeito de 2 meses, mas para uma protecção mais eficaz, aconselham-se aplicações mensais.
Imidaclopride (Advantage®) – É um produto muito popular em pipetas que se coloca no dorso do animal (cães e gatos) e que é muito bem tolerado e muito seguro. Nos gatos que não gostam de sprays é uma boa alternativa. Tem efeito sobre as pulgas adultas (e algum efeito nas larvas), tendo um efeito residual a 100% de eficácia de 21 dias nos gatos e a 90% de eficácia a 28 dias nos cães. Após a aplicação rapidamente paraliza as pulgas sendo visível a sua queda do pêlo do animal. O produto não é alterado pela luz, mas não é tão eficaz em animais que facilmente molhem o pêlo. De qualquer forma não existe nenhum inconveniente na aplicação semanal do produto, em casos de animais que por alguma razão tenham de tomar banho com muita frequência (não é à prova de água). O imidaclopride tem uma baixa taxa de reacções adversas, mas caso o animal fique sem pêlo na zona de aplicação ou se fizer uma dermatite, não deverá voltar a utilizá-lo. O imidaclopride sozinho não tem efeito contras as carraças, o que pode ser um grande inconveniente (de modo que agora existe uma nova formulação combinada). Também não tem efeito repelente. Não se deve utilizar em animais com menos de 7 semanas e menos de 1,5Kg. Porém, é um produto muito popular em gatos principalmente. É seguro para animais gestantes e lactantes.
Permetrina (Pulvex®; Defendog®) – é um produto muito popular piretróide insecticida e acaricida, biodegradável, em spot-on (pipetas para colocar no dorso) ou em spray, mas que apenas pode ser utilizado em cães, uma vez que altamente tóxico para gatos. Tem acção contra mosquitos, moscas, pulgas e carraças, e pode ser utilizado em cachorros a partir das 2 semanas de idade. Devido a esta acção de repelente, é favorável em animais que vivam em zonas de risco de Leishmaniose. Porém, para manter a sua acção repelente em relação a alguns mosquitos, ter-se-ia de se aplicar o produto de 2 em 2 semanas. O produto elimina as pulgas e carraças em 24 horas, mas não elimina imdiatamente as carraças que já se encontrem presas no animal aquando da aplicação. Para as pulgas e carraças tem efeito residual de 4 semanas (porém, para algumas carraças apenas protege durante 3 semanas).
Combinação Imidaclopride + Permetrina (Advantix®) – Também se trata de um produto em spot-on (pipetas) exclusivamente para cães, sendo constituído por uma combinação das duas substâncias anteriores. Sendo assim tem uma acção de 3-4 semanas para pulgas, carraças e repele mosquitos e moscas. Todas as indicações anteriores para os produtos correspondentes são relativamente são válidas. Pode ser utilizado na gestação e lactação.
Combinação Imidaclopride + Moxidectina (Advocate®) – Produto em spot-on para cães e gatos que combina a acção anti-pulgas do Imidaclopride (ver considerações anteriores) com a Moxidectina, que se trata de um composto que permite a prevenção da dirofilariose, elimina ácaros (sarnas, otites, demodex, etc) para além de eliminar parasitas intestinais. Não deve ser utilizado em cachorros com menos de 7 semanas, gatinhos com menos de 9 semanas e ainda animais com menos de 1 Kg. Não existem estudos sobre a segurança em gestação e lactação.
Fipronil (Frontline®) – trata-se de um produto muito popular para cães e gatos que existe em pipetas e em spray. Tem acção contra as pulgas, carraças, ácaros e piolhos. Recentemente foi practicamente substituído pela associação Fipronil–S-Metopreno (Frontline Combo®) de modo a tornar o produto mais eficaz e mais competitivo em termos de mercado. Tem segurança para animais gestantes e lactantes. Para os gatos trata-se do melhor produto (relativamente a eficácia e segurança) para a prevenção das carraças.
O Fipronil pode ser utilizado em cachorros e em gatinhos com mais de 8 meses de idade. Tem uma eficácia de 95% em relação às pulgas de mais do que 80 dias em cães, e de um mês para cães que tomem banho duas vezes por semana (é resistente à água comparativamente aos outros produtos). Estão aconselhadas aplicações mensais para quebrar o ciclo da pulga. O Fipronil não convém ser aplicado mais do que uma vez por mês. Raramente causa reacções adversas. Não tem acção repelente (mosquitos e moscas).
O spray é à base de álcool e deve ser administrado a 3-6ml/kg, ou seja, é necessário 30 a 60ml para tratar um cão de 10 kg. O spray se for bem aplicado é mais eficaz do que as pipetas, mas tem o inconveniente da aplicação e do stress que causa nos gatos.
S-Metopreno é um inibidor de crescimento que pode ser utilizado em combinação com um produto adulticida (Frontline combo®; Ectokill® spray com piretrinas para cães e gatos com duração de 1 mês). Tanto os ovos como as larvas da pulga são afectados com este produto.
Selamectina (Stronghold®) – substância revolucionária e muito segura, disponível em pipetas para cães, cachorros, gatos e gatinhos (a partir das 6 semanas). Ao contrário do Fipronil e do Imidocloprid é de acção sistémica, sendo mais dispendioso (é possível detectar o produto no sangue do animal). Tem eficácia contra as pulgas adultas, larvas e ovos, devendo ser efectuadas aplicações mensais. Não é porém o mais eficaz relativamente a pulgas adultas, de modo que não deve ser utilizado em infestações. Também tem acção contra sarnas (ácaros), parasitas intestinais, faz a prevenção da dirofilariose e em doses repetidas tem acção contra carraças. É muito seguro e pode ser utilizado em cães de raça Collie com sensibilidade à ivermectina. Trata-se de um produto à prova de água e pode ser utilizado em animais gestantes e lactantes.
Deltametrina (Scalibor®) – Trata-se de um piretróide. Existe sob a forma de coleira, sendo a forma mais prática de manter as pulgas afastadas durante bastante tempo (4 meses). Tem a vantagem de ter efeito repelente de mosquitos, entre os quais o transmissor da Leishmaniose. Também tem efeito contra carraças (6 meses). Não deve ser utilizado em cachorros com menos de 7 semanas de idade. Menos conhecida é a formulação em shampô, com efeito residual por apenas 2 semanas. É um produto muito tóxico para os gatos. Pode ser utilizado em cadelas em lactação e em gestação.
Propoxur (Bolfo®) – existindo formulações em coleiras, pós, shampôs e sprays, este produto tem eficácia contra pulgas, carraças e piolhos em cães e gatos. Tem efeito de 4 meses para pulgas e de 10 semanas para carraças. Pode ser utilizado em lactação e em gestação.
Propoxur + Flumetrina (Kiltix® coleira) – Coleira para cães, tem efeito para carraças e pulgas durante 7 meses. Não é aconselhado em cães que estejam em contacto com crianças. Pode ser utilizado em cadelas em gestação e em lactação.
Diazinão (Doggy Doggy®; Kawu®) – existe em forma de coleira para cães e gatos, para prevenção e eliminação de pulgas e carraças durante 4 meses. Só deve ser utilizado a partir dos 6 meses de idade. O Diazinão é uma substância muito tóxica, não é aconselhado em cães que estejam em contacto com crianças. Não deve ser utilizado em animais em lactação.
Carbaryl (Doggy Doggy pó®) – pó insecticida para protecção de pulgas e carraças em cães e gatos. Tem de ser utilizado 1 vez por semana para ter eficácia (pouco prático). Não pode ser utilizado em animais com menos de 6 meses de idade. Não pode ser aplicado durante a lactação.
Lindano (Carracil®, Gamatox®) – Formulação em solução para ser diluída em banhos para cães. Tem efeito em pulgas, piolhos, ácaros e carraças (muito utilizado em sarnas). O uso em gatos e em animais com menos de 3 meses de idade é contraindicado (altamente tóxico). Também devido ao seu efeito tóxico, animais com problemas hepáticos ou debilitados deverão utilizar outra substância. Não deve ser utilizado em cadelas gestantes e lactantes. O lindano é altamente tóxico para o meio ambiente.
Artigo da Associação de Protecção Animal da Figueira da Foz
Disponível em https://artigos.wiki/blog/en/Flat-chested_kitten_syndrome
November 16, 2022
A síndrome do gatinho de peito chato (FCKS) é um distúrbio em gatos em que os gatinhos desenvolvem uma compressão do tórax (tórax / caixa torácica) causada pelo colapso do pulmão.
Este é um problema de tecido mole e não é causado por malformação vertebral ou óssea.
No entanto, o colapso pulmonar pode ser um sintoma secundário causado por deformidade óssea que afeta o tórax, como pectus excavatum.
