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Os protozoários são organismos eucariontes, unicelulares, heterotróficos e podem ser de vida livre ou fazer parte de colônias. Eles apresentam diversas fases em seu ciclo biológico, desde trofozoítos, que são as formas ativas e que exercem a ação patogênica, até os oocistos, que são a forma de resistência e a forma sexuada. Por viverem em meio aquoso, ou seja, são encontrados na água ou em algum líquido, o que torna sua sobrevivência no organismo animal facilitada, já que o mesmo é composto em aproximadamente 70% do seu volume de água, tendo sua instalação mais intensa no trato digestório e sangue, podendo, em menor quantidade, se instalar no sistema genital, linfático, coração e pele.
Devido a tantas formas de doenças que podem acometer animais de diversas espécies é que se faz crucial o controle com medicamentos antiparasitários, além de uma observação diária do comportamento dos mesmos para diagnósticos e tratamentos mais específicos. É fundamental conhecer o ciclo biológico destes protozoários para criar programas de combate e controle do parasita.
COCCIDIOSE
As infecções pelas coccídias (Eimeria, Isospora, Cystoisospora, Cryptosporidium) são infecções parasitárias causadas por protozoários microscópicos que podem afetar diferentes espécies animais. Cães e gatos são suscetíveis às espécies Isospora, Sarcocystis e Hammondia, e somente os gatos são suscetíveis a Toxoplasma e Besnoitia. A coccídia mais comum que afeta estes animais é a do gênero Isospora, sendo I. rivolta e I. felis em gatos, nos cães as espécies I. canis, I. burrowsi, I. neorivolta e I. ohioensis. Animais jovens submetidos a sistemas de confinamento ou estresse podem sofrer infecções clínicas por Isospora sp., Cystoisospora sp., Toxoplasma, Besnoitia, Sarcocystis e Hammondia. Coccídias afetam o trato intestinal frequentemente. Exceto Cryptosporidium parvum, todas as espécies são específicas do hospedeiro. As coccídias mais comuns pertencem ao gêneroCystoisospora, as espécies C. rivolta e C. felis em gatos, nos cães as espécies C. canis, C. burrowsi, C. neorivolta e C. ohioensis.
O filhote fica exposto ao organismo a partir de fezes da mãe, podendo ingerir as fezes contendo cistos que se desenvolvem no intestino do animal. Filhotes lactentes podem eliminar oocistos por até cinco semanas, enquanto os filhotes desmamados os eliminam durante duas semanas, devido a imaturidade do sistema imune. Os cães adultos e gatos podem se infectar através da ingestão de solo contendo cistos coccídias. Eles podem até comer fezes ou intestinos de outros animais infectados, como roedores.
Tratamento
O tratamento consiste em duas drogas que têm elevadas taxas de sucesso. Estas drogas incluem sulfadimetoxina (via oral ou parenteral), na dosagem de 55 mg/kg/dia, em dose única ou fracionada durante 21 dias. Trimetoprim / sulfadiazina também pode ser utilizado. O amprólio pode ser empregado como preventivo em fêmeas adultas 10 dias antes do parto, na proporção de 30 ml da solução de amprólio a 9,6% em 3,8 litros de água de beber, porém seu uso não foi aprovado em alguns países, como Estados Unidos e a União Europeia. Ele atua na regulação da absorção de tiamina pela coccídia, enquanto o modo de ação destas drogas não mata a coccídia nos intestinos, ele apenas ajuda na prevenção do parasita de se reproduzir. Portanto, a velocidade a que o animal se recupera da infecção é muito lenta (cerca de 2 semanas, se o tratamento for adequado), tempo esse que depende do reestabelecimento do equilíbrio do sistema imune do organismo que é atingido pelo parasita.
Em gatos afetados, a associação sulfatrimetoprim pode ser usada na dose máxima de 60 mg/kg, por 1 semana. Para tratamento sintomático, pode-se utilizar a sulfadimetoxina (via oral ou parenteral) na dose de 50 mg/kg no primeiro dia de tratamento e 25 mg/kg, diariamente, por 2 ou 3 semanas.
Outros protocolos de tratamento podem ser usados no combate deSarcocystis, Hammondia, Cystoisospora, Toxoplasma e Neospora, como o uso de Clindamicina oral 12,5 a 18,5 mg/kg 2 vezes ao dia por 4 semanas. Também pode ser usada uma associação de Sulfadianzina 30 mg/kg + Pirimetamina 0,25-0,5 mg/kg/dia a cada 12 horas por 3 a 4 semanas.
TOXOPLASMOSE
O Toxoplasma gondii é um coccídio que parasita o intestino delgado de membros da família Felidae, inclusive o gato doméstico. Estes animais constituem os hospedeiros definitivos deste parasito, portanto eliminam seus oocistos nas fezes e contaminam o meio ambiente. Após um período de 1 a 5 dias, os oocistos esporulam, tornando-se infectantes para um grande número de espécies de animais de sangue quente, inclusive o próprio gato, o cão e o homem. Nestes animais, hospedeiros intermediários, os esporozoítos liberados dos oocistos penetram nas células intestinais e se multiplicam. Invadem também linfonodos, onde formam taquizoítos que se espalham por todos os tecidos do hospedeiro, inclusive cérebro, músculos estriados e fígado. Pode também ocorrer migração transplacentária. O cão, apesar de não ser hospedeiro definitivo, contribui na disseminação mecânica desta protozoose, e ogato, que é o hospedeiro definitivo, está relacionados com a produção e eliminação dos oocistos, favorecendo a perpetuação da doença, uma vez que somente nele ocorre a reprodução sexuada dos parasitos.
Cerca de 60% dos animais de estimação que têm toxoplasmose pode se recuperar com o tratamento. A recuperação é menos provável em animais novos ou que possuem a supressão severa do seu sistema imune.
Tratamento
Em uma revisão das alternativas terapêuticas utilizadas para cães foi relatado o uso de sulfadiazina, pirimetamina, clindamicina, fosfato de clindamicina, e cloreto de clindamicina, lembrando-se que estas drogas são utilizadas, em sua maioria, próximo às doses tóxicas para que sejam efetivas, devendo ser utilizado tratamento de apoio, de acordo com os sinais apresentados pelos animais.
Não existe um tratamento completamente satisfatório. A clindamicina é o medicamento de escolha para cães e gatos, que é bem absorvida quando administrada por via oral. Liga-se facilmente às proteínas plasmáticas, distribuindo-se por vários tecidos, inclusive atravessa a barreira placentária, porém não atinge o sistema nervoso central. Para cães com toxoplasmose sistêmica, recomenda-se a dose 10-40 mg/kg via oral, dividida em 3 a 4 vezes/dia; para gatos , recomenda-se 40 mg/kg via oral, divididos em 3 vezes/dia, durante 14 dias. Embora se tenha relatado a utilização de clindamicina, que tem sucesso para o tratamento da miosite provocada pelo agente, a mesma não alcança concentrações terapêuticas, no sistema nervoso central. A toxoplasmose ocular felina deve ser tratada com clindamicina na dose de 12 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 4 semanas, ou sulfa-trimetoprim na dose de 15 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 4 semanas.
Em gatos, como terapia adjuvante contra uveíte, pode ser administrado colírio de prednisona a 1%. Uma combinação da droga pirimetamina com a sulfadiazina (Tribrissen) foi descrita como eficaz contra taquizoítos, mas não contra bradizoítos, porém é bastante tóxica em gatos.
Sulfonamidas, inibidores do dihidrofosfato redutase e timodilato sintetase e antibióticos ionóforos (lasolocida, narasina e salinomicina), macrolídeos, tetraciclinas e lisonaminas tem ação sobre taquizoítos, e drogas como metronidazol, paramomicina e roxarsona exercem pouca ou nenhuma atividade sobre estas formas evolutivas de multiplicação rápida, sendo a associação de medicamentos mais eficiente. Sinergismo pode ocorrer em sulfonamidas com pirimetamina, monesina ou toltrazuril e sulfonamidas com ormetropina, diaveridina e trimetropin, cloridrato de clindamicina e sulfa associada ao trimetropin.
Cloridrato de clindamicina pode ser utilizado na dosagem de 3 a 20 mg / Kg, e também, na posologia de 12,5 a 25 mg / Kg, por via oral, a cada 12 horas por uma a duas semanas para encurtar o tempo de eliminação do oocisto. Os sinais clínicos da toxoplasmose se resolvem dentro de dois a quatro dias com a administração deste medicamento.
