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TAA - Terapia Assistida por Animais
Os animais domésticos além de serem excelentes companheiros, trazem grandes benefícios para o homemQuem, na infância, não quis ter um animalzinho de estimação em casa? É sempre gratificate a companhia de um animal de estimação, as alegrias do contato com os bichos e seus benefícios vão muito além dos aspectos do que chamamos interação homem-animal.
Cães, gatos peixes, passarinhos,cavalos e todos os animais de estimação que criamos, apesar de parecerem simples caprichos dos donos, são extremamente úteis para as pessoas e para a sociedade. Um estudo publicado pelo Britsh Journal da Royal Society of Medicine indica que, ao adquirir um cão ou gato, o dono reclama com menos freqüência de pequenos problemas de saúde e desfruta de melhor qualidade de vida do que pessoas sem animais de estimação. Apenas a presença de um animal de companhia pode reduzir a pressão sangüinea,o contato afetivo,a alegria, e os exercício diários por conta das caminhadas com o animal vale para todos os donos resposáveis de cães interessados em previnir doenças cardíacas. Estes também contribuem para a educação de uma criança tanto em casa quanto na escola. Eles aumentam a auto-estima da criança, melhoram sua integração na sala de aula incentivam o contato social com outras crianças e aumentam sua vontade de aprender.O simples fato de observar peixes num aguário tranquiliza o cérebro, o que acalma e diminui o extres. Cavalos são utilizados para ajudar pessoas com deficiencia motora a ter equilibrio e mesmo a andar.
A TAA - Terapia Assistida por Animais- já é realidade em vários países, e vem comprovando que os bichos colaboram muito no tratamento de doenças auxiliando na recuperação de pacientes.Esse trabalho vem sendo implantado também no Brasil. O animal é um amigo do homem e muitas vezes um parceiro valioso, pois ele trabalha como co-terapeuta e junto de profissionais ligados a saúde, como fisioterapeutas, psicologos, pedagogos são utilizados para incrementar o tratamento de seus pacientes. A Terapia Assistida por Animais -TAA- funciona da seguinte maneira:Com os idosos ou criança com problemas motor, o fisioterapeuta pode adotar a ajuda de um cão nos exercícios de recuperação de movimentos, o que poderia ser sacrificante torna-se prazeroso e divertido ao ter que escovar o animal, por exemplo.
Relação entre homem e animal traz benefícios
Ter um bicho em casa proporciona um ambiente agradável e pode melhorar a qualidade de vida de ambos.
Os três cães que fazem parte da família de Rosimeire
BRUNA GONÇALVES
“Desde pequena tenho bichos. Hoje não consigo me imaginar sem eles, porque fazem parte da minha família”, afirma a administradora de vendas de São Bernardo, Rosimeire Cantero Torres, 46 anos, que tem 17 animais (5 chinchilas, 4 gatos, 4 pássaros, 3 cachorros e um peixe) em casa.
A psicóloga de Santo André Madalena Cabral Rehder explica que ter um bicho de estimação em casa é benéfico, porque proporciona um ambiente agradável. “A alegria, a descontração das brincadeiras, o sentimento de proteção, como também a percepção de que algo não está bem são alguns dos benefícios.”
Todas essas características estão presentes na casa da funcionária pública de São Paulo, Karina Chamklidjian, 30 anos. A paulista conta que a companhia da cadela Janis é essencial. “O animal faz com que admiremos a inteligência e perfeição da natureza. Só a sua presença reduz desentendimentos, traz alegria, senso de responsabilidade e até consolo em momentos difíceis”, explica.
Ela acredita que Janis corresponde a seu afeto. “Todos os dias quando chego tenho uma recepção festiva, quanto vejo televisão ela deita no meu colo, quando estou andando pela casa ela me segue o tempo todo”, diz Karina, que é conhecida no condomínio onde reside como a “dona da Janis”.
