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Buldogue Campeiro Filhote para Vender /BULLDOG CAMPEIRO LINDOS FILHOTES
Padrão Oficial da Raça BULLDOG CAMPEIRO Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI Padrão CBKC NR 8 País de origem: Brasil Nome no país de origem: Bulldog Campeiro Utilização: Pastoreio e guarda Prova de trabalho: Não regulamentada Onde Comprar Filhotes de Bulldog Campeiro? Ligue no Canil e Criador Amichetti de Juquitiba- SP, que possui lindos exemplares de Bulldog para venda, fortes, rústicos, equilibrados, agende sua visita para comprar filhotes e conhecer buldogs bem parrudos pelo fone hc 4684 1047 hc- SP. CANIL AMICHETTI VÍDEOS YOUTUBE SOBRE BULDOGUE CAMPEIRO e Olde Bulldogge REd Nose & Blue Nose
Existe uma vontade mundial em ver o buldogue novamente um cão funcional e saudável, isso se nota pelacriação do American Bulldog, Olde English Bulldogge, Australian Buldog e no cado do Brasil o Bulldog Campeiro também conhecido no dialeto como bordoga ou Buldogue Brasileiro, claro que adaptado aos dias de hoje, isto é, não um cão de combate, mas um equilibrado cão de guarda, pois do Bulldog Ingles atual não temos muitas evidências de saúde segundo criadores da raça e alguns veterinários pesquisados.
As caracteristicas do BC podem ser aproveitadas e direcionadas para o convívio familiar, como um ótimo cão de companhia com aparência imponente, companheiro e extremamente afetuoso com a família. Late pouco, só avisa quando sua grande capacidade instintiva é ativada.
O Buldogue Campeiro é uma raça com características únicas, como são também o Buldogue Americano, o Alapaha Blueblood Bulldog e o Old English Bulldog, todos descendentes do mesmo Buldogue antigo.
Constituição do Bulldog campeiro ou Bordoga é potente e larga, indicando força e agilidade.Cabeça: larga, com fortes maxilares, Focinho: curto e largo. Guardião, combatente e muito fiel ao dono
Origem da Raça:Brasil
Utilização:usados para capturar o gado selvagem, participando de tropeadas, sempre capturando o boi fujão. Participavam nos matadouros, sempre segurando o boi bravo quando necessário.Bulldog Campeiro
Cuidados O Bulldog Campeiro é um cão extremamente rústico que não apresenta problemas de saúde comuns do Bulldog Inglês
História
O cachorro do tipo Bulldog foi bastante comum, encontrado já em boa parte da Europa Ocidental durante a segunda metade do século XIX, ao ponto de em Estados como o Vaticano existir legislação própria para regulamentar o trânsito desse tipo de animal em vias públicas.Simultaneamente, despertava em setores abastados da sociedade europeia ocidentalizada o interesse no desenvolvimento sério da criação e conformação de várias raças distintas: algumas destas tendo utilizado cães do tipo Bull em sua origem (Boxer, Bulldog Francês, Dogue de Bordeaux, Corso Canário, Cane Corso).No Brasil a colonização europeia (alemães, italianos, poloneses, espanhóis, etc.), que foi incentivada em vários momentos durante o final do século XIX e começo do século XX trouxe, além de seres humanos, muitos animais; dentre estes alguns cães - certamente alguns do tipo Bulldog.Ao passo que na Europa a orientação ou critério em busca da conformação e padronização da maior parte das raças pautava-se principalmente no temperamento e beleza, os animais trazidos para o Novo Mundo tinham que provar na labuta diária sua eficiência e excelência física - além do ótimo temperamento que deveriam conservar e desenvolver – sendo, portanto, selecionados e procriados de maneiras diversas, gerando raças distintas daquelas que surgiam na Europa na mesma época. Assim, esse tipo de cachorro Bulldog em terras brasileiras se preservou, sobretudo, graças ao seu talento para o trabalho.
