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Gato do Bosque da Noruega
Um bosque da noruega é uma versão mais pequena, mas muito bonita de um lince. Faz parte da fauna dos países nórdicos. Trata-se de um gato que podia ter sido retirado de um conto de fadas, mas que, afinal, pode ser encontrado na natureza. Um gato orgulhoso, no entanto ao mesmo tempo preparado para se afeiçoar às pessoas, às que vivem com ele e às que o visitam.
O skaukatt, que em norueguês significa literalmente «Bosque da Noruega», não é um gato selvagem. É uma raça da mesma espécie das que existem nas casas portuguesas e em tantas outras espalhadas pelo planeta.
Na aldeia global em que nos tornámos na última década, os motores de busca da Internet (google, altavista, yahoo, e tantos outros) já devolvem ao utilizador milhares de links de gatis espalhados pelo mundo. Norsk Skogkatt, Norwegian Forest Cat, Norwegische Waldkatze e Chat des Forêts Norvégiennes são os nomes oficiais da raça nas línguas mais usadas para a descrever. Usa-se também a sigla nfo.
O bosque da noruega anda à nossa volta há séculos. As histórias nórdicas de fadas trazem-nos até nós há muitos, muitos anos. Mas a paixão na Noruega só começou por volta de 1938, altura em que pensou que a raça existia isolada das outras. Depois, o Mundo entrou em guerra total e deixou-se de pensar neste gato fantástico. Havia outras prioridades. Só em 1970 um grupo de pessoas decidiu criá-lo. A associação de felinicultura local foi criada sete anos depois e o «bosque» começou a espalhar-se pelo planeta.
Hoje em dia, todos os gatos da raça são descendentes de antepassados noruegueses, suecos (o primeiro país para onde se exportou) e finlandeses. Trata-se de uma raça natural. Chegaram à Noruega provavelmente por volta de 1000 d.C., mas pouco mais se sabe sobre as suas origens.
Características
Um bosque da Noruega comporta-se como um membro da família. A maior parte não gosta de colo – fogem quando lhes pegam –, mas nem todos os gatos são iguais... Também não seria muito confortável para os donos porque alguns machos chegam a pesar dez quilos – as fêmeas raramente ultrapassam os cinco. Atenção: não gostar de colo, e há muitos que gostam e o procuram, não significa que não gostem de festas e de carinho.
É um gato com personalidade, que gosta de ter atenção, mas é ele que decide quando e o tempo de que precisa ser apaparicado. São bons trepadores e descem facilmente das árvores. Em casa, gostam de ter companhia, mas passam a maior parte do tempo a dormir. Se puderem dormir com companhia...
Trata-se de um felino relativamente grande, com as patas traseiras mais longas que as dianteiras. Tem pêlo duplo, o que o torna muito resistente ao frio e à água. Possui um focinho triangular, orelhas peludas e uma postura direita.
Quem gosta de gatos que andem sempre atrás de si e que sejam muito afectuosos esta é a raça entre todas as raças. Mas tome nota: é ele que manda na relação. É ele que decide onde, quando, como e quanto...
Dá-se tão bem a viver em apartamentos como em jardins. Adapta-se muito facilmente ao que o rodeia.
Cuidados
O pêlo semi-longo precisa de ser escovado de tempos a tempos, mas na maior parte das vezes o gato é auto-suficiente. Pode, no entanto, precisar de ajuda para desembaraçar alguma parte do corpo.
As escovas de arame devem ser usadas quando o gato está a perder pêlo, a fim de evitar a formação de bolas. Contudo, uma escova rija chega para o dia-a-dia sobretudo se o processo for realizado uma ou duas vezes durante a semana.
Um bosque da noruega não precisa de muitos banhos, a não ser que tenha acontecido um acidente. O pêlo é praticamente à prova de água. É muito difícil conseguir encharcar-lhe a pele. Os criadores geralmente dão banho aos gatos antes dos concursos, sobretudo áqueles que têm grandes quantidades de branco, que são os que se sujam com maior facilidade. Outros acreditam, e com razão, que um bosque consegue tratar da sua higiene diária.
Adapta-se perfeitamente a espaços interiores e exteriores. Por ser grande precisa, por vezes, de correr um pouco para se exercitar, mas isso é perfeitamente compatível com um apartamento.