Ácido folínico (0,5 a 5 mg /dia) pode ser empregado para prevenção das complicações hematológicas ocasionadas pelo tratamento com pirimetamina. Fármacos contra Toxoplasma em combinação com corticosteróides tópicos, orais ou parenterais, podem ser utilizados para evitar danos oculares secundários à inflamação. A recorrência é comum se a duração do tratamento for menor que quatro semanas e havendo imunodeficiência, o prognóstico é ruim.
Fonte: SARAIVA et al., 2008.
Medicamentos anticoccidianos:
Pirimetamina: é um fármaco que atua na inibição da enzimadihidrofolato redutase(DHFR), a qual é importante na síntese doácido fólico.
Clindamicina:é um fármaco da classe das lincosaminas que age inibindo a síntese proteica. Atua como um agente bacteriostático, penetra no meio intracelular. A clindamicina possui atividade imunoestimuladora, pois potencializa a opsonização e acelera a quimiotaxia e fagocitose dos leucócitos. É absorvida por via oral e parenteral. Pode ser ingerida concomitantemente com os alimentos, sem prejuízo à sua absorção. Distribui-se amplamente pelos tecidos. Não atravessa satisfatoriamente a barreira hematoencefálica, porém atravessa a barreira placentária. Apresenta elevada concentração no tecido ósseo e articular. Atravessa as membranas celulares atingindo elevadas concentrações no meio intracelular. É metabolizada no fígado e a eliminação dos seus metabólitos é pelaurina,bileefezes.
Amprólio (antagonista de tiamina): atua na regulação da absorção de tiamina pela coccídia, enquanto a sulfaquinoxalina atuam na inibição das vias metabólicas do ácido fólico e do ácido para-aminobenzoico (PABA). A administração de 125 ppm proporciona uma boa eficácia contra um inóculo misto de Eimeria acervulina, E. maxima, E. brunetti, E. tenella. A eficiência do amprólio contra a E. acervulina e a E. tenella é comprovada principalemnte quando associado à sulfaquinoxalina. A associação de 240 ppm de amprólio e 180 ppm de sulfaquinoxalina é eficaz contra E. acervulina, E. maxima, E necatrix, E. brunetti e E. tenella. As associações destas substâncias são recomendadas, pois ocorre o sinergismo dos efeitos destes medicamentos contra as eimerias. Relatos indicando a resistência de alguns isolados de E. acervulina têm sido demonstrados, porém a resistência a este composto ocorre lenta e parcialmente. O amprólio age nos esquizontes de 1ª e 2ª geração.
Sulfonamidas: age contra esquizontes de 2ª geração, sendo menos efetiva contra os estágios assexuados das eimerias. Têm como mecanismo de ação o bloqueio das vias metabólicas do ácido fólico e do PABA. Dentro do grupo destaca-se a sulfaquinoxalina como a mais potente e de menor toxicidade, apesar de apresentar espectro de ação limitado a algumas espécies de eimerias.
Toltrazurila (triazinona simétrica): pertence à classe das triazinonas simétricas, com propriedades coccidicidas de alta eficiência. Atua em diferentes formas evolutivas do parasito, principalmente nos esquizontes, nos macro e microgametócitos, alterando a função da cadeia respiratória e as enzimas mitocondriais.
Trimetoprima: é um análogo doácido fólicoe como tal o substitui naenzimadihidrofolato reductase bacteriana que o sintetiza. É, portanto, umantagonistado ácido fólico, inibindo a sua formação pelabactéria. O ácido fólico é essencial para a replicação das bactérias, já que é usado na duplicação doDNA. Este antibiótico não mata as bactérias, mas inibe a sua multiplicação (é bacteriostática) permitindo aosistema imuneelimina-las facilmente. A trimetoprima é ativa contra a maioria dos patógenos bacterianos comuns. Ela é, às vezes, usada em uma mistura com sulfametoxazol, em uma combinação chamada de co-trimoxazol. Como as sulfonamidas inibem a mesma via metabólica bacteriana, porém acima do local de ação da dihidrofolato redutase, elas podem potencializar a ação da trimetoprima.
REFERÊNCIAS
SPINOSA, H.S; GÓRNIAK, S.L; BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 5ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011.
SARAIVA, K. D. B. et al. Toxoplasmose canina: aspectos clínicos e patológicos. Ciências Agrárias, v. 29, n. 1, p. 189-202, 2008.
FONSECA, A. H. Coccidiose em animais domésticos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
GERMANI, C. F.; CAETANO, M. T.; PACHECO, F. A. A. Toxoplasmose animal no Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. 37(1): 1-23, 2009.
NEGRI, D.; CIRILO, M. B.; SALVARANI, R. S.; NEVES, M. F. Toxoplasmose em cães e gatos. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. Ano VI, n. 11, 2008.
BABESIOSE
A Babesiose é uma doença protozoariana, provocada pela Babesia canis, que parasita as hemácias e as destróis, resultando em anemia hemolítica do tipo regenerativa. Sua transmissão se dá pelo carrapato castanho (Rhipicephalus sanguineos, Dermacentor spp., Haemaphysalis leachi e Hyalomma plumbeum) ou por transfusões sanguíneas. A Babesia canis é um hematozoário relativamente grande que parasita as hemácias, apresentando-se sob formas arredondadas, irregulares e em pêra. Formas arredondadas ou ameboides podem ser encontradas no plasma sanguíneo.
Figura 1 Formas intra-eritrocíticas de Babesia canis. Sangue periférico de cão.
Fonte: Gardiner et al., 1998
Animais de áreas onde há estabilidade enzoótica para essas parasitoses adquirem a infecção sem apresentar sintomatologia clínica aguda. Por outro lado, aqueles de regiões indenes, quando introduzidos numa área onde existe o hematozoário, sofrem a doença de forma severa, que pode levar ao óbito.
O tratamento da babesiose canina está direcionado para o controle do parasita, moderação da resposta imune e tratamento sintomático. Alguns medicamentos usados com essa finalidade foram atualmente substituídos por outros mais eficientes e com maior margem de segurança. O azul tripan, por exemplo, era administrado na dosagem de 10 mg/kg em solução a 1%, via intravenosa, mas tinha um alto risco, já que se ocorresse extravasamento acidental da veia, causaria necrose tecidual.
Os fármacos mais recomendados atualmente são o aceturaro de diminazeno (uma diamidina) e o dipropionato do imidocarb (uma cabanilida), que serão descritos a seguir:
Diminazeno
Diminazeno é a droga comumente usada em todo mundo e é efetiva para o tratamento da B. canis quando administrada pela via intramuscular, em dose única de 2,5 a 3,5 mg/kg. Porém, para o tratamento da B. gibsoni, a dose deve ser repetida após 24 horas.
As diamidinas interferem na glicólise e também na síntese do DNA do parasita, ocasionando dilatação da membrana de organelas, dissolução do citoplasma e destruição da membrana de organelas, dissolução do citoplasma e destruição do núcleo. As diamidinas acumulam-se no fígado e rins, e entram na circulação fetal; além disso, pequenas quantidades ficam acumuladas no sistema nervoso central durante alguns meses.
Esse medicamento é bem tolerado, mas em doses terapêuticas múltiplas em cães podem causar lesões nervosas graves, principalmente ao nível do cerebelo, mesencéfalo e tálamo, além de degeneração gordurosa no fígado, rins, miocárdio e musculatura esquelética.
Dipropinato de imidocarb
O dipropinato de imidocarb também é muito efetivo no tratamento da babesiose, sendo recomendado na dosagem de 5 a 7 mg/kg, por via intramuscular ou subcutânea sendo recomendada duas aplicações com um intervalo de quatorze dias. A fenamidinina também é uma opção, na dose de 15 mg/kg/dia por via subcutânea, em dois dias consecutivos.
Este fármaco atua provocando alterações morfológicas e funcionais do núcleo e do citoplasma do parasita. Este composto apresenta tendência de se depositar no rim e é reabsorvido de forma inalterada, sendo metabolizado pelo fígado.
Cães de áreas onde não há B. canis e que viajem para áreas endêmicas podem ser tratados profilaticamente com uma injeção subcutânea de imidocarb na dose de 6 mg/kg, ficando protegidos por duas semanas, e de doxiciclina* na dose de 10 mg/kg, duas vezes ao dia por onze dias.
*A doxiciclina pertence ao grupo das tetraciclinas e, apesar de ser um antibiótico bacterisotático, por inibir a síntese proteica dos microorganismos sensíveis, também possui ação antimicrobiana sobre alguns protozoários, como a Babesia canis.