Em casos leves, a parte inferior do tórax fica achatada (daí o nome da condição);
em casos extremos, todo o tórax é achatado, parecendo que o gatinho foi pisado.
O gatinho parecerá ir de normal para plano no espaço de cerca de 2 a 3 horas e geralmente se estabilizará.
O FCKS é frequentemente diagnosticado erroneamente como pectus excavatum devido à literatura veterinária inadequada ou à falta de experiência com a condição por parte do clínico.
FCKS é mais frequentemente causada por pulmões colapsados (e não como se acreditava anteriormente, por um espasmo muscular nos músculos intercostais).
Existem inúmeras causas para o colapso pulmonar e, portanto, inúmeras causas para FCKS.
Uma causa possível para o tórax plano que se desenvolve logo após o nascimento é a atelectasia.
As causas de atelectasia incluem tentativas insuficientes de respiração pelo recém-nascido, obstrução brônquica ou ausência de surfactante (uma substância secretada pelos alvéolos que reveste os pulmões e impede que as superfícies grudem).
A falta de surfactante reduz a área de superfície disponível para trocas gasosas efetivas, causando colapso pulmonar se for grave.
Pode haver muitas razões para atelectasia em gatinhos, mas provavelmente a causa mais comum é a prematuridade.
A atelectasia do recém-nascido não seria incomum em uma ninhada muito grande de gatinhos (como 10),
onde o tamanho da ninhada pode levar todos os gatinhos a serem pequenos e levemente subdesenvolvidos.
Ao contrário dos bebês humanos, os gatinhos nascem muito imaturos: cegos, surdos, o trato intestinal não totalmente desenvolvido etc.
Muitos gatinhos FCKS podem ter caído do lado errado desse limite em seu desenvolvimento no momento do nascimento.
Além disso, se um gatinho não gritar ou abrir seus pulmões o suficiente ao nascer, mesmo que esteja totalmente maduro e tenha surfactante suficiente, pode acabar com atelectasia.
Manchas de atelectasia nos pulmões significam que parte de um pulmão não está funcionando corretamente.
Se o gatinho dormir e sua frequência respiratória cair, as manchas de atelectasia podem se expandir lentamente até que grandes áreas do pulmão entrem em colapso e não possam ser reinfladas.
Um bom conselho para qualquer criador, portanto, seria garantir que os filhotes chorem alto ao nascer, para garantir que as vias aéreas estejam desobstruídas, mas também que os pulmões se expandam o máximo possível.
(Esta era a razão pela qual os bebês recém-nascidos eram sempre mantidos de cabeça para baixo imediatamente após o nascimento (para que qualquer fluido residual fosse drenado para baixo) e batidos para fazê-los chorar fortemente.) Alguns gatinhos sofrem de atelectasia congênita 'secundária', que se apresenta logo após o nascimento.
Não houve relatos de gatinhos nascidos planos (atelectasia primária).
A doença da membrana hialina é um tipo de síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido em que há formação de uma membrana semelhante à hialina que reveste as vias respiratórias terminais, e isso também pode ser uma causa (mais rara) de FCKS.
A pressão de fora do pulmão de fluido ou ar pode causar atelectasia, bem como obstrução das passagens aéreas do pulmão por muco resultante de várias infecções e doenças pulmonares – o que pode explicar o desenvolvimento de FCKS em gatinhos mais velhos (por exemplo, 10 dias de idade) que não são fortes suficiente para respirar até mesmo através de um muco leve, ou que pode ter inalado leite durante a amamentação.
Tumores e objetos inalados (possíveis se a roupa de cama contiver cotão solto) também podem causar obstrução ou irritação das vias aéreas, levando ao colapso pulmonar e atelectasia secundária.
Em um gato mais velho, os músculos intercostais são tão bem desenvolvidos e as costelas rígidas o suficiente para que a caixa torácica não se achate se o pulmão colapsar: em gatinhos, os ossos são muito mais flexíveis e os tendões e músculos mais flácidos, permitindo o movimento do tórax em posições anormais.
Outras causas de colapso pulmonar podem incluir hérnia diafragmática ou espasmo diafragmático (os criadores relatam a posição do intestino e do tórax como parecendo um 'soluço parado').
O espasmo diafragmático é facilmente verificado apertando o nervo frênico no pescoço entre as pontas dos dedos.
Gatinhos com este tipo de FCKS melhorarão quase imediatamente, mas podem exigir beliscões repetidos para evitar que o espasmo se repita.
Quase todos os relatos de FCKS são tratados como anedóticos, uma vez que vêm de criadores e não de veterinários.
No entanto, na ausência de estudos clínicos robustos, os relatórios dos criadores são a única fonte de informação atualmente disponível.
O relato sobre o tipo de FCKS é dificultado pela falta de diferenciação entre um tipo e outro por criadores e veterinários.
Os dados que informam este artigo vieram de três fontes: Análise de e-mails relatando casos de FCKS enviados ao proprietário de um site com informações sobre a condição e métodos de tratamento,
1999-2019 [87 desses gatinhos foram examinados pessoalmente pelo autor] Dados coletados pelo projeto THINK 2005-2015 que publicou um questionário online (o projeto está extinto) Relatórios solicitados diretamente a 27 criadores individuais de Abissínio (4 responderam ) e 35 criadores de British Shorthair (2 responderam) no Reino Unido A análise de 20 anos foi comparada com a análise do Conselho de Administração da Cat Fancy no Reino Unido (GCCF) do número de gatinhos registrados durante o mesmo período.
O relatório completo deve ser publicado durante 2020. Apenas relatórios diretos de proprietários (362) sobre seus próprios gatos ou veterinários examinando gatinhos (2) foram considerados.
Gatinhos que exibiam qualquer outra condição (incluindo pectus excavatum) foram excluídos.
A esmagadora maioria dos relatos (76%) foi de casos únicos de FCKS em uma ninhada, com o restante de ninhadas inteiras ou parciais.
Os dados incluíram 311 notificações de ninhadas de gatinhos nas quais um ou mais desenvolveram FCKS, para um total de 464 gatinhos afetados (ver tabela).
Relatos em que o sexo foi especificado mostraram desagregação por sexo de masculino 56%/feminino 44%.
16 criadores relataram que, embora pudessem esperar que o menor gatinho de uma ninhada (se houver) desenvolvesse FCKS, eram os gatinhos maiores e mais fortes que desenvolviam peitos planos, e geralmente eram machos.
A condição não parece estar ligada ao sexo, mas a preponderância de gatinhos machos neste grupo relatado pode ser devido ao fato de que os machos tendem a ser maiores do que as fêmeas e estes são os gatinhos que recebem mais leite ou mamam mais porque são mais fortes , caso em que o tipo de FCKS nestas ninhadas pode ter sido devido a cólicas causadas por superalimentação (ver Causas, abaixo).
Relatórios originados de 21 países (Austrália (15), Áustria (11), Bélgica (2), Canadá (8), Dinamarca (3), Finlândia (2), França (24), Alemanha (13), Hungria (1) , Japão (2), Holanda (14), Nova Zelândia (6), Noruega (5), Portugal (1), Cingapura (1), Eslováquia (1), África do Sul (5), Suécia (11), Suíça ( 1), Reino Unido (100), EUA (85)) e abrangeu 39 raças (incluindo pêlo curto doméstico sem pedigree, pêlo longo doméstico sem pedigree e alguns cruzamentos 'não reconhecidos' entre duas raças com pedigree ou raças com pedigree x DSH).
10 relatórios não especificaram a raça.
Altos números de relatos em certas raças no passado foram considerados como implicando que algumas raças são mais propensas à doença do que outras, mas os dados são distorcidos por vários fatores: a) o número de gatinhos criados;
b) relatórios agrupados em resposta a artigos em circulares de clubes de raça ou c) o trabalho de um grupo específico de criadores (cf. birmaneses) na tentativa de resolver um problema que eles viram em suas próprias linhas d) a cultura dentro de uma raça individual de compartilhamento de informações ou problemas de comunicação.
Os criadores geralmente não estão inclinados a discutir questões de saúde por causa de uma cultura de culpa e fofoca, tendo um efeito dramático no compartilhamento de informações.
Nenhum gatilho de 'cluster' foi identificado para o número relativamente alto de relatórios nas raças Maine Coon ou Bengal, enquanto o clube de gatos birmanês encomendou um estudo sobre a condição em 1997 por Sturgess et al, e o projeto THINK solicitou relatórios de criadores birmaneses especificamente.
No entanto, estatísticas sobre o registro de filhotes fornecidos pelo GCCF mostram que Bengal,
Birmanês e Maine Coon estão consistentemente entre as nove principais raças por número de gatinhos registrados (veja a tabela).