Ela está correta. De acordo com o veterinário da Universidade Metodista de São Paulo Milton Kolber, um animal que recebe carinho do dono, o corresponde à altura. Além disso, essa relação entre homem e animal é extremamente proveitosa para a saúde dos bichinhos. "Sabe-se que a imunidade, ou seja, a capacidade do organismo em defender-se das agressões externas como bactérias e vírus, fica muito mais apurada quando o mesmo é cercado de carinho e de amor. Claro que a medicação e as técnicas de cura são fundamentais, mas a resposta do animal é com certeza é definida pelo ambiente e com as pessoas que o mesmo convive", explica.
Mas a saúde dos donos desses animais também melhora com essa troca afetiva. Karina conta que a dela melhorou. “Minha saúde melhorou muito. Incrivelmente, não só as minhas crises alérgicas escassearam como o meu condicionamento físico, por conta dos passeios com a Janis", ressalta.
Para Rosimeire não é diferente. “Todos os dias que eu chego mesmo que estressada ou cansada ao ver os meus bichos é como se fosse um terapia. Ter um dos meus gatos enroscados no meu pé, um abanar de rabinho ou latidos dos cães não tem preço”, diz.
Apego excessivo - Os especialistas explicam que quando as pessoas tratam os animais como se fosse filhos ou o elo se torna muito forte entre eles deve se tomar certos cuidados. “É preciso fazer a distinção entre as espécies, para que possam aprender a cuidar da forma correta. Senão pode até adoecer um animal, por querer que ele seja uma espécie que é não é”, ressalta a psicóloga.
Além disso, ela explica que o apego excessivo ao animal pode trazer problemas como qualquer outro da vida da pessoa. “Ciúmes, agressão, exagero no cuidado, estresse pelos cuidados excessivos. Se a pessoa age assim, o animal não busca pelas ações livremente e acaba por não desenvolver os hábitos próprios.”
O veterinário complementa que as conseqüências desse apego vão além. “É aquela frase que diz que tudo que é demais não serve. Isto se aplica também ao animal, porque carinho excessivo resulta em mimo e desobediência.”
Terapia assistida por cães traz benefícios para saúde e qualidade de vida dos pacientes
Os cães na sociedade moderna deixaram de ser considerados apenas como os melhores amigos do homem, para se transformarem em grandes aliados nas terapias, trazendo benefícios para a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Muitos estudos têm demonstrado a importância do animal de companhia para as pessoas da terceira idade. A simples presença do animal de estimação pode reduzir a pressão sangüínea, o que justifica o alto índice de sobrevivência de donos de animais um ano depois de terem sido vítimas de ataque cardíaco.
Pesquisas comprovam a utilidade - e, na maioria dos casos, o sucesso - do animal como co-terapeuta, no tratamento de doentes psíquicos que não se comunicam, crianças hiperativas ou agressivas, portadores da síndrome de Down, pacientes de Alzheimer, pacientes com problemas neurológicos e deficientes físicos.
Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids. A presença de animais repercutiu na melhoria do ambiente de trabalho nas enfermarias, beneficiando a equipe médica.
Os amantes de animais de Taiwan estão tentando salvar a vida de cães abandonados utilizando-os como cães de terapia.Segundo o jornal Straits Times, os defensores pretendem ajudar Taiwan a se livrar da reputação de “inferno na terra” para os cães de rua.
Dezenas de cães foram recrutados pelo Dr Dog Programme de Taiwan, iniciado em 1999 pela Animals Asia Fundation (AFF), de Hong Kong, uma entidade especializada em programas de terapia animal assistida para pessoas que sofrem de males fisiológicos ou psicológicos.
Chen Mei-ju, enfermeira-chefe do asilo Hang An Nursing Home for Senior Citizens, diz que os cães de terapia fazem mágicas com os idosos, ajudando-os a rir e interagir com os outros novamente. "O mais importante é que os cães ajudam a aumentar a "mobilidade" dos residentes", relata.