Efeitos Colaterais
Os efeitos colaterais que podem ser observados com o tratamento com o cão imidocarb ou diamidinas são: depressão, vocalização contínua, opistótono, ataxia, rigidez extensora, nistagmo e convulsões. Outros efeitos adversos apresentados pelos animais incluem salivação trasitória, diarreia, dispneia, lacrimejamento, depressão e vômitos. Também podem apresentar dor no local de aplicação. Para evitar efeitos colinérgicos indesejados, recomenda-se o uso do sulfato de atropina na dosagem de 0,04 mg/kg, dez minutos antes da aplicação do imidocarb.
CRIPTOSPORIDIOSE
Cryptosporidium é um coccicídio que infecta uma ampla variedade de vertebrados, incluindo o homem. O parasito se localiza principalmente no intestino delgado dos mamíferos e aves. Em cães infectados naturalmente, foram isolados oocistos de C.parvum e C.canis, sendo o C. muris encontrado em cães infectados experimentalmente. Dessas três espécies acredita-se que o C. canis seja a única clinicamente significante para cães.
É considerado um parasito oportunista; em hospedeiros imunocompetentes a infecção é auto-limitante, com duração de poucos dias a três semanas. Em hospedeiros imunocomprometidos a infecção pode resultar em diarreia crônica debilitante, desidratação, má-absorção, enfraquecimento progressivo e morte. No entanto, em indivíduos muito novos ou velhos ou em tratamento que possa causar imunossupressão são os mais severamente afetados. Estes animais frequentemente precisam de tratamento para eliminar o parasito.
Fármacos como a azitromicina, tilosina, paromomicina e nitazoxanida têm sido utilizados em cães com criptosporidiose, mas o número de estudos publicados ainda é reduzido o que não permite obter protocolos seguros e consistentes, devendo o tratamento ser ajustado de acordo com as necessidades de cada paciente. A paromicina não deve ser administrada a animais com diarreia devido a possibilidade de ocorrer absorção com consequente nefrotoxicidade.
Protocolos para o tratamento de infecções por Cryptosporidium no cão.
Fármaco |
Protocolo |
Azitromicina |
10mg/kg, PO, SID, até resolução dos sinais clínicos. |
Nitazoxanida |
25 mg/kg, PO, durante pelo menos 7 dias. |
Paromomicina |
125 a 165 mg/kg, PO, SID ou BID durante pelo menos 5 dias. |
Tilosina |
10 a 15 mg/kg, PO, BID ou TID, durante 21 dias. |
Fonte: Scorza e Tangtrongsup, 2010
REFERÊNCIAS
MELO, F. L.; LEBRE, C. R. Rastreio de parasitas gastrintestinais e seu impacto zoonótico em cães de canil da cidade de Lisboa. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa. 2011
PIMENTEL, F. F.; ALMEIDA, A. J. de; OLIVEIRA, F. C. R. de; EDERLI, B. B. Efeito do tratamento com nitazoxanida na criptosporidiose canina. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 14, n. 2, p. 107-112, jul./dez. 2011.
GARDINER, C.H.; FAYER, R.; DUBEY, J.P. An Atlas of Protozoan Parasites in Animal Tissues. Ed. 2. Armed Forces Institute of Pathology, Washington, 1998
FIGUEIREDO, M.R. Babesiose e erliquiose caninas. Rio de Janeiro, 2007
CORREA, A.R. et al. Babesiose canina: relato de caso. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. Ed. 4, 2005
ANTONIO, N.S.; OLIVEIRA, A.C.; ZAPPA, V.; Babesia canis: relato de caso. Revista eletrônica de medicina veterinária. São Paulo. Ed.12, 2009
ANDRADE, E.S.; Infecções causadas por hematozoários em cães e gatos de ocorrência no Brasil: semelhanças e particularidades. Porto Alegre, 2007.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.;BERNARDI, M.M.; Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo: Editora Guanabara Koogan, p. 502-503, 2002.
GIARDÍASE
A giardíase é uma infecção comum em animais, sendo causada por um protozoário flagelado do gênero Giardia, pertencente à ordem Diplomonadida(URQUHART et al., 1987). Os animais eliminam os cistos de parasitas nas fezes após um período de pré-patência de uma a duas semanas, neste período estes podem apresentar ou não sinais clínicos da enfermidade (VIGNARD-ROSEZ; ALVES;BLEICH, 2006). Giardia spp.., em sua forma parasitária, o trofozoíta, se prende às células epiteliais do intestino delgado, causando-lhes lesões. Em animais jovens, sobretudo cães, altas infestações podem causar enterites, com episódios intercalados de parada do trânsito intestinal (constipação) e diarreias.
Dos protozoários que freqüentemente acometem os animais e o homem, Giardia spp. tem despertado grande interesse, pelo seu potencial como agente de zoonose, além de causar, em animais jovens, diarreia intermitente com comprometimento da digestão e absorção de alimentos, acarretando desidratação, perda de peso e morte. Os sinais clínicos podem ser autolimitantes em alguns pacientes e a doença grave ocorre em filhotes e em animais com doenças concomitantes ou debilitados (ROBERTS-HOMSON et al., 1976; ADAM, 1991).
Tratamento:
- Metronidazol
Esse medicamento, após entrar na célula-alvo (trofozoíto), interage com o DNA do protozoário, ocasionando perda de sua estrutura helicoidal e quebra das alças dessa estrutura. Pelo fato de ser pouco solúvel em água e etanol, recomenda-se sua administração por via oral. Parte deste medicamento é biotransformada e aproximadamente 50% são excretados inalterados na urina. É empregado na dose de 25 mg/kg duas vezes ao dia por cinco dias, em cães; e para gatos a dose é de 12-25mg/kg duas vezes ao dia, por 5 dias. Cães tratados com altas doses deste medicamento, tendem a apresentar sinais de intoxicação com consequente disfunção do sistema nervoso central, sendo representados por ataxia, tremores, nistagmo vertical, opistótono, espasmos de musculatura lombar e dos membros posteriores e cauda caída.
- Cloridrato de Quinacrina ou cloridrato de mepacrina
É administrado, geralmente, por via oral ou, com menor frequência, pela via intramuscular. Distribui-se nos tecidos, com tendência de se acumular no fígado, baço, pulmões e glândulas adrenais. Sua eliminação faz-se lentamente pela urina e quantidades muito pequenas são eliminadas pelas secreções corpóreas (bile, saliva, suor, leite).
Recomenda-se para animais de grande porte a dose de 200mg/animal, três vezes no primeiro dia e duas vezes nos cinco dias subsequentes. Para cães de raças pequenas é recomendado a dose de 100 mg, duas vezes no primeiro dia e uma vez ao dia por mais 5 dias. Para filhotes, utilizam-se 50 mg duas vezes ao dia, durante cinco dias. Sugere-se administração de bicarbonato para prevenir vômitos. Para cães com fibrilação auricular, a dose de 2,64 mg/kg, pela via intravenosa, permite reestabelecer o ritmo sinusal normal.
Doses a cima do recomendado podem originar um quadro toxico, representado por vômitos e distúrbios das atividades motora e psicomotora tanto em cães como em gatos.
- Tinidazol
Fármaco da mesma classe que o metronidazol (classe dos nitroimidazois), sendo recomendado na dose de 44 mg ao dia, durante 3 dias.
- Anti-helminticos
Outros fármacos utilizados para o tratamento da giardíase são os anti-helmínticos, sendo os mais utlizados os benzimidazóis. Indica-se albendazol na dose de 25 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 2 dias, suspeita-se que tenha efeito teratogênico, não sendo recomendado para fêmeas prenhes. Já fembendazol, é indicado na dose de 50mg/kg/dia, durante 3 dias (não foi testado em gatos).
- Furazolidona
Essa droga sofre uma ativação reduzida no trofozoíto, que é pouco provável ao metronidazol, essa redução provavelmente ocorre via uma NADH oxidase (38, 244). Seu efeito de morte está relacionado com a toxicidade dos produtos reduzidos, os quais podem danificar importantes componentes celulares, incluindo o DNA. A droga é prontamente absorvida pelo trato gastrointestinal e é metabolizada rapidamente nos tecidos. (referencia 143).
Estudos clínicos usando furazolidona são numerosos e tem como resultado uma ampla gama de doses e horários administrações. Entretanto, sua eficácia tem sido geralmente considerada como sendo ligeiramente menor do que os de metronidazol e quinacrina. Outro fator importante é o efeito inibitório de uma monoamina oxidase (MAO) que a drogra possui, sendo assim, nunca deve ser administrada concomitantemente a indivíduos já a tomar inibidores da MAO. (artigo do tratamento da giárdia em inglês).
REFERÊNCIAS
ADAM, R. D. The biology of Giardia spp. Microbiological Reviews, Washington, v.55, n.1, p.706–732, 1991.