As raças que apresentam o maior número de gatinhos registrados, portanto, correlacionam-se amplamente demograficamente com os relatórios do FCKS.
Mais significativo talvez seja o baixo número de casos relatados no British Shorthair (especialmente quando comparado com o Manx), mas isso parece ser atribuível à cultura dos criadores e ao nível de consciência diagnóstica desse grupo.
Mortalidade: dos 195 casos em que o desfecho foi notificado, 88 morreram ou foram eutanasiados por sofrimento;
107 se recuperaram e sobreviveram além dos 3 meses de idade.
Aqueles que se recuperaram totalmente não pareceram sofrer quaisquer efeitos respiratórios a longo prazo (a interferência no desenvolvimento da parte superior da coluna enquanto o corpo era mantido em uma posição incorreta pelo FCKS levou a cifose a longo prazo em alguns,
mas não todos, casos), embora os relatórios sejam irregulares.
As menções de FCKS na literatura veterinária (geralmente não mais do que uma única frase) não incluem informações descritivas e não têm base de evidências, em particular a alegação de Saperstein, Harris & Leipold (1976) de que a condição pode ser hereditária, o que foi repetido na literatura posterior.
FCKS desenvolve-se geralmente em gatinhos por volta dos três dias de idade, e às vezes afeta ninhadas inteiras, às vezes apenas indivíduos ou parte de uma ninhada.
Os gatinhos podem ficar achatados a qualquer momento durante a maturação precoce, alguns achatando até os 10 dias de idade ou (em casos muito raros) mais tarde.
É possível que os casos de desenvolvimento tardio sejam devidos a infecção do trato respiratório ou pneumonia.
Até 2010, acreditava-se que o FCKS era causado por um espasmo nos músculos intercostais, mas o reexame de dados post-mortem antigos (ou seja, que os gatinhos permanecem planos mesmo quando estão mortos e, portanto, não podem manter um espasmo muscular) e novos dados levaram à conclusão de que o achatamento é causado por falha dos pulmões em inflar normalmente ou, quando ocorre em gatinhos mais velhos, por colapso pulmonar.
Esta causa é agora citada pela comunidade veterinária (Sturgess 2016), mas sem qualquer reconhecimento de fonte.
Sintomas físicos grosseiros incluem achatamento da parte inferior do tórax em casos moderados (uma crista geralmente pode ser sentida ao longo das laterais da caixa torácica, paralela à coluna);
achatamento completo da parte superior do corpo em casos extremos (o gatinho parece ter sido pisado);
esforço moderado a extremo e/ou respiração ofegante;
o intestino é puxado para cima durante a inspiração.
A respiração geralmente não é rápida (como na pneumonia ou pirexia), mas em um ritmo normal quando comparado com gatinhos não afetados.
A posição do tórax e a atividade do abdome não são diferentes das observadas durante os soluços normais, mas o espasmo repentino nos soluços é retardado ou interrompido no FCKS: onde um soluço é liberado, retornando o corpo à posição normal,
A respiração FCKS não libera.
Pode haver envolvimento com dificuldade digestiva em gatinhos FCKS (ver Cólica, abaixo).
Determinar se um gatinho tem FCKS ou não pode ser difícil apenas com descrições de texto: um caso leve de FCKS faz com que o tórax pareça semelhante ao formato de uma banana quando mantido curvado para baixo.
A caixa torácica não é fixa em posição, e o efeito mais perceptível em casos leves é a crista ao longo da lateral da caixa torácica.
A condição causa a interrupção do ganho de peso, dificuldade respiratória, incapacidade de se alimentar normalmente e, em uma proporção significativa de casos, morte.
No entanto, uma vez que uma porcentagem significativa de gatinhos sobrevive à condição, a eutanásia imediata não é indicada, e tratamentos de suporte podem ser empregados para aumentar a probabilidade de sobrevivência (ver Tratamento, abaixo).
A condição é muitas vezes diagnosticada erroneamente como Pectus excavatum,
com o qual não tem ligação direta, embora os gatinhos FCKS também possam ter PE.
Embora se acredite que a condição seja mais prevalente na raça birmanesa, ela é encontrada em todas as raças de gatos, incluindo gatos domésticos sem pedigree, e a prevalência aparente nos birmaneses é provavelmente devido a uma melhor comunicação entre criadores e relatórios da condição. , bem como o peito naturalmente mais em forma de barril deste genótipo em particular.
Desde que os primeiros relatos da condição identificaram o birmanês como suscetível, surgiu a raça Bengal, com uma fisiologia semelhante, e mostra um número igualmente grande de gatinhos FCKS, no entanto, isso pode ser devido ao interesse específico na condição entre aqueles que trabalham com as raças .
É relatado em todas as raças e em gatos domésticos sem pedigree, tanto aqueles mantidos como animais de estimação quanto aqueles que vivem como 'gatos de celeiro'.
Um artigo em um boletim informativo do clube de gatos sueco sobre o FCKS levou a um aumento nos relatos da condição em Ragdolls na Suécia.
A síndrome é fatal em um número significativo de casos (possivelmente em torno de 40%), principalmente devido à falta de compreensão da causa subjacente da doença, falha no tratamento da cólica (levando a fome lenta) e fontes insuficientes de informação em veterinária. literatura.
Não há evidências estatísticas que sugiram que o FCKS possa ser devido a fatores genéticos: certas linhagens parecem produzir uma preponderância de gatinhos com a doença, mas isso pode ser devido a relatórios aprimorados dentro da raça.
Cuidado com a literatura que cita a hereditariedade como causa (Saperstein, Harris & Leipold, 1976) não fornece qualquer suporte probatório e a informação é repetida em literatura posterior citando essa fonte como autoridade.
A maioria dos casos são de gatinhos solteiros, com números baixos, mas significativos, de ninhadas inteiras ou parciais relatadas.
Numerosos criadores experimentam períodos em que o FCKS parece ocorrer em vários acasalamentos, mas depois para, sugerindo uma causa ambiental.
Incidências da condição foram relatadas em muitas ninhadas que eram acasalamentos repetidos de ninhadas previamente saudáveis;
acasalamentos repetidos após a incidência de FCKS não produzem filhotes chatos com mais frequência do que acasalamentos sem repetição;
FCKS recuperados que foram criados também não produziram descendentes que sofreram da doença com mais frequência do que os gatos normais, mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
É possível que o colapso pulmonar em recém-nascidos (ou seja, por volta dos 3 dias de idade) seja devido à falta de surfactante – o revestimento do interior do pulmão que impede que as superfícies internas dos alvéolos se unam.
(As causas da deficiência de surfactante não são discutidas aqui, mas o papel do surfactante é discutido em vários artigos no British Journal of Anesthesia vol. 65, 1990.).
Os gatinhos nascem imaturos de muitas maneiras, e a inflação completa dos pulmões não acontece imediatamente, mas ocorre gradualmente ao longo de um período de vários dias após o nascimento.
Embora um gatinho possa parecer ativo e próspero, seus pulmões não estarão totalmente inflados até aproximadamente 3 dias após o nascimento.
Assim, se a insuflação não ocorrer corretamente, a pressão negativa na cavidade torácica fará com que a caixa torácica – que é extremamente flexível – colapse para dentro,
O colapso pulmonar neonatal e posterior pode ser devido a uma infecção pulmonar, ou possivelmente a um mau funcionamento na epiglote, fazendo com que a inspiração atraia ar para o trato digestivo em vez dos pulmões.
Um mau funcionamento de curto prazo desse tipo pode ser perpetuado pela cólica resultante, criando um ciclo de feedback que interrompe o processo respiratório correto.
A autópsia e a análise do aspirado pulmonar em um grupo de gatinhos de peito chato criados por um veterinário dos EUA mostraram a presença do vírus Herpes.
O espasmo no diafragma faz com que o músculo 'bloqueie' de modo que todo o esforço respiratório caia para os músculos intercostais.
A perda de movimento resultante faz com que os pulmões esvaziem gradualmente.
Isso é facilmente diagnosticado e tratado (consulte Tratamento abaixo) pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.
É muito provável que um gatinho com dificuldade em respirar também sofra de cólicas (que podem causar perda de peso no início do desenvolvimento de um gatinho normal) e uma dose diária muito pequena (ou duas vezes por dia) de parafina líquida (uma ou duas gotas). colocado na língua do gatinho, ou 0,1 ml) deve ajudar a aliviar este problema.
Gatinhos FCKS que não mantêm o peso geralmente estão entre o grupo que morre, mas muitos deles podem simplesmente não conseguir se alimentar adequadamente devido a cólicas, tornando-se cada vez mais fracos e letárgicos e desaparecendo devido à desnutrição tanto quanto aos problemas torácicos.