Foi grande o interesse despertado pelo Buldogue Campeiro na matéria sobre novas raças brasileiras, Na Revista da Cães, 272, Cães & Cia divulgava ineditamente o Buldogue Campeiro, raça nacional rara, desenvolvida no sul do País e praticamente ignorada pela população brasileira. Em outubro do mesmo ano, novamente a revista abriu espaço para o imponente cão: ele estava entre as sete raças abordadas na reportagem exclusiva sobre Buldogues. O resultado disso é que o Buldogue Campeiro conquistou seu espaço dentro da entidade cinófila máxima do País, a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC).Bulldog Campeiro
O Cão da Raça Bulldog Campeiro tem crescido enormente incluindo cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Vejam os Títulos dos anúncios:
Vendo Filhotes de Bulldog Campeiro Cauda Torta e Curta
Filhotes para comapnhia de bulldogue brasileiro;Late Pouco e faz guarda
Contrato de Compra e Venda, garantia para doenças infecciosas.Venha nos conhecer!* VACINAÇÃO ÉTICA * VERMIFUGAÇÃO COMPLETA* PEDIGREE CBKC (FCI)* 1ª AVALIAÇÃO VETERINÁRIA COM EQUIPE *
GARANTIA DE SAUDE* CONTRATO DE COMPRA E VENDA* ENVIAMOS PARA TODO BRASIL (COM RAPIDEZ E SEGURANÇA)* SUPORTE PÓS VENDA PERMANENTEAparênciaCão de compleição média, muito robusto e ligeiramente pesado para sua altura. Focinho curto (devendo ter 1 / 3 do comprimento do crânio), orelhas pequenas, pendentes, inseridas altas na cabeça e voltadas para trás. Cauda curta e torta. Pelo liso, curto, e todas as cores são aceitas - Há cães inteiramente brancos, mas isto o desfavorece quando utilizado para o trabalho. Peso: entre 35 a 45kg, aproximadamente. Altura: entre 48 a 58cm na cernelha.TemperamentoDestaca-se pela fidelidade ao dono e pela fácil adaptação. Sua rusticidade e coragem o tornam ótimo guardião. Pelo seu amor às pessoas de sua convivência, pode ser um pouco ciumento. Desconfiado com estranhos, tranquilo, não é conhecido por latir sem necessidade. Necessita de algum exercício diário, se não utilizado diretamente na lida com gado ou outro tipo de trabalho.SaúdeO Buldogue campeiro é uma raça rústica, e, apesar de muitos exemplares apresentarem displasia severa, poucos são os que apresentam algum tipo de incômodo por serem portadores desta condição. Até a pouquíssimo tempo atrás a displasia não era sequer conhecida por muitos criadores e proprietários, que só vieram a começar o controle desta doença genética após a incrível constatação de que esta doença não era rara ou incomum. Exceto por isto, que no Buldogue campeiro nem mesmo chega a ser um problema, não há outras doenças específicas do buldogue campeiro que o acometam em larga escala. Recomenda-se a prevenção de parasitas externos e internos através da vermifugação e de doenças infecto-contagiosas através da vacinação.O petclube é o melhor site que vende cães com anúncios de compra e venda de filhotes de cachorros e produtos linha pet shop para todo Brasil, com uma grande relação de ofertas de produtos para cães, gatos, de interesse para criadores , compradores e vendedores. Neste site podem ser encontrados(as) cachorrinho com preços, fotos, disponibilidade, cidade, estado de localização e outros. Muitas pessoas usam o Petclube para pesquisar preços de raças de cães e conseguir fazer melhores negócios, adquirindo produtos melores e mais baratos. Essas pessoas procuram normalmente na internet onde encontrar cachorro a venda barato. Se um dia você pensar, "quero vender" ou "quero comprar produtos linha petshop, acesse sempre o portal petclube, onde a comercialização ocorre entre os próprios negociantes e onde você pode encontrar muitas informações a respeitos de mercado de pet shop, assim como algumas notícias sobre cães. gatos, aves, peixes, répteis, roedores no Brasil.PETCLUBE – O PORTAL DE NEGÓCIOS ENTRE CRIADORES E COMPRADORES DE CÃES.
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Gato do Bosque da Noruega
Um bosque da noruega é uma versão mais pequena, mas muito bonita de um lince. Faz parte da fauna dos países nórdicos. Trata-se de um gato que podia ter sido retirado de um conto de fadas, mas que, afinal, pode ser encontrado na natureza. Um gato orgulhoso, no entanto ao mesmo tempo preparado para se afeiçoar às pessoas, às que vivem com ele e às que o visitam.
O skaukatt, que em norueguês significa literalmente «Bosque da Noruega», não é um gato selvagem. É uma raça da mesma espécie das que existem nas casas portuguesas e em tantas outras espalhadas pelo planeta.
Na aldeia global em que nos tornámos na última década, os motores de busca da Internet (google, altavista, yahoo, e tantos outros) já devolvem ao utilizador milhares de links de gatis espalhados pelo mundo. Norsk Skogkatt, Norwegian Forest Cat, Norwegische Waldkatze e Chat des Forêts Norvégiennes são os nomes oficiais da raça nas línguas mais usadas para a descrever. Usa-se também a sigla nfo.
O bosque da noruega anda à nossa volta há séculos. As histórias nórdicas de fadas trazem-nos até nós há muitos, muitos anos. Mas a paixão na Noruega só começou por volta de 1938, altura em que pensou que a raça existia isolada das outras. Depois, o Mundo entrou em guerra total e deixou-se de pensar neste gato fantástico. Havia outras prioridades. Só em 1970 um grupo de pessoas decidiu criá-lo. A associação de felinicultura local foi criada sete anos depois e o «bosque» começou a espalhar-se pelo planeta.