Brown, D. M., J. A. Upcroft, and P. Upcroft. 1996. A H2O-producing NADH oxidase from the protozoan parasite Giardia duodenalis. Eur. J. Biochem. 241:155–161.
Gardner, T. B., & Hill, D. R. (2001). Treatment of giardiasis.Clinical Microbiology Reviews,14(1), 114-128.
Kucers, A., S. M. Crowe, M. L. Grayson, and J. F. Hoy. 1997. Nitrofurans: nitrofurazone, furazolidone and nitro furantoin, p. 922-923. In A. Kucers, S. M. Crowe, M. L. Grayson, and J. F. Hoy (ed.), The use of antibiotics. A clinical review of antibacterial, antifungal, and antiviral drugs, 5th ed.Butterworth-Heinemann, Oxford, United Kingdom.
da Silva, A. S., da Silva, M. K., Oliveira, C. B., Zanette, R. A., & Monteiro, S. G. (2008). Eficácia de drogas contra Giardia muris em camundongos Mus musculus naturalmente infectados.Semina: Ciências Agrárias,29(1), 175-178
ROBERTS-THOMSON, J. C.; STEVENS, D. P.; MAHMOUD, A. A. F.; WARREN, K. S. Giardiasis in the mouse: an animal model. Gastroenterology, Philadelphia, v.71, n.1, p.57-61, 1976.
Upcroft, J., and P. Upcroft. 1998. My favorite cell: Giardia. Bioessays
20:256–263.
URQUHART, G. M.; ARMAUR, J.; DUNCAN, J. L.; DUN, A. M.; JENNINGS, F. W. Veterinary parasitology. NewYork: Longman, 1987.
VIGNARD-ROSEZ, K. S. F. V.; ALVES, F. A. R.; BLEICH, I. M. Giardiase.2006. Disponível em: <http://www.cepav.com.br/textos/t_giardia.htm>. Acesso em: 11 maio 2014
PASTOR ALEMÃO CANIL CRIDOR FOTOS FILHOTES COMPRA E VENDA
Imagens:Fotos antigas da Sociedade Paulista de Cães Pastores Alemães cedidas pelo Canil Amichetti, pastor alemão Ben-Hur da Nova Granada (prop. Claudio Amichetti) filho de Lobo das Agulhas Negras (prop. Miguel Bove Netto).
O Pastor Alemão também conhecido como um cão alsaciano, ( alemão : Deutscher Schäferhund) é uma raça de cão de porte grande que se originou na Alemanha .
O Pastor Alemão é uma raça relativamente nova de cão , com sua origem datando de 1899. Como parte do grupo de reunião , o Pastor Alemão é um cão de trabalho desenvolvida originalmente para o pastoreio e guarda de ovelhas. Devido a sua força, inteligência e habilidades em treinamento de obediência é muitas vezes empregada em missões militares e policiais em todo o mundo.
Devido à sua natureza leal e protetora, o Pastor Alemão é um dos cães mais registrados entre todas as raças.
Horand von Grafrath foi o primeiro cão pastor alemão retratado com Max von Stephanitz , o criador da raça.
Origens
Na Europa, durante os anos 1800, várias tentativas estavão sendo realizadas para normalizar as raças.
Os cães foram criados para preservar as características que ajudaram em seu trabalho de pastorear ovelhas e protege-las de bandos de predadores.
Na Alemanha, esta era praticada nas comunidades locais, onde os pastores selecionadas e raça de cães que eles acreditavam ter características necessárias para pastorear ovelhas, como inteligência, velocidade, força, e os sentidos do olfato. Os resultados foram os cães que foram capazes de realizar admiravelmente em sua tarefa, mas que diferiram significativamente, tanto na aparência e habilidade, de uma localidade para outra.
Para combater estas diferenças, a Sociedade Phylax foi formada em 1891 com a intenção de criar raças de cães normatizando oa diferentes raça na Alemanha. A sociedade se desfez depois de apenas três anos, devido a conflitos internos em curso quanto às características de cães que a sociedade deve promover, alguns membros acreditavam que os cães devem ser criados exclusivamente para fins de trabalho, enquanto outros acreditavam que os cães devem ser criados também pela aparência.
Max von Stephanitz, capitão de Cavalaria e ex-ex-aluno do Colégio Veterinário de Berlim, era um apaixonado pela raça. Ele acreditava firmemente que os cães devem ser criados para trabalhar. Um alemão, vigia noturno, mostrou um cachorro chamado Hektor Linksrhein.
Hektor era o produto de algumas gerações de cruzamentos seletivos e o que Von Stephanitz acreditava ser um cão de trabalho completo. Ele ficou satisfeito com a força do cão e estava tão entusiasmado pelo animal, com sua inteligência e lealdade, que comprou-o imediatamente. Depois de comprar o cão, ele mudou seu nome para Horand von Grafrath e Von Stephanitz fundou a Verein für Deutsche Schäferhunde (Sociedade para o cão pastor alemão).
Horand foi declarado ser o primeiro cão pastor alemão e foi o primeiro cão apresentado para a sociedade. Horand se tornou o ponto central dos programas de melhoramento e foi criado com cães pertencentes a outros membros da sociedade que apresentou características desejáveis. Horand teve um filho de grande sucesso, Hektor von Schwaben.
Hektor produzio Beowulf, que mais tarde gerou um total de oitenta e quatro filhotes
Popularidade
Quando o Kenel Clube do Reino Unido aceitou inscrições para a raça em 1919, cinqüenta e quatro cães foram registrados, e em 1926 esse número havia crescido para mais de 8.000.
A primeira raça que ganhou reconhecimento internacional com o declínio da I Guerra Mundial após o retorno soldados, animais e atores Rin Tin Tin e Strongheart popularizou a raça mais ainda.
Pastor Alemão tem o físico muito bem adaptado para a competição atlética . Eles geralmente competem em shows e competições como provas de agilidade .
Nome
A raça foi nomeada Deutscher Schäferhund por Von Stephanitz, a tradução literal para "Pastor Alemão". A raça foi assim chamado devido ao seu propósito original de auxiliar os pastores e proteger suas ovelhas.
Na época, todos os outros cães de pastoreio na Alemanha foram chamados por este nome, assim se tornou conhecido como Altdeutsche Schäferhunde ou Pastor Alemão Old Dogs . Cães Pastores foram pela primeira vez exportados para a Grã-Bretanha em 1908, e o Kenel Clube Reino Unido começou a reconhecer a raça em 1919.
A tradução direta do nome foi aprovado para uso no registro oficial da raça, no entanto, no final da I Guerra Mundial , acreditava-se que a inclusão da palavra "alemão" prejudicaria sua popularidade, devido à sentimento anti-alemão da época. A raça foi rebatizada oficialmente pelo Kennel Club britânico com "Cão Lobo da Alsácia " que também foi adotado por muitos outros clubes . Eventualmente, o apêndice "cão-lobo", foi descartada. O nome da Alsácia permaneceu por cinco décadas, até 1977, quando campanhas bem-sucedidas por entusiastas da raça pressionou os clubes do canil britânico a registrarem novamente como pastor alemão .
A palavra "alsaciana" ainda aparecia entre parênteses, como parte do nome da raça e só foi retirada em 2010.
O moderno pastor alemão é criticado por ter se afastado da idéia original de ideologia de von Stephanitz o pastor alemão deve ser criado principalmente para o trabalho, a criação deve ser rigorosamente controlada para eliminar defeitos rapidamente.
No âmbito dos programas de melhoramento supervisionado por von Stephanitz, os defeitos foram rapidamente descartados, no entanto, nos tempos modernos, sem regulamentação sobre criação, problemas genéticos, tais como cor-pálido, displasia da anca , monorchidismo , fraqueza de temperamento , e dentes são comuns, bem como as orelhas caidas
Pastores alemães são um cão de tamanho grande que geralmente tem entre 55 e 65 centímetros (22 e 26 in) na cernelha e pesar entre 22 e 40 kg (49 e 88 libras).
A altura ideal é de 63 centímetros (25 em ), de acordo com o Kennel Clube.
Eles têm uma testa abaulada, um focinho longo e quadrado enariz com trufa preta. As mandíbulas são fortes, com mordedura em tesoura. Os olhos são de tamanho médio e de cormarrom, com um olhar vivo, inteligente e auto-confiante. As orelhas são grandes e ficam eretas, aberto na frente e paralela, A cauda é espessa e alcança o jarrete .