A cólica tem muitas causas, mas em um gatinho com dificuldade respiratória é possível que um mau funcionamento durante o processo de respiração leve o gatinho a engolir ar em vez de levá-lo para os pulmões.
O trato GI se enche de ar enquanto os pulmões não recebem um suprimento de ar adequado, impedindo-os de inflar completamente.
A pressão do estômago agrava a condição.
O tratamento da cólica com parafina líquida parece encurtar o tempo de recuperação de 4 a 10 semanas para uma questão de dias.
O tratamento é difícil de definir, dado o número de causas diferentes e a riqueza de informações anedóticas coletadas por e de criadores de gatos.
Os tratamentos até agora foram baseados na suposição de que o FCKS é causado por um espasmo muscular, e sua eficácia é impossível de avaliar porque alguns gatinhos se recuperam espontaneamente sem intervenção.
FCKS não pode ser corrigido cirurgicamente.
O espasmo diafragmático é facilmente testado e tratado pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.
O nervo percorre a parte externa do pescoço, onde o pescoço se une ao ombro, dentro de um feixe de músculos e tendões nessa junção.
O cluster pode ser comprimido suavemente e mantido por alguns segundos de cada vez.
Gatinhos com FCKS espasmódico mostrarão melhora quase imediata,
mas o tratamento pode precisar ser repetido várias vezes ao longo de alguns dias, pois o espasmo pode ter tendência a recorrer, principalmente após a amamentação.
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
O uso de esteróides (dexametasona) juntamente com um antibiótico (amoxicilina) ajudará o gatinho de várias maneiras, a maturação do esteróide aumentando e o antibiótico abordando a possibilidade de infecção subjacente e compensando as propriedades imunodepressoras do esteróide.
O esteróide também encorajará o gatinho a se alimentar com mais energia, mantendo seu peso.
No entanto, o mecanismo de suporte primário deve ser nutricional.
Gatinhos que recebem apenas alimentação e não recebem medicamentos parecem ter um prognóstico semelhante aos que recebem medicamentos.
O tratamento medicamentoso não pode ser usado para substituir o suporte nutricional (ou seja, alimentação suplementar).
Dois criadores que leram o relatório de Sturgess et al (que foi inconclusivo) acreditam que a taurina desempenha um papel na condição.
Esses criadores dão à rainha grandes doses de taurina (1000 mg) diariamente até que os gatinhos se recuperem – aparentemente dentro de alguns dias.
O uso prolongado de altas doses de taurina deve ser monitorado por um veterinário.
Os gatinhos têm um metabolismo muito maior do que os adultos, portanto, os medicamentos não podem ser simplesmente calibrados com base em protocolos de adultos, mas ajustados para o peso.
Os antibióticos administrados 2x ao dia em adultos precisam ser administrados 3x ao dia em gatinhos, e as doses administradas em intervalos de 24 horas em adultos precisam ser administradas em intervalos de 18 a 20 horas em gatinhos.
Além disso, como o fígado não metaboliza os medicamentos de forma tão eficiente quanto em adultos, pode ser necessário administrar uma dose mais alta em relação ao peso corporal.
Poucas informações estão disponíveis na literatura veterinária sobre a dosagem de drogas em neonatos;
quase todos os protocolos de tratamento são baseados em animais adultos.
A literatura humana neonatal é aqui usada como guia.
Veja Lawrence C. Ku e P. Brian Smith, 'Dosing in neonates: Special Considerations in Physiology and Trial Design' e várias outras fontes de informação.
A observação das respostas aos medicamentos em gatinhos neonatos indica que o aumento da frequência é essencial.
Colocar talas no gatinho em um espartilho especialmente construído feito de um material rígido, como um rolo de papel higiênico, seção de garrafa plástica ou espuma de alta densidade estimula a caixa torácica a uma posição mais normal, e a mortalidade relatada parecia diminuir quando essa prática foi introduzida.
Isso pode ser porque encorajar o tórax a uma posição mais correta ajuda os pulmões a inflar novamente.
No entanto, uma grande proporção de gatinhos não pode tolerar uma tala, e a angústia que ela causa é extremamente contraproducente.
Também pode ser perigoso nos casos em que a pressão nas laterais faz com que o esterno se mova para dentro e não para fora, e só deve ser realizado com apoio e aconselhamento veterinário.
Alguns gatinhos recuperam sem intervenção,
por isso não se sabe se os vários tratamentos baseados em encorajar o tórax a voltar à sua forma normal contribuíram para a recuperação. pressão cronometrada para coincidir com o movimento natural do tórax na respiração), mas geralmente o tórax fica plano novamente assim que a massagem é interrompida.
No entanto, pode ajudar a estimular os pulmões a inflar um pouco mais a cada respiração, mas não deve ser usado se causar desconforto ao gatinho.
Muitos criadores relatam que os gatinhos afetados parecem gostar de massagem.
Incentivar um gatinho a deitar de lado pode ser útil, e colocar outro gatinho (ou a mãe)
s braço) sobre ele enquanto ele está dormindo de lado, exerce uma pressão suave e contínua na caixa torácica, o que também pode ser útil.
Se o gatinho estiver desconfortável, ele se afastará.
(É importante garantir que o gatinho não seja pressionado se ele estiver deitado de bruços.) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, então o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe, etc., devem ser verificados em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
É difícil determinar se um gatinho que fica chato sobreviverá ou não.
Um bom indicador é o peso do gatinho: aqueles que continuam a ganhar peso geralmente têm mais chances de sobrevivência.
A alimentação suplementar é, portanto, recomendada em todos os casos, juntamente com suplementos vitamínicos, embora muitos desses gatinhos não aceitem alimentação manual.
A parafina líquida para aliviar as cólicas parece ser significativa para auxiliar na alimentação normal e no ganho de peso.
Outro indicador da gravidade do caso é o uso do estômago ao respirar: gatinhos normais usam apenas a caixa torácica, um gatinho de peito chato pode conseguir respirar apenas usando a caixa torácica, ou pode sugar o intestino para cima a cada respiração - se o último é o caso, então a probabilidade de sobrevivência parece ser menor, embora ainda não suficiente para justificar a eutanásia imediata.
Se a condição for estável (ou seja, o achatamento não aumentar com o tempo) ou melhorar, é mais provável que o gatinho sobreviva.
Se a condição piorar ao longo de vários dias, a sobrevivência é menos provável.
Gatinhos com FCKS podem morrer (ou ter que ser sacrificados) logo após o início.
Existem dois pontos em que os criadores relatam gatinhos que estavam se deteriorando e morrendo: aos 10 dias de idade e às 3 semanas.
Geralmente, se o gatinho ainda está plano, mas sobrevive ao estágio de desenvolvimento de 3 semanas, seu prognóstico é bom.
Muitos terão retornado a uma forma normal por esta altura.
Aqueles que retêm algum grau de achatamento geralmente superam a condição em qualquer momento nos 6 meses seguintes, e a grande maioria dos sobreviventes parece levar uma vida normal sem efeitos colaterais, físicos ou imunológicos.
Gatinhos FCKS que sobrevivem, mas que não receberam nenhum tratamento medicamentoso ou suporte além da alimentação suplementar, geralmente se recuperam em um período de 4 a 10 semanas e geralmente são normais às 12 semanas de idade, embora alguns demorem até 6 meses para normalizar.
No número muito pequeno de gatinhos relatados até agora tratados com esteróides, antibióticos e parafina líquida (para tratar cólicas), a recuperação geralmente é observada em questão de dias.
Dado o número de diferentes tipos de FCKS, esses gatinhos (todos com a forma menor da doença) podem não ser representativos de todos os casos.
Mais dados são necessários para a análise estatística.
Uma pequena proporção de gatinhos FCKS graves fica com problemas respiratórios de longo prazo, cifose,
e, em alguns casos, problemas cardíacos causados pela compressão do tórax durante os estágios iniciais de desenvolvimento (particularmente quando a condição foi associada ao Pectus Excavatum).
Problemas cardíacos são geralmente audíveis no exame físico;
outras indicações incluem o gatinho ficar sem fôlego após a brincadeira, menos ativo do que os irmãos e falha em crescer e se desenvolver normalmente.
Crucial na decisão de procriar seria a causa primária de FCKS na ninhada, que pode ou não ser genética (ver Hereditariedade acima).
Alguns adultos recuperados de FCKS produziram descendentes FCKS por sua vez, e algumas rainhas consistentemente produzem gatinhos chatos, portanto, a reprodução dessas linhagens é desaconselhável.
No entanto, acasalamentos repetidos nos quais o FCKS apareceu não resulta em mais gatinhos FCKS com mais frequência do que acasalamentos sem repetição.