Outras instituições médicas de Taiwan que participam do programa relataram ainda uma diminuição no nível de estresse dos pacientes. Dos 40 cães treinados da Dr Dogs, que passaram por 10 semanas de treino intensivo de obediência, passaram por dois testes de aptidão e ainda foram submetidos a internato de oito horas, 80% foram um dia cães de rua abandonados.
No Brasil, a atividade assistida que envolve o cão com seu condutor em atividades sociais, distração, recreação e integração, visando o bem estar e a melhora da qualidade de vida do paciente, esta sendo desenvolvida pela Equipe TAC, formada pelos profissionais : Marco Corrêa (presidente), Vinicius F. Ribeiro (diretor técnico), Luisa C.A.Penteado ( psicóloga clínica) e Miriam A. Santos ( veterinária). Este trabalho vem demonstrando sua eficácia nas áreas de fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem e pedagogia. Utilizando o cão como motivador, o processo terapêutico e educacional tornar-se mais efetivo e prazeroso.
Benefícios:
- Desperta o amor incondicional e sem preconceitos
- Motiva a participação nas sessões terapêuticas
- Facilita a relação paciente / terapeuta
- Altera o ambiente terapêutico
- Incentiva a projeção de sentimentos
- Incentivo a leitura e escrita
- Indica distúrbios emocionais e cognitivos
- Auxilia na integração social
- Tornar-se um instrumento lúdico
A Equipe TAC desenvolve suas atividades nas seguintes áreas:
- Parceria nos atendimentos de Psicologia, Fisioterapia e Educação Assistida por Cães;
- Treinamento de equipe multidisciplinar;
- Aquisição e educação do animal terapeuta;
- Implantação da TAA em clinicas e consultórios;
- Supervisão terapêutica e condução do animal nos atendimentos da Terapia Assistida por Cães
Etapas do processo :
- Zoonoses: rígido controle veterinário através de avaliação, exames periódicos e vacinas
- Comportamento: seleção comportamental, treinamento e adestramento constante
- Alergias: avaliação prévia dos participantes
- Fobias : dessensibilização
Projetos em ação:
1) Projeto Recanto da Vovó
- Investidor social: Intervet Shering –Plough
- População atendida : idosas residentes na Sociedade de Assistência Social “Recanto da Vovó”
- Atendimento: fisioterapia e psicologia assistidas por cães , duas vezes por semana , sessões em grupos de quinze idosas
2)Projeto cães e crianças autistas:
- Instituição parceira: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP)
- População atendida : crianças autistas pacientes do ambulatório de psiquiatria
- Atendimento: atividade assistida por cães realizada na sala de espera do ambulatório pediátrico para crianças autistas.
Fonte: Animalivre
SAIBA MAIS:
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Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Saiba como a castração muda a vida de cães e gatos
Fator genético, hormônios e ambiente influenciam comportamento.
Obesidade deve ser combatida com atividades e alimentação balanceada.
Fonte: G1, em São Paulo
Depois da castração, a gata Sombra engordou e agora pesa 7 quilos. Antes (à dir.), ela estava esbelta com apenas 3 quilos
(Foto: chihuahua amichetti)
Donos de cães e gatos buscam na castração a solução para os problemas como a agressividade e o “namoro” com almofadas e pernas de visitas. No entanto, muitos ficam indecisos porque temem que os animais entrem em depressão ou sofram com a cirurgia. O G1 foi tirar dúvidas com veterinários, que são unânimes ao afirmar que a castração é a melhor maneira de ajudar a evitar comportamentos inadequados de cães e gatos, além de impedir ninhadas indesejadas e uma série de doenças.
A médica veterinária do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Junia Maria Cordeiro Menezes ressalta que a cirurgia não deixa os animais deprimidos ou tristes. Os bichos se tornam mais calmos porque deixam de disputar fêmeas e marcar território e, no caso de gatos, ficam mais caseiros.
A veterinária alerta que a cirurgia por si só não vai transformar uma fera em um cão amigável. Dependendo da idade em que é feita, não é capaz de impedir que o bicho cole na perna da visita, como se estivesse acasalando.