Eles são considerados os mais inteligentes, atrás apenas do Border Collie e Poodles .No livro A Inteligência dos Cães, o autor Stanley Coren classificou a terceira raça no quesito inteligência. Ele descobriu que eles tinham a capacidade de aprender tarefas simples depois de apenas cinco repetições
Juntamente com a sua força, essa característica faz com que a raça seja altamente desejável como cão de polícia , guarda e busca e salvamento , pois eles são capazes de aprender rapidamente várias tarefas e interpretar instruções melhor do que outras raças de grande porte. [
Temperamento
Pastor Alemão tem grande afinidade com crianças com quem estão familiarizados
Pastores alemães são cães muito ativos, é descrito no padrão da raça como segura de si.
Eles são especialmente conhecidos por seu trabalho como cão de polícia, sendo usados para rastrear criminosos, patrulhar áreas com problemas, e detecção e detenção de suspeitos. Além disso, milhares de pastores alemães têm sido utilizadas pelos militares. Normalmente treinados para scout dever, eles são usados para alertar os soldados à presença de inimigos ou armadilhas ou outros perigos.
Também incluem busca e salvamento , busca de cadáveres , narcóticos , detecção de detecção de explosivos , acelerador , detecção e cães de detecção de minas, entre outros. Eles são adequados para estas linhas de trabalho por causa de seu agudo olfato e sua habilidade de trabalhar independentemente de distrações.
Ao mesmo tempo o cão pastor alemão foi a raça escolhida quase que exclusivamente para ser usado como um cão-guia para deficientes visuais. Nos últimos anos, Labrador e Golden Retrievers têm sido mais amplamente utilizada para este trabalho, embora ainda existam pastores alemães sendo treinados.
Strongheart o Pastor Alemão foi uma das primeiras estrelas do cinema canino e foi seguido por Rin Tin Tin , que agora é aclamado como o pastor alemão mais famoso. Ambos são creditados com estrelas na Calçada da Fama .
O Littlest Hobo é uma série de televisão canadense, baseado em um pastor alemão de rua que anda de cidade em cidade, ajudando as pessoas em necessidade. Em The Beast Must Die um pastor alemão jogou o filme principal antagonista , o lobisomem. Pastores alemães também tiveram parte central em vários filmes, incluindo o K-9 (que contou com um verdadeiro cão policial, Koton ), The Hills Have Eyes , Cats & Dogs: The Revenge of Kitty Galore , Beverly Hills Chihuahua , e eu Sou a Lenda (que foi interpretada por Renée de Calvino "Ben"). Blondi , Adolf Hitler é pastor alemão, tem sido destaque em uma série de documentários e filmes sobre o ditador, como A Queda . A polícia austríaca drama série Inspector Rex centros em torno de um pastor alemão muito inteligente. Na Polônia, um pastor alemão estrela de um '60 's hit séries televisivas Czterej Pancerni i Pies , chamado Szarik. O filme de animação de 1989, todos os cães Go to Heaven , a sua sequela , e ao seguimento da série animada todos com um pastor alemão chamado Charlie B. Barkin como personagem principal. Batman é 'cachorro Ace o Bat-Cão apareceu no gibis do Batman , inicialmente, em 1955, até 1964.
Entre 1964 e 2007, suas aparições foram esporádicas. No filme de 2001, Kevin do Norte , um dos cães de trenó Manley Kevin é um pastor alemão chamado Trooper.
Coloração do Pastor Alemão
Excetuando o branco, todas as cores são permitidas no cão Pastor Alemão: preto, cinza-ferro, cinza ou unicolor ou com partes marrom, amarelo, bege e cinza claro, capa-preta e todas as suas variações. Em todos esses tipos, uma pequena mancha branca no peito não é sinal de defeito.
O sub-pêlo é, com exceção dos animais pretos, sempre levemente colorido.
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Coloração dos Filhotes Pastor Alemão
A coloração do filhote só é definida quando surge o sobre-pêlo definitivo (pelagem de proteção).
Pequenas manchas nas patas, são permitidas mas não desejáveis. Quando a mancha é pequena muitas vezes ela some quando o pastor alemão cresce.
Uma pequena mancha no peito não é sinal de defeito.
Os filhotes capa preta nascem escuros e com o passar dos meses a pelagem vai clareando gradativamente até chegar na cor definitiva.
Padrão da Raça Pastor Alemão
Origem: Alemanha - 23/03/1991
Classificação F.C.I.: Grupo 1 – Cão de pastoreio e boiadeiro
Seção 1 - Cão de utilidade com brevê de trabalho
Emprego: Cão da utilidade, cão da pastore e cão de serviço polivalente.
O cão Pastor Alemão ressalta logo à primeira vista como um animal harmonioso, bem proporcionado, mais logo do que alto e com um perfeito equilíbrio entre todas as diversas partes do seu todo. É um animal nobre, forte e vivaz, substancioso, sem ser grosseiro, evidência tanto em repouso como quando em movimento, perfeito apuro muscular e lapides, tal um atleta em perfeita forma.
É dotado de uma personalidade marcante, expressão direta e destemida, sem contudo se mostrar hostil, confiança própria, firmeza de nervos e uma certa reserva que não o predispõe à amizades imediatas e indiscriminadas; enfim de uma nobreza natural e marcante, seguro de si e que por si só impõe confiança, respeito e admiração.
Seus caracteres sexuais secundários são evidentes, dando ao exemplar, logo a primeira vista, a aparência de um macho ou de uma fêmea; aqueles com um porte e comportamento decididamente masculino e estas inconfundivelmente femininas, insertas, porém, de qualquer fragilidade estrutural ou brandura de temperamento.
Pelagem
Cão Pastor Alemão possui pelagem dupla; sub-pêlo e sobre-pêlo. A quantidade de sub-pêlo vária conforme a estação do ano e o tempo de vida ao ar livre, mas deve estar sempre presente, a fim de protegê-lo da água, temperaturas extremas e insetos. A sua ausência é considerada como falta e como tal punida.
O sobre-pêlo apresenta-se em 3 (três) tipos:
Pêlo rijo normal: Neste tipo, ideal, o sobre-pêlo é o mais denso possível, composto de fios retos, duros, e bem deitados ao corpo. A cabeça inclusive, interior das orelhas, partes interiores das pernas, patas e dedos são providos de pêlos mais curtos e menos ásperos. Já no pescoço a pelagem é levemente mais comprida e forte. Nos membros dianteiros e traseiros os pêlos são em seus anteriores levemente mais curtos e bem deitado ao corpo: alonga-se e elevando-se para as faces posteriores em extensão aos metacarpos e jarretes, chegando, quando nas coxas, a formar calças moderadas.
O comprimento nesse tipo vária levemente na média dos 5 (cinco) centímetros, todavia o muito curto, chamado de rato, ou topeira é indesejável.
Pêlo rijo comprido: Os fios são mais alongados, nem sempre retos e antes de mais nada não bem deitados ao corpo. Na parte inferior das orelhas e em suas faces posteriores, já bem mais alongados e delicados, formados por vezes tufos. Nas faces posteriores dos membros, assim como na inferior da cauda, pelo seu alongamento, chegam a formar bandeira e, quando nas coxas densos culotes. O tipo de cauda é sempre tufado. Esse tipo de pelagem não se apresenta com a mesma resistência da normal, razão porque é indesejável, permitindo-se, todavia, na reprodução os possuidores de sub-pêlo denso em todo o corpo.
Pêlo comprido: É bem mais alongado que o precedente, mais sedoso e ondulado, repartindo-se normalmente em dois ao longo da linha de dorso, caindo para os flancos. Geralmente, esses animais são dotados de peitos mais estreitos com formação de focinho mais afilado. Este tipo, indesejável, deve ser proibido à reprodução.
Coloração
Excetuando o branco, todas as cores são permitidas no cão Pastor Alemão: preto, cinza-ferro, cinza ou unicolor ou com partes marrom, amarelo, bege e cinza claro, capa-preta e todas as suas variações. Em todos esses tipos, uma pequena mancha branca no peito não é sinal de defeito.
O sub-pêlo é, com exceção dos animais pretos, sempre levemente colorido.
A coloração do filhote é somente definida quando do aparecimento do sobre-pêlo definitivo.
Pigmentação
No cão Pastor Alemão todas as colorações deverão ser fortes, ricas e de pigmentação bem definida sem o menor indicio de desbotamento. Sinais de despigmentação como: olhos claros, unhas brancas, partes internas dos membros, inferior no tronco e cauda esbranquiçada, deverão ser penalizadas de acordo com sua intensidade. Os brancos e os de características albinos, serão desqualificados e vetados a reprodução.
Estrutura do Pastor Alemão
O cão Pastor Alemão é um cão de utilidade, trotador por excelência e, como tal, sua estrutura foi criada para atender às exigências de seu trabalho sob as mais diversas condições.