Rainhas e garanhões que consistentemente lançam ninhadas completas de gatinhos com a doença são geralmente castrados, mas casos isolados de gatinhos solteiros em uma ninhada saudável parecem ser improváveis de ter um componente genético e a castração dos pais de tais gatinhos geralmente não é necessária em reprodução de pedigree, particularmente quando isso pode ter efeitos prejudiciais no pool genético.
Se a causa do achatamento for cólica relacionada à superprodução de leite, isso não seria motivo para castração.
A única maneira de determinar se a causa é digestiva seria se a condição fosse aliviada pela compressão do nervo frênico e/ou uso de parafina líquida para aliviar a cólica, resultando em melhora da condição.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
resultando em melhora do estado.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
resultando em melhora do estado.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
Gatinhos com FCKS às vezes também mostram deformidades ósseas, como pectus excavatum ou cifose (caracterizada em gatinhos por uma depressão na coluna logo atrás das omoplatas).
Embora um gatinho possa nascer com essas deformidades, formas extremas de FCKS podem causar o desenvolvimento de cifose em um gatinho normal, pois o gatinho cresce com a coluna mantida em uma posição anormal devido à caixa torácica achatada.
Quando há deformidades ósseas na parte superior do corpo, ou outros problemas presentes, podem contribuir para o mau funcionamento dos órgãos de tecidos moles, como os sistemas respiratório e digestivo.
O peito plano ocorre em leitões e filhotes, pode ser conhecido em bovinos (apenas informações anedóticas) e também é registrado em humanos, embora em humanos possa não ser a mesma condição e possivelmente seja uma deformidade óssea.
Blunden, AS, Hill, CM, Brown, BD e Morley CJ (1987) Composição de surfactante de pulmão em filhotes morrendo de desvanecimento do complexo de filhotes.
Research in Veterinary Science 42: 113–118 Blunden, TS (1998) O neonato: defeitos congênitos e filhotes desbotados.
In: Manual de Reprodução de Pequenos Animais e Neonatologia.
Simpson, G., Inglaterra, GCW & Harvey, M. (eds).
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Chandler, EA, Gaskell, RM, Gaskell, CJ eds.
(2004) Medicina e Terapêutica Felina.
3ª ed.
Blackwell, Oxford (para BSAVA), 369. [Aviso: esta fonte menciona FCKS muito brevemente e refere-se a ele como 'quase certamente hereditário'.
Nenhuma evidência, fontes ou informações adicionais são fornecidas.] Charlesworth, TM, Schwarz, T., Sturgess, CP (2015) Pectus excavatum:
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Saunders/Elsevier, Edimburgo, 128. FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos.
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[Aviso: muita informação agora substituída] Vella, CM, Shelton LM, McGonagle, JJ, Stanglein, TW (1999) Robinson's Genetics for Cat Breeders and Veterinarians, 4ª edn, Butterworth-Heinemann
Boudrieau, RJ, Fossum, TW, Hartsfield, SM, Hobson, HP, Rudy, RL (1990).
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Journal of the American Animal Hospital Association 25, 595-605 McAnulty, JF, Harvey, CE (1989) Reparação de pectus excavatum por sutura percutânea e coaptação externa temporária em um gatinho.
Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 194, 1065–1067 Shires, PK, Waldron, DR e Payne, J. (1988) Pectus Excavatum em três gatinhos.
Journal of the American Animal Hospital Association 24, 203-208
Vetstream artigo sobre FCKS na revista Felis ISSN 2398-2950 Flat-Chested Kitten Syndrome Marine Minnaert: Étude rétrospective de la cage thoracique plate chez le chat : caractéristiques épidémiologiques et cliniques, pronostic et aspectos génétiques, PhD tese (2014) pdf International Cat Care website ;
baseado em Sturgess 1997, que está desatualizado e incorreto em muitos detalhes Sturgess CP, Waters L, Gruffydd-Jones TJ et al (1997) Investigação da associação entre os níveis de taurina no sangue total e nos tecidos e o desenvolvimento de deformidades torácicas em birmaneses neonatais gatinhos.
Vet Rec 141, 566-570 Feline Medicine and Therapeutics Por EA Chandler, RM Gaskell, CJ Gaskell descreve a condição muito brevemente e refere-se a ela como 'quase certamente hereditária' sem qualquer evidência para fazê-lo.
Nenhuma outra informação é dada quanto à causa.
Em Arthur's Veterinary Reproduction and Obstetrics E-Book de David E. Noakes FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos, novamente sem qualquer citação ou informação de apoio. CJ Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos
Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos
Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos
November 16, 2022
A síndrome do gatinho de peito chato (FCKS) é um distúrbio em gatos em que os gatinhos desenvolvem uma compressão do tórax (tórax / caixa torácica) causada pelo colapso do pulmão.
Este é um problema de tecido mole e não é causado por malformação vertebral ou óssea.
No entanto, o colapso pulmonar pode ser um sintoma secundário causado por deformidade óssea que afeta o tórax, como pectus excavatum.
Em casos leves, a parte inferior do tórax fica achatada (daí o nome da condição);
em casos extremos, todo o tórax é achatado, parecendo que o gatinho foi pisado.
O gatinho parecerá ir de normal para plano no espaço de cerca de 2 a 3 horas e geralmente se estabilizará.
O FCKS é frequentemente diagnosticado erroneamente como pectus excavatum devido à literatura veterinária inadequada ou à falta de experiência com a condição por parte do clínico.
FCKS é mais frequentemente causada por pulmões colapsados (e não como se acreditava anteriormente, por um espasmo muscular nos músculos intercostais).
Existem inúmeras causas para o colapso pulmonar e, portanto, inúmeras causas para FCKS.
Uma causa possível para o tórax plano que se desenvolve logo após o nascimento é a atelectasia.
As causas de atelectasia incluem tentativas insuficientes de respiração pelo recém-nascido, obstrução brônquica ou ausência de surfactante (uma substância secretada pelos alvéolos que reveste os pulmões e impede que as superfícies grudem).
A falta de surfactante reduz a área de superfície disponível para trocas gasosas efetivas, causando colapso pulmonar se for grave.
Pode haver muitas razões para atelectasia em gatinhos, mas provavelmente a causa mais comum é a prematuridade.
A atelectasia do recém-nascido não seria incomum em uma ninhada muito grande de gatinhos (como 10),
onde o tamanho da ninhada pode levar todos os gatinhos a serem pequenos e levemente subdesenvolvidos.
Ao contrário dos bebês humanos, os gatinhos nascem muito imaturos: cegos, surdos, o trato intestinal não totalmente desenvolvido etc.
Muitos gatinhos FCKS podem ter caído do lado errado desse limite em seu desenvolvimento no momento do nascimento.
Além disso, se um gatinho não gritar ou abrir seus pulmões o suficiente ao nascer, mesmo que esteja totalmente maduro e tenha surfactante suficiente, pode acabar com atelectasia.
Manchas de atelectasia nos pulmões significam que parte de um pulmão não está funcionando corretamente.
Se o gatinho dormir e sua frequência respiratória cair, as manchas de atelectasia podem se expandir lentamente até que grandes áreas do pulmão entrem em colapso e não possam ser reinfladas.
Um bom conselho para qualquer criador, portanto, seria garantir que os filhotes chorem alto ao nascer, para garantir que as vias aéreas estejam desobstruídas, mas também que os pulmões se expandam o máximo possível.
(Esta era a razão pela qual os bebês recém-nascidos eram sempre mantidos de cabeça para baixo imediatamente após o nascimento (para que qualquer fluido residual fosse drenado para baixo) e batidos para fazê-los chorar fortemente.) Alguns gatinhos sofrem de atelectasia congênita 'secundária', que se apresenta logo após o nascimento.
Não houve relatos de gatinhos nascidos planos (atelectasia primária).
A doença da membrana hialina é um tipo de síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido em que há formação de uma membrana semelhante à hialina que reveste as vias respiratórias terminais, e isso também pode ser uma causa (mais rara) de FCKS.
A pressão de fora do pulmão de fluido ou ar pode causar atelectasia, bem como obstrução das passagens aéreas do pulmão por muco resultante de várias infecções e doenças pulmonares – o que pode explicar o desenvolvimento de FCKS em gatinhos mais velhos (por exemplo, 10 dias de idade) que não são fortes suficiente para respirar até mesmo através de um muco leve, ou que pode ter inalado leite durante a amamentação.
Tumores e objetos inalados (possíveis se a roupa de cama contiver cotão solto) também podem causar obstrução ou irritação das vias aéreas, levando ao colapso pulmonar e atelectasia secundária.
Em um gato mais velho, os músculos intercostais são tão bem desenvolvidos e as costelas rígidas o suficiente para que a caixa torácica não se achate se o pulmão colapsar: em gatinhos, os ossos são muito mais flexíveis e os tendões e músculos mais flácidos, permitindo o movimento do tórax em posições anormais.