“Nem todos os problemas podem ser resolvidos em 100% dos casos. Não é só a castração que vai determinar o comportamento dos bichos. O fator genético, a quantidade de hormônios e o ambiente em que vivem também influenciam”, diz a veterinária.
Idade Ideal para castração
Cadelas Segundo Junia, o momento ideal para castrar cadelas é antes do primeiro cio. A fêmea pode ter mais tendência a engordar, mas a cirurgia diminui a probabilidade de surgimento de câncer de mama.
Cães O cão pode ser castrado com 1 ano, após atingir a maturidade sexual. Se o cão for muito velho, a cirurgia pode não ter os benefícios de diminuição de agressividade.
Gatas Gatas podem ser castradas com até 1 ano, antes do primeiro cio. Segunda Junia, a ovulação é induzida no momento do coito, então se a fêmea cruzar pode ficar prenha.
Gatos No caso de gatos, o ideal é esperar até 1 ano, quando o animal atinge a maturidade sexual e tem a uretra totalmente desenvolvida.
Obesidade
A vida da gata Sombra, de 4 anos, sofreu uma reviravolta após a castração. Ela foi operada aos 2 anos, poucos meses depois de ter a primeira ninhada, e pulou dos três quilos para os atuais sete quilos.
A estudante de enfermagem Cleidiane Coelho Moreno, de 23 anos, dona de Sombra, conta que não se arrepende da castração. “O primeiro objetivo foi evitar mais filhotes. Ganhamos um macho que engravidou a Sombra logo que chegou. Foi um acidente”, diz.
A professora Rosangela Oliveira Alves, da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, explica que a castração predispõe à obesidade, principalmente no caso de felinos, que ficam mais sedentários. “Uma alternativa é usar ração adequada para animais obesos e dificultar a busca por alimentos, espalhando porções por vários pontos da casa. Isso vai estimular a se movimentar mais e gastar mais energia”, diz.
No caso de cães, segundo Junia, a melhor alternativa é controle e a prática de atividades. “A obesidade hoje é um problema para animais de companhia, castrados ou não. Os donos associam a afetividade com o ato de alimentar, então os bichos comem muitos petiscos.”
Os donos associam a afetividade com o ato de alimentar, então os bichos comem muitos petiscos"
Cleidiane garante que a gata não ficou com problemas de mobilidade, apesar do excesso de peso. “Ela continua alegre, correndo e brincando. De noite, sai um pouco para dar umas voltas pelo condomínio, mas, quando vamos trancar a porta, ela volta. O comportamento também não mudou. Ela dorme como antigamente, mas nunca gostou que apertassem sua barriga”, diz.
Os dois filhos de Sombra, Batatinha e Clara, foram castrados ainda filhotes não tiveram problemas de peso. E ,ao contrário de Sombra, eles preferem ficar dentro de casa.
A poodle (com pedigree) Cléo Maira Angel Happy Kennel, de 5 anos, foi outra que engordou bastante depois da castração.
Ela foi submetida à cirurgia com seis meses de idade. Pouco tempo depois, começou a ficar cada vez mais gordinha e atualmente pesa oito quilos. Com a castração, segundo os donos, ela ficou bem mais calma, mas não se tornou um cachorro triste ou deprimido.
Agressividade
A maioria dos cães e gatos fica mais tranquila após a castração. É normal que os bichos mantenham o comportamento agressivo por um curto período de tempo depois da castração, por ainda haver muito hormônio no sangue, mas depois ocorre uma melhora considerável.
A cirurgia, porém, nem sempre terá o benefício que o proprietário espera em caso de animais mais velhos que adquiriram um comportamento agressivo ao longo da vida.
“O problema é coibido quando o animal é castrado ainda jovem. Se o animal já desenvolveu uma agressividade muito grave por não ter vivido em um ambiente favorável, pode continuar assim independentemente do estímulo hormonal de defesa de território”, explica Rosângela, professora da UFG.
Doenças
A castração de fêmeas impede distúrbios como a gravidez psicológica e uma infecção no útero, chamada piometra, que tem como tratamento a própria cirurgia.