Hoje em dia, todos os gatos da raça são descendentes de antepassados noruegueses, suecos (o primeiro país para onde se exportou) e finlandeses. Trata-se de uma raça natural. Chegaram à Noruega provavelmente por volta de 1000 d.C., mas pouco mais se sabe sobre as suas origens.
Características
Um bosque da Noruega comporta-se como um membro da família. A maior parte não gosta de colo – fogem quando lhes pegam –, mas nem todos os gatos são iguais... Também não seria muito confortável para os donos porque alguns machos chegam a pesar dez quilos – as fêmeas raramente ultrapassam os cinco. Atenção: não gostar de colo, e há muitos que gostam e o procuram, não significa que não gostem de festas e de carinho.
É um gato com personalidade, que gosta de ter atenção, mas é ele que decide quando e o tempo de que precisa ser apaparicado. São bons trepadores e descem facilmente das árvores. Em casa, gostam de ter companhia, mas passam a maior parte do tempo a dormir. Se puderem dormir com companhia...
Trata-se de um felino relativamente grande, com as patas traseiras mais longas que as dianteiras. Tem pêlo duplo, o que o torna muito resistente ao frio e à água. Possui um focinho triangular, orelhas peludas e uma postura direita.
Quem gosta de gatos que andem sempre atrás de si e que sejam muito afectuosos esta é a raça entre todas as raças. Mas tome nota: é ele que manda na relação. É ele que decide onde, quando, como e quanto...
Dá-se tão bem a viver em apartamentos como em jardins. Adapta-se muito facilmente ao que o rodeia.
Cuidados
O pêlo semi-longo precisa de ser escovado de tempos a tempos, mas na maior parte das vezes o gato é auto-suficiente. Pode, no entanto, precisar de ajuda para desembaraçar alguma parte do corpo.
As escovas de arame devem ser usadas quando o gato está a perder pêlo, a fim de evitar a formação de bolas. Contudo, uma escova rija chega para o dia-a-dia sobretudo se o processo for realizado uma ou duas vezes durante a semana.
Um bosque da noruega não precisa de muitos banhos, a não ser que tenha acontecido um acidente. O pêlo é praticamente à prova de água. É muito difícil conseguir encharcar-lhe a pele. Os criadores geralmente dão banho aos gatos antes dos concursos, sobretudo áqueles que têm grandes quantidades de branco, que são os que se sujam com maior facilidade. Outros acreditam, e com razão, que um bosque consegue tratar da sua higiene diária.
Adapta-se perfeitamente a espaços interiores e exteriores. Por ser grande precisa, por vezes, de correr um pouco para se exercitar, mas isso é perfeitamente compatível com um apartamento.
A decisão deve ser tomada apenas quando tiver o seu gato. Um que tenha vivido sempre num apartamento não terá grande necessidade de estar sempre no jardim. Um que tenha vivido sempre num jardim não quererá certamente estar sempre dentro de casa.
Saiba de que realmente precisa um bosque da noruega
Standard oficial
Em 1989, a FIFe (Federação Felina Internacional) decidiu excluir certas cores, como o lilás e o chocolate, que pensou serem o resultado de cruzamentos ilegais. Em 1994, juntou-se à lista o amarelo acastanhado (fawn) e o tom canela. O código EMS (Easy Mind System) designa uma cor ilegal com a letra «x».
No dia 1 de Janeiro de 2005, durante uma Assembleia Geral realizada em Portugal, as X-Colors eram definitivamente divididas pelos nomes oficiais âmbar e light âmbar e oficialmente reconhecidas como cor. Consideradas geneticamente como um derivado do preto, acrescentaram-lhes um t ao código EMS: nfo nt.
Cores – todas as cores são permitidas excepto padrões com pintas, chocolate, canela e amarelo acastanhado. O branco é permitido também com todas as cores legais e em quaisquer quantidades.
Cabeça – forma triangular, com os lados igualmente longos, boa altura quando vista de perfil, testa ligeiramente arredondada, queixo firme;
Orelhas – longas, com boa largura na base, pontiagudas, pêlos longos do lado de fora; devem estar situadas na parte alta da cabeça e afastadas;
Olhos – grandes e ovais, bem abertos, ligeiramente oblíquos; todas as cores são permitidas;
Corpo – estrutura longa e forte; boa estrutura óssea;
Pernas – fortes e longas; as traseiras maiores que as dianteiras; patas largas e redondas em boa proporção em relação às pernas;
Cauda – longa e peluda; deve chegar pelo menos até à zona das omoplatas, mas preferencialmente até ao pescoço;
Pêlo – semi-longo. O primeiro «casaco» é coberto por outro, mais macio e resistente à água, longo, grosso e lustroso nas costas e nos lados.
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nosso santuário ecológico com a Mata Atlântica totalmente preservada.
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