Outras causas de colapso pulmonar podem incluir hérnia diafragmática ou espasmo diafragmático (os criadores relatam a posição do intestino e do tórax como parecendo um 'soluço parado').
O espasmo diafragmático é facilmente verificado apertando o nervo frênico no pescoço entre as pontas dos dedos.
Gatinhos com este tipo de FCKS melhorarão quase imediatamente, mas podem exigir beliscões repetidos para evitar que o espasmo se repita.
Quase todos os relatos de FCKS são tratados como anedóticos, uma vez que vêm de criadores e não de veterinários.
No entanto, na ausência de estudos clínicos robustos, os relatórios dos criadores são a única fonte de informação atualmente disponível.
O relato sobre o tipo de FCKS é dificultado pela falta de diferenciação entre um tipo e outro por criadores e veterinários.
Os dados que informam este artigo vieram de três fontes: Análise de e-mails relatando casos de FCKS enviados ao proprietário de um site com informações sobre a condição e métodos de tratamento,
1999-2019 [87 desses gatinhos foram examinados pessoalmente pelo autor] Dados coletados pelo projeto THINK 2005-2015 que publicou um questionário online (o projeto está extinto) Relatórios solicitados diretamente a 27 criadores individuais de Abissínio (4 responderam ) e 35 criadores de British Shorthair (2 responderam) no Reino Unido A análise de 20 anos foi comparada com a análise do Conselho de Administração da Cat Fancy no Reino Unido (GCCF) do número de gatinhos registrados durante o mesmo período.
O relatório completo deve ser publicado durante 2020. Apenas relatórios diretos de proprietários (362) sobre seus próprios gatos ou veterinários examinando gatinhos (2) foram considerados.
Gatinhos que exibiam qualquer outra condição (incluindo pectus excavatum) foram excluídos.
A esmagadora maioria dos relatos (76%) foi de casos únicos de FCKS em uma ninhada, com o restante de ninhadas inteiras ou parciais.
Os dados incluíram 311 notificações de ninhadas de gatinhos nas quais um ou mais desenvolveram FCKS, para um total de 464 gatinhos afetados (ver tabela).
Relatos em que o sexo foi especificado mostraram desagregação por sexo de masculino 56%/feminino 44%.
16 criadores relataram que, embora pudessem esperar que o menor gatinho de uma ninhada (se houver) desenvolvesse FCKS, eram os gatinhos maiores e mais fortes que desenvolviam peitos planos, e geralmente eram machos.
A condição não parece estar ligada ao sexo, mas a preponderância de gatinhos machos neste grupo relatado pode ser devido ao fato de que os machos tendem a ser maiores do que as fêmeas e estes são os gatinhos que recebem mais leite ou mamam mais porque são mais fortes , caso em que o tipo de FCKS nestas ninhadas pode ter sido devido a cólicas causadas por superalimentação (ver Causas, abaixo).
Relatórios originados de 21 países (Austrália (15), Áustria (11), Bélgica (2), Canadá (8), Dinamarca (3), Finlândia (2), França (24), Alemanha (13), Hungria (1) , Japão (2), Holanda (14), Nova Zelândia (6), Noruega (5), Portugal (1), Cingapura (1), Eslováquia (1), África do Sul (5), Suécia (11), Suíça ( 1), Reino Unido (100), EUA (85)) e abrangeu 39 raças (incluindo pêlo curto doméstico sem pedigree, pêlo longo doméstico sem pedigree e alguns cruzamentos 'não reconhecidos' entre duas raças com pedigree ou raças com pedigree x DSH).
10 relatórios não especificaram a raça.
Altos números de relatos em certas raças no passado foram considerados como implicando que algumas raças são mais propensas à doença do que outras, mas os dados são distorcidos por vários fatores: a) o número de gatinhos criados;
b) relatórios agrupados em resposta a artigos em circulares de clubes de raça ou c) o trabalho de um grupo específico de criadores (cf. birmaneses) na tentativa de resolver um problema que eles viram em suas próprias linhas d) a cultura dentro de uma raça individual de compartilhamento de informações ou problemas de comunicação.
Os criadores geralmente não estão inclinados a discutir questões de saúde por causa de uma cultura de culpa e fofoca, tendo um efeito dramático no compartilhamento de informações.
Nenhum gatilho de 'cluster' foi identificado para o número relativamente alto de relatórios nas raças Maine Coon ou Bengal, enquanto o clube de gatos birmanês encomendou um estudo sobre a condição em 1997 por Sturgess et al, e o projeto THINK solicitou relatórios de criadores birmaneses especificamente.
No entanto, estatísticas sobre o registro de filhotes fornecidos pelo GCCF mostram que Bengal,
Birmanês e Maine Coon estão consistentemente entre as nove principais raças por número de gatinhos registrados (veja a tabela).
As raças que apresentam o maior número de gatinhos registrados, portanto, correlacionam-se amplamente demograficamente com os relatórios do FCKS.
Mais significativo talvez seja o baixo número de casos relatados no British Shorthair (especialmente quando comparado com o Manx), mas isso parece ser atribuível à cultura dos criadores e ao nível de consciência diagnóstica desse grupo.
Mortalidade: dos 195 casos em que o desfecho foi notificado, 88 morreram ou foram eutanasiados por sofrimento;
107 se recuperaram e sobreviveram além dos 3 meses de idade.
Aqueles que se recuperaram totalmente não pareceram sofrer quaisquer efeitos respiratórios a longo prazo (a interferência no desenvolvimento da parte superior da coluna enquanto o corpo era mantido em uma posição incorreta pelo FCKS levou a cifose a longo prazo em alguns,
mas não todos, casos), embora os relatórios sejam irregulares.
As menções de FCKS na literatura veterinária (geralmente não mais do que uma única frase) não incluem informações descritivas e não têm base de evidências, em particular a alegação de Saperstein, Harris & Leipold (1976) de que a condição pode ser hereditária, o que foi repetido na literatura posterior.
FCKS desenvolve-se geralmente em gatinhos por volta dos três dias de idade, e às vezes afeta ninhadas inteiras, às vezes apenas indivíduos ou parte de uma ninhada.
Os gatinhos podem ficar achatados a qualquer momento durante a maturação precoce, alguns achatando até os 10 dias de idade ou (em casos muito raros) mais tarde.
É possível que os casos de desenvolvimento tardio sejam devidos a infecção do trato respiratório ou pneumonia.
Até 2010, acreditava-se que o FCKS era causado por um espasmo nos músculos intercostais, mas o reexame de dados post-mortem antigos (ou seja, que os gatinhos permanecem planos mesmo quando estão mortos e, portanto, não podem manter um espasmo muscular) e novos dados levaram à conclusão de que o achatamento é causado por falha dos pulmões em inflar normalmente ou, quando ocorre em gatinhos mais velhos, por colapso pulmonar.
Esta causa é agora citada pela comunidade veterinária (Sturgess 2016), mas sem qualquer reconhecimento de fonte.
Sintomas físicos grosseiros incluem achatamento da parte inferior do tórax em casos moderados (uma crista geralmente pode ser sentida ao longo das laterais da caixa torácica, paralela à coluna);
achatamento completo da parte superior do corpo em casos extremos (o gatinho parece ter sido pisado);
esforço moderado a extremo e/ou respiração ofegante;
o intestino é puxado para cima durante a inspiração.
A respiração geralmente não é rápida (como na pneumonia ou pirexia), mas em um ritmo normal quando comparado com gatinhos não afetados.
A posição do tórax e a atividade do abdome não são diferentes das observadas durante os soluços normais, mas o espasmo repentino nos soluços é retardado ou interrompido no FCKS: onde um soluço é liberado, retornando o corpo à posição normal,
A respiração FCKS não libera.
Pode haver envolvimento com dificuldade digestiva em gatinhos FCKS (ver Cólica, abaixo).
Determinar se um gatinho tem FCKS ou não pode ser difícil apenas com descrições de texto: um caso leve de FCKS faz com que o tórax pareça semelhante ao formato de uma banana quando mantido curvado para baixo.
A caixa torácica não é fixa em posição, e o efeito mais perceptível em casos leves é a crista ao longo da lateral da caixa torácica.
A condição causa a interrupção do ganho de peso, dificuldade respiratória, incapacidade de se alimentar normalmente e, em uma proporção significativa de casos, morte.
No entanto, uma vez que uma porcentagem significativa de gatinhos sobrevive à condição, a eutanásia imediata não é indicada, e tratamentos de suporte podem ser empregados para aumentar a probabilidade de sobrevivência (ver Tratamento, abaixo).