“E quanto mais cedo a fêmea é castrada, menores as chances de desenvolver câncer nas mamas, que diminui muito a expectativa de vida do animal”, diz Rosângela.
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Ossos
Alimentação Natural
Em geral, o cocô dos cães que comem alimentação natural são sequinhos, muito menos volumosos e praticamente sem cheiro.
Estamos acostumados a pensar em cocô de cachorro como uma meleca grande, marrom e macia, mesmo estando bem formado. E o que acontece quando você pisa nesse tipo de cocô? Seu calçado afunda e o cocô fatalmente penetra no solado, recusando-se a sair sem ajuda de uma escova ou graveto. E o cheiro? Quem já passou por essa terrível experiência sabe que é forte o suficiente para sentir a distâncias bem consideráveis, e muito, mas muito desagrável.
Dietas compostas por uma grande porção de grãos deixam as fezes grandes e fedidas. E tantos resíduos de grãos e amidos acabam atraindo outros cães – e muitas vezes até próprio autor do cocô! A coprofagia, ou hábito de comer fezes, dificilmente aconteceria em cães alimentados desde filhotes com carnes e ossos. A textura mais macia dessas fezes, além de seduzir o paladar (ugh…), não esvazia periodicamente as glândulas ad-anais - aquelas que o cão espreme involuntariamente quando está com medo e que liberam um cheiro monstruoso. Sem o esvaziamento natural proprocionado pela eliminação de fezes durinhas, essas glândulas podem inflamar.
Outra característica do “cocô de meaty bones” é que ele não reluta em se desintegrar facilmente e devolver ao solo os minerais e nutrientes que o animal desprezou. E como não contém conservantes nem corantes o cocô de meaty bones não mancha o piso. O organismo aproveitou o alimento ingerido e produziu esse cocô seco e insosso que não convida à corprofagia. E que também não facilita a vida dos vermes intestinais. Vermes detestam o alho que os cães comem quase diariamente, e imagino que a umidade diminuída das fezes atrapalhe bastante o ciclo biológico deles.
Trezentos gramas de meaty bones viraram não dois montes amolecidos de cocô, mas essas bolinhas que ao sol se tornam esbranquiçadas (cor dos ossos ingeridos), sequinhas e sem cheiro. Se você pisar nelas o máximo que acontece é esfarelarem. Desta forma, se me esqueço de recolher o cocô (coisa até capaz de acontecer, já que o cheiro é muito menos ofensivo), ele se desfaz com a chuva em pouco tempo, por exemplo, e devolve os minerais e nutrientes para o solo. Da forma como deveria ser.
Cocôs encontrados no jardim com esse aspecto são perfeitamente normais, assim como alguma diminuição na frequência de “idas diárias ao banheiro”. No entanto, o comportamento do cão na hora de defecar deve continuar o mesmo. Ele não deve sentir dor nem dificuldade para fazer cocô. Se você encontrar sangue nas fezes ou irritação na região anal pode ser sinal de uma constipação. Nesse caso, aí vão algumas dicas para contornar o problema:
Aumente um pouco a quantidade de vegetais do jantar e dê preferência para abobrinha, abóbora, folhas verdes e banana com casca;
Mantenha a pele e a gordura das peças de meaty bones;
Evite oferecer pés pois essas peças contêm uma proporção maior de ossos em relação à carnes e gordura, favorecendo o ressecamento;
Aumente um pouco a quantidade de óleo vegetal;
Acrescente um punhado de alfafa desidratada às refeições (até 1% do volume total de alimentos diários);
No lugar de oferecer apenas meaty bones no almoço e os todos os outros ingredientes apenas no jantar, prepare duas refeições com todos os ingredientes da dieta, com o intuito de homogeneizar as duas refeições. Os ossos muitas vezes são os responsáveis pelos cocôs mais durinhos. Dividir a quantidade de ossos oferecidos diariamente entre as duas refeições e misturá-los aos outros ingredientes pode ajudar a amolecer as fezes.
Caso seu pet fique mais de 2 dias sem fazer cocô ou comece a apresentar sintomas como perda de apetite ou dor abdominal, leve-o imediatamente ao veterinário.
Refeições sem ossos e principalmente dietas sem ossos (mais informações em breve) costumam produzir cocôs menos ressecados. Se é uma dieta assim que você oferece ao seu pet, o cocô dele talvez não fique tão sequinho. Em dietas cozidas (mais informações aqui) os cocôs costumam ser mais úmidos e um pouco mais volumosos. Se seu pet sofre com constipação e as dicas acima não solucionaram o problema, talvez seja interessante tentar alguma dessas outras modalidades de alimentação.
Observação: O cocô de cães filhotes, mesmo alimentados com meaty bones, pode não ficar tão sequinho. Isso acontece porque o trânsito gastro-intestinal deles é muito rápido e não consegue absorver a umidade com tanta eficiência.
Ossos não são perigosos?
Desde que o mundo é mundo, os veterinários nos orientam a evitar dar ossos, principalmente os de galinha, aos cães. Mas é preciso esclarecer alguns pontos. Na maioria esmagadora dos casos, os cães podem sofrer perfuração gastrointestinal ao engolirem aquele osso de coxa de galinha cozido que sobrou do almoço do dono. É o osso cozido, frito ou assado que não pode em hipótese alguma ser oferecido ao animal. O calor muda a composição do osso, tornando-o mais rígido e perigoso.
Já ossos crus são bastante seguros. Se não fossem, a dieta dos carnívoros selvagens, à base de carnes e ossos, os levaria à morte e à extinção. Desde que dados crus, ossos são material biológico e sofrem digestão como qualquer outro alimento de origem animal. Mas isso não quer dizer que a prática seja isenta de riscos. Na verdade, se a gente parar para pensar, nenhuma modalidade de nutrição é 100% segura.
Algumas atitudes podem minimizar os riscos. É importante observar o cão enquanto ele come meaty bones (ossos contendo carne, como asas de frango, pescoço, etc). Se acontecer de ele se atrapalhar com um osso, você estará lá para remediar a situação. Existem ossos mais seguros que outros. É recomendável começar oferecendo peças com ossos molinhos e pequenos, como pescoços de frango, ótimos para cães iniciantes. Pés de galinha, por serem mais duros e apresentarem ossos compridos, não são indicados para animais sem experiência. Para ajudar ainda mais seu cão afaobado, você pode quebrar os ossos com auxílio de um martelo, ou pedir para o açougueiro moer os pescoços e as asas e dorsos de frango. Aqui trituramos meaty bones para os gatos usando um liquidificador comum ou mixer. Deste modo obtemos um “patê” de meaty bones muito seguro e palatável.
Em último caso, se o receio for muito grande, esqueça os ossos e ofereça a dieta natural com suplementação de cálcio por meio de cápsulas (mais informações com seu veterinário) ou pó de casca de ovos. (Para obter pó de casca de ovo, deixe algumas cascas de ovo por 10 minutos no forninho elétrico ou forno convencional a fim de desidratá-las e esterilizá-las. E em seguida, bata-as no moedor de café, de pimenta ou no liquidificador até obter um pó fininho . Use em média 1/2 colher de chá desse pó para cada 250 gramas de carne sem ossos. Se possível, pingue umas gotinhas de limão sobre o pó de casca de ovo e sobre a carne para otimizar a absorção do cálcio).
Se optar por não oferecer meaty bones, converse com seu veterinário para que a dieta seja ajustada para uma formulação adequada. Ou aguarde nossas sugestões de cardápios de dieta natural sem ossos. E não deixe de oferecer ossos grandes (”joelho” de boi, etc) uma vez por semana para que os cães roam e limpem os dentes e as gengivas.
E lembre-se: são milhares de pessoas no mundo oferecendo ossos crus para cães e gatos de todas as idades e portes, com sucesso. A regra é dar certo!
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