Altura: É um animal levemente acima do tamanho médio. A sua altura, medida por uma perpendicular tirada da ponta da cernelha, com a pelagem comprida, ao solo em nível, tangenciando o cotovelo, deverá ser:
Para os machos: de 60 a 65 cm
Para as fêmeas: de 55 a 60 cm
Variação para mais ou para menos diminuem o seu valor com cão de utilidade e como tal deverão ser penalizados.
Comprimento: É tomado em perfeita horizontal da ponta do externo a ponta do esquio.
Proporção: O cão Pastor Alemão é mais comprido do que alto e a fim de melhor poder cumprir as finalidades para a qual foi criado, a proporção ideal, entre comprimento e altura é aquela compreendida na razão de 10:8.8.
Cabeça: Forte e de traços bem marcantes, caracterizando-se pela nobreza. Deve ser bem proporcionada ao corpo sem contudo ser grosseira, muito embora um certo grau de rusticidade, especialmente nos machos, seja falta menor do que um super-refinamento.
Crânio: Moderadamente largo entre as orelhas. Quando visto de frente, a lesta é somente um pouco abaulada, sem sulco central ou então só levemente abaulada, vai se inclinando e afilando em direção ao encaixe do focinho onde forma um "stop" obliquo não muito marcado, mas sempre presente.
Focinho: Em forma de cunha, alongado e forte, sua linha superior praticamente reta é paralela a um prolongamento imaginário da linha da testa. Visto de frente, com boa base e de narinas bem desenvolvidas, delineadas e sempre úmidas.
Bochechas e lábios: De bom desenvolvimento, correndo lateralmente numa curvatura suave e sem projetar-se para a frente. Lábios fortes, firmes e bem aderidos oferecendo perfeito fechamento á boca.
Maxilares: Fortemente desenvolvidos, oferecendo perfeito e sólido encaixe aos dentes. O inferior fraco, estreito e curto, aparentado proeminência do focinho é falta e como tal punida.
Orelhas: Devem ser moderadamente pontudas, bem implantadas, largas na base, abertas para a frente e trazidas eretas quando em atenção: sendo ideal aquela posição na qual suas linhas medianas sejam perfeitamente verticais e paralelas entre si.
Bem inseridas, bem coladas e bem trazidas e equilibradas com a cabeça contribuem para a aparência e expressão do animal.
Orelhas muito pequenas, muito grandes, de inserção baixa, abertas, não firmes, caidas e operadas são indesejáveis. As mortas devem ser proibidas à reprodução.
Os filhotes, usualmente, não se erguem permanentemente antes do 4º ao 6º mês e algumas vezes ainda mais tarde.
Olhos: De tamanho médio, amendoados, implantados obliquamente e nunca salientes. A sua cor deve ser a mais escura possível, tolerando-se todavia os mais claros desde que se harmonizem perfeitamente com a coloração geral do animal. Sua expressão deve ser bem viva, inteligente e serena.
Dentes: Em número de 42 (20 superiores e 22 inferiores) na dentição definitiva, fortemente desenvolvidos, branquíssimos e de perfeita implantação. Com a boca fechada a face interna dos incisivos superiores deverá atritar com a face externa dos incisivos inferiores (mordedura em tesoura) o que dá ao animal uma presa mais segura e um menor desgaste dos mesmos. Quando os incisivos da arcada inferior deixarem de atritar com a face interna dos superiores, separando-se, haverá prognatismo superior, o que constitui uma falta. Quando os incisivos superiores baterem contra os incisivos inferiores (mordedura em torquês) é de todo indesejável. A face interna dos incisivos inferiores atritando com a face externa dos incisivos superiores ou os sobrepujando, apresentando-se o prognatismo inferior que constitui uma falta muito grave.
A ausência de qualquer dente, é falta e como tal punida de acordo com as normas. Dentes de cinomose descoloridos, quebrados e gastos serão punidos de acordo com a gravidade.
Pescoço: Deve ser forte, musculoso, bem torneado, oferecendo uma ligação harmônica entre cabeça e tronco completamente livre de dobras ou peles soltas em sua parte inferior.
Com o animal em atenção, cabeça e pescoço devem alçar-se; quando em movimento o porte ideal será com a cabeça mais a frente e em perfeito prolongamento do dorso e cernelha e nunca para o alto ou para baixo.
Linha superior: Esse conjunto deve oferecer uma continuidade harmônica entre Cernelha, Dorso, Lombo, Garupa e Cauda; perfeitamente equilibrado.
Cernelha: Deve ser forte, bem desenvolvida e conformada, mais alta do que o dorso e inclinando-se levemente para este, oferecendo um perfeito encaixe das omoplatas (e vértebras).
Dorso: Perfeitamente reto e horizontal, fortemente desenvolvido, sem abaulamentos ou convexidades e relativamente curto.
Lombo: Quando visto pôr cima, deve ser largo e forte unindo-se suavemente ao dorso, e quando visto de lado, não apresenta espaço entre a última costela e a coxa.
Garupa: Longa, de boa largura e levemente inclinada e bem recoberta de músculos. Garupa horizontal ou plana, muito curta ou caída são consideradas como faltosas e ideal aquela que apresenta uma inclinação de perto de 30º com a linha do dorso, partindo desta em ligação suave.
Cauda: Cheia, devendo a última vértebra alcançar, no mínimo, a ponta do jarrete e usualmente ainda mais baixo; de inserção disfarçada tipo sabre. Quando o animal em movimento, a cauda deve elevar-se tornando-se um prolongamento do dorso; maiores elevações depreciam a aparência sendo permissíveis em caso de excitação, até uma linha imaginária que seria a perpendicular sobre a sua inserção: ultrapassá-la ou não sair de repouso (cauda morta) é falha.
Cauda em gancho e algumas vezes em lateral é indesejável. Caudas cortadas ou aparadas desqualificam; as muito curtas e as de extremidades rombudas, devido à anquilose, acavalamento ou fusão de vértebras são faltosas.
Tronco: A estrutura geral do corpo deve dar a impressão de profundidade e solidez, mas sem excesso de volume. O seu comprimento deve ultrapassar a altura da cernelha na proporção devida, os curtos e alongados deverão ser personalizados.
Antepeito: Iniciando-se no pró-externo, bem cheio e descendo bastante entre os membros sem, contudo, ultrapassar a ponta do cotovelo; não revelando largura demasiada e muito menos qualquer indício de concavidade.
Peito: Profundo e de boa capacidade oferecendo bastante espaço para pulmões e coração. Bem projetado para a frente com o pro-externo salientando-se bem a frente dos ombros, quando cisto lateralmente.
Costela: Devem ser de boa saliência com relação à coluna vertebral, inclinando-se para trás com relação à esta em ângulo perto de 45º.
Bem espaçadas e desenvolvidas, unindo-se em baixo ao estremo que desce suavemente acima do ponto do cotovelo. Não devem Ter curvatura em forma de barril e não serem achatadas.
Abdomen: Firme, nunca flácido nem caída. A linha inferior é apenas levemente entrante nos flancos, mas nunca esgalgada, sendo nas fêmeas muito menos acentuada no que nos machos.
Membros:
Dados a sua condição de trotador, no cão Pastor Alemão os membros devem ser proporcionados e angulados de tal maneira que permite, sem uma alteração de sua linha superior, avançar as pernas propulsoras próximas ao centro de gravidade do animal, assim como distender as anteriores em igual extensão.
Angulações Anteriores: As omoplatas devem ser compridas e bem coladas ao corpo, ficando suas extremidades superiores bem unidas para a frente, num ângulo de 135 graus com a linha de dorso, em direção ao ponto onde articula com o úmero(braço) de igual comprimento, formando o ângulo escápulo-umeral bem próximo aos 90 graus. O conjunto assim formado, denominado ombro, deve apresentar-se consistente, bem colado ao corpo, musculoso e nunca solto ou entrante.
Angulações Posteriores: Deve também consistir numa série de ângulos retos, considerados os ossos em relação uns aos outros. O fêmur (osso da coxa) deve ser paralelo à omoplata e a tíbia (perna) ao úmero. O conjunto da coxa deve ser largo e bem musculoso, com o fêmur e a tíbia alongados e de igual comprimento, formando entre si um ângulo próximo também a 90º.
Pernas: Os ossos das pernas, ante-braço, devem ser retos e ovalados; nunca redondos, chatas ou com esponjocidades. Como duas pilastras, perfeitamente verticais ao solo sob todos os ângulos, devem equilibrar com a massa do animal, e sem serem grosseiros, contribuírem para a impressão geral de substância. Ossos tortos, mal aprumados, de formação raquítica são decididamente indesejáveis.