A condição é muitas vezes diagnosticada erroneamente como Pectus excavatum,
com o qual não tem ligação direta, embora os gatinhos FCKS também possam ter PE.
Embora se acredite que a condição seja mais prevalente na raça birmanesa, ela é encontrada em todas as raças de gatos, incluindo gatos domésticos sem pedigree, e a prevalência aparente nos birmaneses é provavelmente devido a uma melhor comunicação entre criadores e relatórios da condição. , bem como o peito naturalmente mais em forma de barril deste genótipo em particular.
Desde que os primeiros relatos da condição identificaram o birmanês como suscetível, surgiu a raça Bengal, com uma fisiologia semelhante, e mostra um número igualmente grande de gatinhos FCKS, no entanto, isso pode ser devido ao interesse específico na condição entre aqueles que trabalham com as raças .
É relatado em todas as raças e em gatos domésticos sem pedigree, tanto aqueles mantidos como animais de estimação quanto aqueles que vivem como 'gatos de celeiro'.
Um artigo em um boletim informativo do clube de gatos sueco sobre o FCKS levou a um aumento nos relatos da condição em Ragdolls na Suécia.
A síndrome é fatal em um número significativo de casos (possivelmente em torno de 40%), principalmente devido à falta de compreensão da causa subjacente da doença, falha no tratamento da cólica (levando a fome lenta) e fontes insuficientes de informação em veterinária. literatura.
Não há evidências estatísticas que sugiram que o FCKS possa ser devido a fatores genéticos: certas linhagens parecem produzir uma preponderância de gatinhos com a doença, mas isso pode ser devido a relatórios aprimorados dentro da raça.
A literatura que cita a hereditariedade como causa (Saperstein, Harris & Leipold, 1976) não fornece qualquer suporte probatório e a informação é repetida em literatura posterior citando essa fonte como autoridade.
A maioria dos casos são de gatinhos solteiros, com números baixos, mas significativos, de ninhadas inteiras ou parciais relatadas.
Numerosos criadores experimentam períodos em que o FCKS parece ocorrer em vários acasalamentos, mas depois para, sugerindo uma causa ambiental.
Incidências da condição foram relatadas em muitas ninhadas que eram acasalamentos repetidos de ninhadas previamente saudáveis;
acasalamentos repetidos após a incidência de FCKS não produzem filhotes chatos com mais frequência do que acasalamentos sem repetição;
FCKS recuperados que foram criados também não produziram descendentes que sofreram da doença com mais frequência do que os gatos normais, mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
mas os números nesta categoria são obviamente baixos.
É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade.
Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos.
Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.
É possível que o colapso pulmonar em recém-nascidos (ou seja, por volta dos 3 dias de idade) seja devido à falta de surfactante – o revestimento do interior do pulmão que impede que as superfícies internas dos alvéolos se unam.
(As causas da deficiência de surfactante não são discutidas aqui, mas o papel do surfactante é discutido em vários artigos no British Journal of Anesthesia vol. 65, 1990.).
Os gatinhos nascem imaturos de muitas maneiras, e a inflação completa dos pulmões não acontece imediatamente, mas ocorre gradualmente ao longo de um período de vários dias após o nascimento.
Embora um gatinho possa parecer ativo e próspero, seus pulmões não estarão totalmente inflados até aproximadamente 3 dias após o nascimento.
Assim, se a insuflação não ocorrer corretamente, a pressão negativa na cavidade torácica fará com que a caixa torácica – que é extremamente flexível – colapse para dentro,
O colapso pulmonar neonatal e posterior pode ser devido a uma infecção pulmonar, ou possivelmente a um mau funcionamento na epiglote, fazendo com que a inspiração atraia ar para o trato digestivo em vez dos pulmões.
Um mau funcionamento de curto prazo desse tipo pode ser perpetuado pela cólica resultante, criando um ciclo de feedback que interrompe o processo respiratório correto.
A autópsia e a análise do aspirado pulmonar em um grupo de gatinhos de peito chato criados por um veterinário dos EUA mostraram a presença do vírus Herpes.
O espasmo no diafragma faz com que o músculo 'bloqueie' de modo que todo o esforço respiratório caia para os músculos intercostais.
A perda de movimento resultante faz com que os pulmões esvaziem gradualmente.
Isso é facilmente diagnosticado e tratado (consulte Tratamento abaixo) pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.
É muito provável que um gatinho com dificuldade em respirar também sofra de cólicas (que podem causar perda de peso no início do desenvolvimento de um gatinho normal) e uma dose diária muito pequena (ou duas vezes por dia) de parafina líquida (uma ou duas gotas). colocado na língua do gatinho, ou 0,1 ml) deve ajudar a aliviar este problema.
Gatinhos FCKS que não mantêm o peso geralmente estão entre o grupo que morre, mas muitos deles podem simplesmente não conseguir se alimentar adequadamente devido a cólicas, tornando-se cada vez mais fracos e letárgicos e desaparecendo devido à desnutrição tanto quanto aos problemas torácicos.
A cólica tem muitas causas, mas em um gatinho com dificuldade respiratória é possível que um mau funcionamento durante o processo de respiração leve o gatinho a engolir ar em vez de levá-lo para os pulmões.
O trato GI se enche de ar enquanto os pulmões não recebem um suprimento de ar adequado, impedindo-os de inflar completamente.
A pressão do estômago agrava a condição.
O tratamento da cólica com parafina líquida parece encurtar o tempo de recuperação de 4 a 10 semanas para uma questão de dias.
O tratamento é difícil de definir, dado o número de causas diferentes e a riqueza de informações anedóticas coletadas por e de criadores de gatos.
Os tratamentos até agora foram baseados na suposição de que o FCKS é causado por um espasmo muscular, e sua eficácia é impossível de avaliar porque alguns gatinhos se recuperam espontaneamente sem intervenção.
FCKS não pode ser corrigido cirurgicamente.
O espasmo diafragmático é facilmente testado e tratado pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.
O nervo percorre a parte externa do pescoço, onde o pescoço se une ao ombro, dentro de um feixe de músculos e tendões nessa junção.
O cluster pode ser comprimido suavemente e mantido por alguns segundos de cada vez.
Gatinhos com FCKS espasmódico mostrarão melhora quase imediata,
mas o tratamento pode precisar ser repetido várias vezes ao longo de alguns dias, pois o espasmo pode ter tendência a recorrer, principalmente após a amamentação.
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado.
A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos.
É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).
O uso de esteróides (dexametasona) juntamente com um antibiótico (amoxicilina) ajudará o gatinho de várias maneiras, a maturação do esteróide aumentando e o antibiótico abordando a possibilidade de infecção subjacente e compensando as propriedades imunodepressoras do esteróide.
O esteróide também encorajará o gatinho a se alimentar com mais energia, mantendo seu peso.
No entanto, o mecanismo de suporte primário deve ser nutricional.
Gatinhos que recebem apenas alimentação e não recebem medicamentos parecem ter um prognóstico semelhante aos que recebem medicamentos.
O tratamento medicamentoso não pode ser usado para substituir o suporte nutricional (ou seja, alimentação suplementar).
Dois criadores que leram o relatório de Sturgess et al (que foi inconclusivo) acreditam que a taurina desempenha um papel na condição.
Esses criadores dão à rainha grandes doses de taurina (1000 mg) diariamente até que os gatinhos se recuperem – aparentemente dentro de alguns dias.
O uso prolongado de altas doses de taurina deve ser monitorado por um veterinário.
Os gatinhos têm um metabolismo muito maior do que os adultos, portanto, os medicamentos não podem ser simplesmente calibrados com base em protocolos de adultos, mas ajustados para o peso.
Os antibióticos administrados 2x ao dia em adultos precisam ser administrados 3x ao dia em gatinhos, e as doses administradas em intervalos de 24 horas em adultos precisam ser administradas em intervalos de 18 a 20 horas em gatinhos.
Além disso, como o fígado não metaboliza os medicamentos de forma tão eficiente quanto em adultos, pode ser necessário administrar uma dose mais alta em relação ao peso corporal.
Poucas informações estão disponíveis na literatura veterinária sobre a dosagem de drogas em neonatos;
quase todos os protocolos de tratamento são baseados em animais adultos.
A literatura humana neonatal é aqui usada como guia.
Veja Lawrence C. Ku e P. Brian Smith, 'Dosing in neonates: Special Considerations in Physiology and Trial Design' e várias outras fontes de informação.
A observação das respostas aos medicamentos em gatinhos neonatos indica que o aumento da frequência é essencial.
Colocar talas no gatinho em um espartilho especialmente construído feito de um material rígido, como um rolo de papel higiênico, seção de garrafa plástica ou espuma de alta densidade estimula a caixa torácica a uma posição mais normal, e a mortalidade relatada parecia diminuir quando essa prática foi introduzida.