A decisão deve ser tomada apenas quando tiver o seu gato. Um que tenha vivido sempre num apartamento não terá grande necessidade de estar sempre no jardim. Um que tenha vivido sempre num jardim não quererá certamente estar sempre dentro de casa.
Saiba de que realmente precisa um bosque da noruega
Standard oficial
Em 1989, a FIFe (Federação Felina Internacional) decidiu excluir certas cores, como o lilás e o chocolate, que pensou serem o resultado de cruzamentos ilegais. Em 1994, juntou-se à lista o amarelo acastanhado (fawn) e o tom canela. O código EMS (Easy Mind System) designa uma cor ilegal com a letra «x».
No dia 1 de Janeiro de 2005, durante uma Assembleia Geral realizada em Portugal, as X-Colors eram definitivamente divididas pelos nomes oficiais âmbar e light âmbar e oficialmente reconhecidas como cor. Consideradas geneticamente como um derivado do preto, acrescentaram-lhes um t ao código EMS: nfo nt.
Cores – todas as cores são permitidas excepto padrões com pintas, chocolate, canela e amarelo acastanhado. O branco é permitido também com todas as cores legais e em quaisquer quantidades.
Cabeça – forma triangular, com os lados igualmente longos, boa altura quando vista de perfil, testa ligeiramente arredondada, queixo firme;
Orelhas – longas, com boa largura na base, pontiagudas, pêlos longos do lado de fora; devem estar situadas na parte alta da cabeça e afastadas;
Olhos – grandes e ovais, bem abertos, ligeiramente oblíquos; todas as cores são permitidas;
Corpo – estrutura longa e forte; boa estrutura óssea;
Pernas – fortes e longas; as traseiras maiores que as dianteiras; patas largas e redondas em boa proporção em relação às pernas;
Cauda – longa e peluda; deve chegar pelo menos até à zona das omoplatas, mas preferencialmente até ao pescoço;
Pêlo – semi-longo. O primeiro «casaco» é coberto por outro, mais macio e resistente à água, longo, grosso e lustroso nas costas e nos lados.
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Estudo traça origem do gato doméstico até 100.000 anos atrás
O gato doméstico é descendente do Felis silvestris lybica, que surgiu do cruzamento de cinco espécies selvagens, segundo análise genética
WASHINGTON - A linhagem dos gatos domésticos pode ser rastreada até genitores selvagens que cruzaram há mais de 100.000 anos, indica uma nova pesquisa. "Gatos domésticos, incluindo as raças sofisticadas e os gatos selvagens, todos formam um grupo genético que é virtualmente indistinguível dos do Oriente Médio", diz Stephen J. O´Brien, do Instituto Nacional do Câncer dos EUA.
FOTO GATO BENGAL, GATIL AMICAT´S DE JUQUITIBA SP
"Portanto a domesticação, certamente, teve lugar no Oriente Médio, que é onde aqueles gatos vivem hoje", acrescentou O´Brien, co-autor de um artigo sobre as origens do gato doméstico, publicado na edição desta semana da revista Science. Também tomou parte no trabalho Carlos Driscoll, da Universidade Oxford.
Trata-se de uma pesquisa com implicações sérias, porque os gatos são um modelo para algumas doenças humanas, como doença policística dos rins e atrofia da retina, explicou Driscoll.
A árvore genealógica dos gatos pode ser traçada até cinco tipos de felino selvagem, mas isso não significa que o animal foi domesticado cinco vezes, disse Driscoll. Em vez disso, as cinco variedades cruzaram entre si diversas vezes, produzindo como resultado o Felis silvestris lybica, que parece ser o ancestral direto do gato doméstico moderno.
"Foi um experimento fantástico quando os animais saíram da vida selvagem", disse O´Brien. "Gatos são conhecidos por sua natureza feroz, letal", acrescentou, e portanto foi uma mudança radical para eles.
Os gatos podem ter sido domesticados várias vezes, disse ele, sendo, no entanto, mais provável que a domesticação tenha ocorrido uma única vez, e que gatos selvagens tenham cruzado com a variedade doméstica original. "Não vi acontecer, mas os dados apóiam isso", afirmou.
Os pesquisadores descobriram gatos selvagens, com DNA idêntico ao dos gatos domésticos, em Israel, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Arábia Saudita.
Estudando o DNA mitocondrial de 979 gatos, domésticos e selvagens, da Europa, Ásia e África, os pesquisadores concluíram que a origem da espécie se desenrolou entre 130.000 e 160.000 anos atrás.
A domesticação do gato começou há cerca de 10.000 ou 12.000 anos atrás, disse O´Brien, no mesmo momento em que os primeiros agricultores domesticaram as primeiras variedades de cereal. Quando isso aconteceu, as lavouras passaram a atrair roedores, e os felinos primitivos adaptaram-se à caça desses animais, entrando em contato com os humanos.Fonte:http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2007/jun/28/240.htm?RSS
BENGAL FELINO DESCENDENTE DE GATO LEOPARDO ASIÁTICO
A intenção de criação do Bengal é criar um gato doméstico com características semelhantes às dos felinos selvagens, mas de fácil adaptabilidade com temperamento afável, típico nos gatos domésticos
O gato da raça bengal é o resultado de esforços de muitos criadores para ajudar a salvar felinos selvagens ameaçados de extinção e que eram muitas das vezes capturados em seu habitat natural e expostos clandestinamente e morriam de maus tratos.
O Gato Leopardo Bengal AMICAT´S é muito manso e amigo e ajuda a diminuir ao longo dos anos o comércio ilegal de espécimes nativos em extinção como a onça, a suçuarana, a jaguatirica e o gato palheiro.
A idéia da criação do bengal original Amicat´s e de seus proprietários é da conscientização da população que "vestir a pele ou matar um amigo seria considerado terrivelmente abominável". Eco-Sustentabilidade, fraternidade e educação sempre foi nossa meta diz Claudio, ambientalista que auxilia na temática e seleção do bengal original amicat´s.
DESTAQUE NA GATOFILIA : GATIL PREMIADO AMICAT'S FONE 11 8485 4545 SP BENGAL
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SAIBA MAIS:
Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)
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Luxação de patela
Os médicos veterinários podem ser questionados a respeito dos aspectos relacionados com a doença em seres humanos, além dos cuidados com os animais e os aspectos da transmissão e prevenção.
Luxações patelares ocorrem freqüentemente em cães e gatos e, sendo assim, sendo comumente observadas na maioria das clínicas veterinárias¹‚².
SCHARZ (1997) define luxação de patela como um deslocamento lateral ou medial da posição anatômica normal da tróclea femural.
ARNOCZKY & TARVIN (1986), SCHARZ (1997) e PIERMATTEI & FLO (1999) cita que a maioria das luxações sejam medial aproximadamente 75%, porém ainda ocorre com freqüência a luxação lateral.
Estas luxações podem ser congênitas ou traumáticas, sendo a primeira mais comum¹,²,³.
As investigações feitas sobre luxação patelar mostram que a causa destas luxações mediais seria em função da coxa vara (angulo de inclinação diminuído do colo femural) e diminuição na anteversão do colo femural (retroversão negativa)².
Já a luxação lateral é vista em cães com displasia coxo-femoral adquirida, sendo os componentes da displasia coxo-femoral, tais como coxa valga (angulo aumentado da luxação colo femural e anteversão aumentada do colo femural relacionadas a luxação patelar²,³.
Estas deformidades, segundo PIERMATTEI & FLO (1999) e SCHARZ (1997), causam rotação interna do fêmur, com torção lateral e deformidade da valga da porção distal do fêmur, que desloca o mecanismo do quadríceps e a patela lateralmente.
PIERMATTEI & FLO (1999) afirmam que embora a luxação não esteja presente por hora do nascimento, as deformidades anatômicas que causam estas luxações estão presentes e são responsáveis pela futura luxação patelar.
As raças predispostas são as raças Toy e Miniaturas¹,³, como os Poodles, Yorkshire Terrier, Pomerânia, Pequinês e Bostons Terriers³.
Segundo PIERMATTEI & FLO (1999), as luxações dividem-se em 4 classes:
CLASSE 1: Luxações mediais - cães da raça “toy”, miniatura, e de grande porte.
CLASSE 2: Luxações laterais - cães da raça “toy” e miniatura.
CLASSE 3: Luxações mediais resultantes de traumatismo - cães de várias raças (raras).
CLASSE 4: Luxações laterais - cães de raças de grande porte e gigantes (“genum valgum”).
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
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