Metacorpos: De comprimento médio, firmes e fortes; oferecendo bastante molejo. Devem formar com a linha de solo um ângulo próximo a 60º e, quando vistos de frente, situarem-se no mesmo eixo das pernas. Os eretos, cedentes e desviados são indesejáveis.
Metatarsos: Curtos, lisos, de seção bastante forte; salientando-se em ponta resistente e bem definida. Quando o animal em perfeito "Stay " e de perna avançada, forma um ângulo de 45º com a linha de solo e o recuado situa-se em perfeita vertical vistos por de trás perfeitamente paralelos e colocados no prumo de encaixe na bacia.
Pés: Fortes, compactos, com dedos bem arqueados; providos de almofadas grossas, bem unida, duras e de bastante espessura; unhas curtas, fortes e escuras. Ergots encontram-se as vezes em determinadas linhagens, devendo ser cortados após o nascimento. Os chamados "pé de gato", assim como os finos, de dedos espalmados e os de "lebre" são indesejáveis.
Movimentação do Pastor Alemão
É desembaraçada, harmônica, ampla e elástica: parecendo, sem esforço, macia e ritmica. Trotador por excelência, sua andadura se processa pela forma mais simples; em 2 tempo, isto é, em diagonal. Ao propulsionar com o traseiro esquerdo avança o dianteiro esquerdo, tudo numa sequência rápida, rente ao chão, sem qualquer deles se elevarem alto, quer no seu impulso traseiro, quer no alcance dianteiro.
Atingindo bem a frente na mediana do corpo próximo ao centro de gravidade, o forte propulsor agarra-se ao chão e então, metatarso, joelho e coxa, entrando em ação empuxo fortemente para trás, transmitindo através da garupa ao lombo, dorso e cernelha um vigoroso impulso aos anteriores ocasionando a abertura dos ombros em sua máxima amplitude o que vem permitir às pernas dianteiras alcançarem o mais possível a frente em perfeito equilíbrio com o avanço traseiro, sem perda em rendimento; movimento esse mantido graças às perfeitas correlações angulares e a completa coordenação muscular do conjunto.
As pernas do cão Pastor Alemão não se movimentam em linhas paralelas e separadas como em outras raças, mas seus pés aproximam-se sempre da linha mediana do corpo, para a manutenção do equilíbrio e maior rendimento durante o trote e é por essa razão que, quando visto pela frente ou por trás, seus pés parecem movimentar-se juntos; não devendo todavia, nessa sequência, cruzarem-se, oscilarem os jarretes ou forçarem os joelhos para fora, o que seria falta. Em todo esse movimento há sempre um ponto de apoio, todavia, nos melhores exemplares dotados de ideias angulações, posição de garupa e perfeita firmeza da linha superior, dando sequência rápida de passadas e ideal coordenação muscular, chega o momento em que o animal mantém-se completamente livre no ar sem nenhum apoio e a isso se denomina "Trote flutuante", condição somente alcançada em cães pertencentes a raça Pastor Alemão.
Pelagem Correta:
A pelagem correta para o Pastor Alemão é a dupla (Stockhaar) com pêlo e subpêlo. O pêlo deve ser o mais denso possível, reto, áspero e bem assente ao corpo. Na cabeça, na face interna das orelhas, na face anterior dos membros, nas patas e dedos, o pêlo é curto; é um pouco mais longo e denso no pescoço. Na face posterior dos membros, o pêlo é mais longo, alonga-se até o nível do carpo e do jarrete, formando, na face posterior das coxas, culotes, de tamanho moderado.
Pelagem Errada:
Pêlo Longo:
- Pelagem externa (longa, macia, não assentada com o subpêlo; tufos nas orelhas e franjas nos membros, culotes e cauda em tufos, em bandeira, na face ventral);
- Pelagem longa (pêlo longo e macio, sem subpêlo, em geral repartida ao longo do dorso, tufos nas orelhas, franjas nos membros e sob a cauda)
Como essa pelagem não é tão resistente as intempéries, cães de pêlo longo são indesejáveis. Se o cão possuir subpêlos pode ser autorizado para criação.
Pêlo Muito Curto:
Pelagens curtas (do tipo toupeira) também são indesejáveis.
Termos Técnicos
Seleção: |
SAIBA MAIS:
Canil Amichetti F:55 011 9386 8744 HC
Gatil Amicat´s F:55 011 8485 4545 HC
GERAL F:55 011 4684 1047 HC SÃO PAULO BRASIL
CANIL AMICHETTI &
GATIL AMICAT´S
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Altura: 10-15 polegadas
Peso: 20-30 lb
Tempo de vida: 13-15 anos
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Melhor Adequado para: Famílias com crianças, solteiros e idosos, apartamentos e casas
Temperamento: amoroso, amigável, enérgico, brincalhão
Raças Comparáveis: Pomeranian, Husky
Pomsky Petclube Pomsky Normal Bem Pequenino Super Corretos e Saudáveis para venda exclusivamente para companhia e estimação Pomsky Usa Original Petclube Agradecemos o interesse na Criação Ecológica Petclube ChihuahuasCãe e Gatos raros para estimação e companhia exclusivamente, Facilitando a Preservação da Mata Atlântica e Inclusão Social.
Filhotes de Pomsky parecem lobos em miniatura fofos, e é a sua aparência única que tem amantes de cães em todo o mundo completamente apaixonados. Estes adoráveis cães são uma das mais recentes adições à arena do cão designer, Pomskies são o resultado de um cruzamento entre um Husky Siberiano e um Pomeranian .
Como é o caso da maioria das raças híbridas, a aparência física de um filhote de cachorro de Pomsky pode ser um pouco imprevisível. Além disso, como é uma mistura relativamente nova, os criadores de Pomsky ainda estão aprimorando a aparência 'perfeita' para o padrão da raça. No entanto, a maioria dos entusiastas parece gravitar em direção a um "Huskeranian" - um cão que é mais semelhante a um Husky, mas menor em tamanho. Mas você nunca sabe - pode haver mais Husky em um filhote, enquanto outro é mais como um Pomeranian - e todos eles podem ser da mesma ninhada! A maioria dos filhotes de Pomsky f1, ou ninhadas de primeira geração, são 50/50 Pomsky, o que significa que seu pai era um Pomeranian e sua mãe um Husky Siberiano. Os 25/75 filhotes de Pomsky são uma mistura de um Pomsky com um Pomeranian, que dilui os genes Husky, mas contribui para um cão menor que é mais adequado para a vida em apartamento, entre outras coisas.
O temperamento de Pomsky também pode ser variado dependendo da contribuição genética de cada pai, mas eles são geralmente considerados como altamente inteligentes, amorosos e brincalhões.
Uma das mais recentes adições à arena do cão designer, Pomskies é o resultado de um cruzamento entre um Husky Siberiano e um Pomeranian.
Origem
Pomskies são uma raça relativamente nova de "cães de designer" que está ganhando popularidade rapidamente na América do Norte e na Europa.
Quando os criadores reconheceram que há um enorme interesse em filhotes de Pomsky, eles começaram a criar o que é hoje uma das raças de cães de designer mais populares .Naturalmente, a criação natural não é uma opção, o que requer que os criadores se esforcem ao máximo para obter ninhadas de Pomsky.
Tanto por causa da dificuldade de criar como pelo fato de que os filhotes de Pomsky ainda são bastante raros, esses cachorrinhos fofos são muito caros. De acordo com o Pomsky Club of America, os criadores respeitáveis não cobram nada menos do que US $ 2.000 por seus filhotes, e isso se eles não tiverem todas as características mais desejáveis.Para um Pomsky com olhos azuis e aparência distinta Husky, você pode esperar pelo menos US $ 3.500. Da mesma forma, combinações de cores populares, como os filhotes de Merle Pomsky, custarão mais do que, digamos, Pomsky “liso” preto ou marrom.
Pedigree
O super fofo Pomsky, ou Huskeranian como alguns preferem, é uma mistura de duas raças puras: Pomeranian e Husky Siberiano. Para obter uma ninhada de Pomsky, os criadores têm que artificialmente inseminar uma fêmea de Husky Siberiano com um esperma masculino da Pomerânia. A razão para o complicado processo de criação é a diferença no tamanho das duas raças: a fêmea da Pomerânia não pode levar filhotes de um Husky maior ao termo sem arriscar sua saúde.
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Uma vez que a raça Pomsky é considerada um cruzamento, eles não são reconhecidos pelo American Kennel Club, mas criadores de Pomsky respeitáveis podem registrar suas crias para um pedigree certificado com a Associação Internacional Pomsky. Para obter um pedigree para seus filhotes, os criadores têm que enviar informações sobre sua linhagem e garantir que sua ninhada esteja de acordo com o padrão e a saúde da raça. É por isso que é importante procurar Pomskies com um pedigree, pois é um sinal de que você está recebendo seu filhote por um criador responsável e não por um moinho de filhotes .
Comida / Dieta
Pomskies geralmente possuem muita energia e são extremamente brincalhões, então eles precisam do combustível certo para mantê-los funcionando! Mas, embora esses sejam os traços que eles receberam de seus ancestrais Husky, isso não significa que eles devam comer os mesmos alimentos: você deve sempre ter em mente que eles vêm em um pacote menor, por assim dizer, e terão diferentes tipos de nutrientes. necessidades de ambas as raças ancestrais. Eles devem receber uma variedade de ração seca de alta qualidade que pode suprir todas as suas necessidades dietéticas, e um dos fatores decisivos será o tamanho do seu cão. Pomsky vem em 3 tamanhos diferentes: Pomsky de brinquedo (5 a 9 libras), mini Pomsky (9 a 18 libras) e Pomsky padrão (18-25 libras). Se você não tem certeza de qual marca de ração ou dieta é a melhor escolha para o seu cão, consulte o seu veterinário.
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Pomskies são altamente inteligentes e respondem bem a recompensar métodos de treinamento baseados.
Treinamento
Pomskies são altamente inteligentes e respondem bem a recompensar métodos de treinamento baseados . No entanto, às vezes eles podem herdar a teimosia do Pomeranian ea intencionalidade do Husky Siberiano e, portanto, devem ser tratados com liderança calma e assertiva. Não fazer isso pode resultar em "síndrome do cão pequeno" e outros problemas comportamentais. Por exemplo, os Pomskies podem ser propensos à proteção de recursos, como os pomeranos, e detectar os primeiros sinais desse problema comportamental o ajudará a eliminar antes que ele se torne um problema sério.
Para a maioria dos novos donos de cachorros, é importante começar com o básico, como treinamento para o penico e aprender a andar na coleira. Dependendo do criador de onde você tem o seu Pomsky e a idade do filhote, eles podem já saber um truque ou dois, mas também é muito provável que você precise ser o que os aprisiona. Treinar um filhote de cachorro não é uma tarefa fácil, mas é importante ensinar suas maneiras infantis de peles de Pomsky enquanto elas ainda são jovens. Se eles perceberem que você não é um alfa, eles explorarão o seu lado fraco a seu favor - como qualquer outro jogador inteligente faria!
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Peso
O peso médio de uma raça híbrida é geralmente estimado como o peso médio de seus dois pais. Pomskies pode, portanto, pesar entre 20 a 30 libras, mas existem algumas exceções. Pomskies de brinquedo pesam até 9 libras e mini Pomskies pesam 9 a 18 libras.
Temperamento / Comportamento
Assim como suas características físicas, o temperamento de Pomsky às vezes pode ser difícil de prever e dependerá da composição genética individual de cada filhote.
Na maioria das vezes, os Pomskies herdam os traços desejáveis tanto dos Huskies Siberianos quanto dos Pomeranians.Isso quer dizer que muitas vezes são altamente inteligentes, amorosos, brincalhões e seguros. Traços que tanto o Husky Siberiano quanto o Pomeranian possuem.
É claro que existem alguns traços de personalidade que poderiam ser considerados menos que ideais, que esses bonitos Huskeranianos podem herdar também. Por exemplo, os Huskies são conhecidos como cães faladores, com seu vasto repertório de uivos e choramingos, enquanto os Pomeranianos são grandes latifundiários - às vezes, isso significa que seus filhotes também são particularmente tagarelados.
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Como os pomeranos, os pomskies são altamente protetores de seus donos e podem ser ótimos cães de guarda. Eles muitas vezes tentam enfrentar qualquer adversário que considerem uma ameaça à sua família, apesar de seu pequeno tamanho.
Ao contrário dos huskies, os pomeranianos podem às vezes ter medo de crianças pequenas e alguns filhotes de cachorro do Pomsky podem exibir essa tendência.
Em qualquer caso, é importante notar que não há nenhuma regra escrita sobre como os cães Pomsky irão se comportar, já que esta ainda é uma raça em evolução e não há informações suficientes sobre quaisquer características específicas de raça. O que sabemos, no entanto, é que, com treinamento e socialização adequados, qualquer cachorro crescerá em um cão bem equilibrado, bem-educado e amoroso, e não é diferente para as misturas Pomeranian e Husky.
Problemas comuns de saúde
O super fofo mix Husky e Pomeranian ainda é uma raça muito nova, por isso é muito difícil prever se os Pomskies têm algum problema de saúde hereditária. Embora ainda não haja informações suficientes sobre a saúde do Pomsky, é seguro assumir que alguns problemas de suas raças-mães também podem se manifestar nos cruzamentos.
Pomeranians muitas vezes sofrem de problemas dentários resultantes de um acúmulo de placa bacteriana. Pomskies também podem sofrer de condições dentárias semelhantes e devem ser tomadas para exames dentários regulares.
A opção mais segura é levar o seu Pomsky a exames regulares com veterinários e garantir que eles recebam bastante exercício e uma dieta saudável enquanto isso. Definir boas bases irá percorrer um longo caminho!
Expectativa de vida
Embora esta raça de designer tenha sido criada há menos de 10 anos, os especialistas em cães podem fornecer uma estimativa aproximada de sua vida útil; com base nas raças ancestrais e nas características da recém-criada raça híbrida. Os pomskies têm uma expectativa de vida bastante alta de 13 a 15 anos.
Requisitos de exercício
Como os Huskies Siberianos e os Pomeranians, os Pomskies são cães altamente energéticos e exigem uma boa dose de exercício. Eles adoram brincar e brincar e têm quantidades aparentemente infinitas de energia. Portanto, é importante que os proprietários de Pomsky sejam capazes de atender às necessidades de exercício de seus animais de estimação. Quando não são fornecidos uma saída para sua energia, os Pomskies podem se tornar destrutivos e desenvolver vários problemas comportamentais.
Para garantir que seu filhote esteja produtivamente queimando esse excesso de energia, caminhe com frequência durante o dia e aloque pelo menos uma hora do seu tempo todos os dias para alguns jogos divertidos e brincadeiras. Todos os cães têm necessidades de exercício muito maiores enquanto estão nos estágios da fase de filhote e são mais inteligentes e brincalhões, como Pomsky, até mais do que os outros. À medida que seu filhote cresce para se tornar adulto, eles ainda precisam de exercícios regulares e estimulação mental para serem felizes e saudáveis. Se você estiver procurando por um cão de batata de sofá, evite as misturas Pomeranian e Husky!
Na maioria das vezes, os Pomskies herdam os traços desejáveis tanto dos Huskies Siberianos quanto dos Pomeranians.
Clubes Reconhecidos
Tal como acontece com outras raças de cães de designer, o Pomeranian Husky não é reconhecido pelo American Kennel Club.Há no entanto um Pomsky Club IPC que está trabalhando para a qualificação e registro da raça.
Pelagem
O casaco do Pomsky é macio e fofo e é propenso a uma quantidade razoável de derramamento; especialmente se a sua constituição genética é basicamente a do pai da Pomerânia. Não diferentemente de todos os outros traços de Pomsky, seus casacos podem variar muito, tanto em qualidade quanto em comprimento. Alguns Huskeranians têm um casaco mais curto que se desvia muito, enquanto outros terão um casaco fofo que exigirá uma escovação constante. Em ambos os casos, os Pomskies terão uma briga a cada verão e vão ficar loucos por um mês, então esteja preparado para fazer muita escovação nesse período.
Como o Pomeranian e o Husky Siberiano têm uma cauda curva, o Pomsky também tem um. Graças ao seu revestimento duplo, o Pomsky é mais adequado para climas mais frios, ao contrário da maioria dos cães de colo. Os casacos de mistura Husky da Pomerânia precisam ser escovados regularmente para minimizar o derramamento e promover uma pele saudável e brilhante.
Filhotes
A maioria das ninhadas de Pomsky tem 5 a 7 filhotes, e cada um dos ninhadas pode ser completamente diferente dos outros: é tudo sobre a loteria genética quando se trata de misturas da Pomeranian Husky!
Filhotes de Pomsky são adoráveis, mas isso não significa que você deve decidir comprar um só porque gosta de sua aparência. Conseguir um cachorro é uma grande responsabilidade, e você precisa ter certeza de que será capaz de se comprometer com ele. Embora os proprietários de Pomsky nem sempre saibam o que esperar devido às grandes variações nos padrões da raça de designer, uma coisa é certa: eles precisam fornecer socialização adequada e treinamento para seu filhote