Isso pode ser porque encorajar o tórax a uma posição mais correta ajuda os pulmões a inflar novamente.
No entanto, uma grande proporção de gatinhos não pode tolerar uma tala, e a angústia que ela causa é extremamente contraproducente.
Também pode ser perigoso nos casos em que a pressão nas laterais faz com que o esterno se mova para dentro e não para fora, e só deve ser realizado com apoio e aconselhamento veterinário.
Alguns gatinhos recuperam sem intervenção,
por isso não se sabe se os vários tratamentos baseados em encorajar o tórax a voltar à sua forma normal contribuíram para a recuperação. pressão cronometrada para coincidir com o movimento natural do tórax na respiração), mas geralmente o tórax fica plano novamente assim que a massagem é interrompida.
No entanto, pode ajudar a estimular os pulmões a inflar um pouco mais a cada respiração, mas não deve ser usado se causar desconforto ao gatinho.
Muitos criadores relatam que os gatinhos afetados parecem gostar de massagem.
Incentivar um gatinho a deitar de lado pode ser útil, e colocar outro gatinho (ou a mãe)
s braço) sobre ele enquanto ele está dormindo de lado, exerce uma pressão suave e contínua na caixa torácica, o que também pode ser útil.
Se o gatinho estiver desconfortável, ele se afastará.
(É importante garantir que o gatinho não seja pressionado se ele estiver deitado de bruços.) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, então o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe, etc., devem ser verificados em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso.
Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil.
Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.
É difícil determinar se um gatinho que fica chato sobreviverá ou não.
Um bom indicador é o peso do gatinho: aqueles que continuam a ganhar peso geralmente têm mais chances de sobrevivência.
A alimentação suplementar é, portanto, recomendada em todos os casos, juntamente com suplementos vitamínicos, embora muitos desses gatinhos não aceitem alimentação manual.
A parafina líquida para aliviar as cólicas parece ser significativa para auxiliar na alimentação normal e no ganho de peso.
Outro indicador da gravidade do caso é o uso do estômago ao respirar: gatinhos normais usam apenas a caixa torácica, um gatinho de peito chato pode conseguir respirar apenas usando a caixa torácica, ou pode sugar o intestino para cima a cada respiração - se o último é o caso, então a probabilidade de sobrevivência parece ser menor, embora ainda não suficiente para justificar a eutanásia imediata.
Se a condição for estável (ou seja, o achatamento não aumentar com o tempo) ou melhorar, é mais provável que o gatinho sobreviva.
Se a condição piorar ao longo de vários dias, a sobrevivência é menos provável.
Gatinhos com FCKS podem morrer (ou ter que ser sacrificados) logo após o início.
Existem dois pontos em que os criadores relatam gatinhos que estavam se deteriorando e morrendo: aos 10 dias de idade e às 3 semanas.
Geralmente, se o gatinho ainda está plano, mas sobrevive ao estágio de desenvolvimento de 3 semanas, seu prognóstico é bom.
Muitos terão retornado a uma forma normal por esta altura.
Aqueles que retêm algum grau de achatamento geralmente superam a condição em qualquer momento nos 6 meses seguintes, e a grande maioria dos sobreviventes parece levar uma vida normal sem efeitos colaterais, físicos ou imunológicos.
Gatinhos FCKS que sobrevivem, mas que não receberam nenhum tratamento medicamentoso ou suporte além da alimentação suplementar, geralmente se recuperam em um período de 4 a 10 semanas e geralmente são normais às 12 semanas de idade, embora alguns demorem até 6 meses para normalizar.
No número muito pequeno de gatinhos relatados até agora tratados com esteróides, antibióticos e parafina líquida (para tratar cólicas), a recuperação geralmente é observada em questão de dias.
Dado o número de diferentes tipos de FCKS, esses gatinhos (todos com a forma menor da doença) podem não ser representativos de todos os casos.
Mais dados são necessários para a análise estatística.
Uma pequena proporção de gatinhos FCKS graves fica com problemas respiratórios de longo prazo, cifose,
e, em alguns casos, problemas cardíacos causados pela compressão do tórax durante os estágios iniciais de desenvolvimento (particularmente quando a condição foi associada ao Pectus Excavatum).
Problemas cardíacos são geralmente audíveis no exame físico;
outras indicações incluem o gatinho ficar sem fôlego após a brincadeira, menos ativo do que os irmãos e falha em crescer e se desenvolver normalmente.
Crucial na decisão de procriar seria a causa primária de FCKS na ninhada, que pode ou não ser genética (ver Hereditariedade acima).
Alguns adultos recuperados de FCKS produziram descendentes FCKS por sua vez, e algumas rainhas consistentemente produzem gatinhos chatos, portanto, a reprodução dessas linhagens é desaconselhável.
No entanto, acasalamentos repetidos nos quais o FCKS apareceu não resulta em mais gatinhos FCKS com mais frequência do que acasalamentos sem repetição.
Rainhas e garanhões que consistentemente lançam ninhadas completas de gatinhos com a doença são geralmente castrados, mas casos isolados de gatinhos solteiros em uma ninhada saudável parecem ser improváveis de ter um componente genético e a castração dos pais de tais gatinhos geralmente não é necessária em reprodução de pedigree, particularmente quando isso pode ter efeitos prejudiciais no pool genético.
Se a causa do achatamento for cólica relacionada à superprodução de leite, isso não seria motivo para castração.
A única maneira de determinar se a causa é digestiva seria se a condição fosse aliviada pela compressão do nervo frênico e/ou uso de parafina líquida para aliviar a cólica, resultando em melhora da condição.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
resultando em melhora do estado.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
resultando em melhora do estado.
A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.
Gatinhos com FCKS às vezes também mostram deformidades ósseas, como pectus excavatum ou cifose (caracterizada em gatinhos por uma depressão na coluna logo atrás das omoplatas).
Embora um gatinho possa nascer com essas deformidades, formas extremas de FCKS podem causar o desenvolvimento de cifose em um gatinho normal, pois o gatinho cresce com a coluna mantida em uma posição anormal devido à caixa torácica achatada.
Quando há deformidades ósseas na parte superior do corpo, ou outros problemas presentes, podem contribuir para o mau funcionamento dos órgãos de tecidos moles, como os sistemas respiratório e digestivo.
O peito plano ocorre em leitões e filhotes, pode ser conhecido em bovinos (apenas informações anedóticas) e também é registrado em humanos, embora em humanos possa não ser a mesma condição e possivelmente seja uma deformidade óssea.
Blunden, AS, Hill, CM, Brown, BD e Morley CJ (1987) Composição de surfactante de pulmão em filhotes morrendo de desvanecimento do complexo de filhotes.
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Nenhuma evidência, fontes ou informações adicionais são fornecidas.] Charlesworth, TM, Schwarz, T., Sturgess, CP (2015) Pectus excavatum:
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[Aviso: muita informação agora substituída] Vella, CM, Shelton LM, McGonagle, JJ, Stanglein, TW (1999) Robinson's Genetics for Cat Breeders and Veterinarians, 4ª edn, Butterworth-Heinemann
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Journal of the American Animal Hospital Association 25, 595-605 McAnulty, JF, Harvey, CE (1989) Reparação de pectus excavatum por sutura percutânea e coaptação externa temporária em um gatinho.
Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 194, 1065–1067 Shires, PK, Waldron, DR e Payne, J. (1988) Pectus Excavatum em três gatinhos.
Journal of the American Animal Hospital Association 24, 203-208
Vetstream artigo sobre FCKS na revista Felis ISSN 2398-2950 Flat-Chested Kitten Syndrome Marine Minnaert: Étude rétrospective de la cage thoracique plate chez le chat : caractéristiques épidémiologiques et cliniques, pronostic et aspectos génétiques, PhD tese (2014) pdf International Cat Care website ;
baseado em Sturgess 1997, que está desatualizado e incorreto em muitos detalhes Sturgess CP, Waters L, Gruffydd-Jones TJ et al (1997) Investigação da associação entre os níveis de taurina no sangue total e nos tecidos e o desenvolvimento de deformidades torácicas em birmaneses neonatais gatinhos.
Vet Rec 141, 566-570 Feline Medicine and Therapeutics Por EA Chandler, RM Gaskell, CJ Gaskell descreve a condição muito brevemente e refere-se a ela como 'quase certamente hereditária' sem qualquer evidência para fazê-lo.
Nenhuma outra informação é dada quanto à causa.
Em Arthur's Veterinary Reproduction and Obstetrics E-Book de David E. Noakes FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos, novamente sem qualquer citação ou informação de apoio. CJ Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos
Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos
Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz?
Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos