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Pesquisa comprova que cães também têm personalidade
Paul Rincon
de Washington
Habilidade de pegar um biscoito debaixo de uma xícara é sinal de inteligência
Até cães da mesma raça apresentam "diferenças enormes" de personalidade, segundo um estudo da Universidade do Texas apresentado na Conferência Anual da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência, realizada em Washington.
O cientista Sam Gosling realizou um teste de caráter canino e classificou os cachorros seguindo quatro características diferentes, com extremos positivos e negativos.
Ele acrescentou que seu trabalho sugere que os animais têm de ser combinados com donos que têm personalidades parecidas.
O trabalho foi apresentado na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Washington.
"Nós pegamos o método utilizado para analisar a personalidade humana e o aplicamos nos cães", disse Gosling.
Fatores de personalidade
"Você encontra diferenças de personalidade de uma raça para outra. Aliás, muitos têm sido educados com base nisso. Porém, você também encontra diferenças enormes (de personalidade) entre os cães da mesma raça."
Gosling primeiramente pediu para que os donos classificassem seu animal nas quatro características avaliadas e depois pediu para que pessoas desconhecidas avaliassem os cães com base nos mesmos fatores.
As quatro propriedades eram: níveis de energia, afeição-agressão, ansiedade-tranqüilidade e inteligência-estupidez.
O fator ansiedade-tranqüilidade foi avaliado observando-se a reação do cachorro quando seu dono saía andando com um outro cão.
A habilidade de recuperar um biscoito debaixo de uma xícara foi utilizada para medir a inteligência do animal.
As propriedades foram adaptadas do modelo de cinco fatores utilizado para avaliar a personalidade humana.
E o psicólogo da Universidade do Texas é um defensor convicto da combinação dos animais com seus donos baseada na semelhança de personalidades.
"Se você pode fazer um julgamento com base na raça, isso é ótimo. Mas você também pode fazer testes de comportamento", diz Gosling.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
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Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
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Gatos Pretos e suas Superstições
Autor: Ísis Calió
Puma - Esta foto foi utilizada em uma campanha da UZ para adopção de Gatos Pretos
Eu sou dona de uma gata-preta há quase 6 anos e com muitíssimo orgulho!
Sou uma das poucas pessoas que foram atrás de um Gato Preto para adoptar, eu queria uma gata-preta, e procurei até encontrar e foi aqui no Felinus que a encontrei;
Acho que no fundo os Gatos Pretos sentem que são rejeitados por muitos e por isso querem "ultrapassar" esse (estúpido) preconceito contra eles dedicando muito amor, carinho e ronrons às pessoas que se deixam encantar por esses animais mais que especiais!
Porquê Preto? Eu sempre gostei, todos os Gatos Pretos que já tive contacto eram os mais queridos e amáveis, além disso acho que os Gatos Pretos têm qualquer coisa especial, a minha é muito especial e sei que existem aqui muitos outros donos babados por seus "pretinhos";
Resolvi escrever esse artigo porque vi um apelo no fórum sobre ter alguma acção para promover (os rejeitados) Gatos Pretos, a minha ajuda vai ser um pequeno "mix" de ideias sobre os Gatos Pretos (e histórias felinas) que por ai andam!
Espero com isso desmistificar algumas ideias e, quem sabe, estimular novos adeptos a este mistério chamado: Gato Preto
Acho que é importante que as pessoas entendam o porquê de tanto pavor sem razão contra essas criaturas, foram preconceitos enraizados em séculos de má informação e cabeça pequena de algumas pessoas, credos e superstições variadas;
Autor: Ângela Monte
Oil - Beleza selvagem!
O problema principal é que estes animais sofreram um preconceito débil, vindo principalmente da Igreja Católica, de séculos de perseguição insana contra estes animais;
Por isso é sempre bom relembrar algumas histórias de Gatos Pretos e suas superstições:
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultivavam o demónio, novamente na figura de um Gato Preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 Gatos em uma gaiola.
Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os Gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do Gato ao culto ao demónio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas.
Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em Gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus Gatos.
Em Ypres, na França, centenas de Gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de Gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts.
O Gato e a religião
Muito embora não seja hoje em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava.
Entre estes animais, o Gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos nocturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.
O Culto ao Gato:
No Egipto dos faraós, o Gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os Gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
Autor: Ísis Calió
Puma - Esta foto foi para o «Black-Calendário 2007», outra campanha a favor do Gato-Preto
Na Grécia clássica, o Gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata.
No Império Romano, o Gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do Gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
Na Babilônia, apesar de não haver culto ao Gato, dizia um mito que o Gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
Na América Pré-Colombiana, embora não houvesse Gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos se transformavam neste animal.
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao Gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um Gato com a cabeça sarapintada.
A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao Gato. Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um Gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um Gato enfurecido para punir os infiéis.
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois Gatos Pretos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes Gatos mostravam bem as facetas do Gato doméstico, ao mesmo tempo afectuoso e terno, e feroz quando excitado.
Os templos pagãos eram frequentemente adornados com imagens de Gatos.
Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por Gatos que levava as almas dos mortos.
Autor: Carla Araújo
Teco - O mistério
No Islão há uma série de contos associando os Gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o Gato e o Islão, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao Gato com as heresias e o demónio.
Nos cânones originais do Budismo, o Gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao facto de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o Gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranquilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene, este acto é entendido por muitos budistas como a aceitação da passagem da alma e com isso sua grandeza de espírito demonstrada neste momento de autodomínio meditativo.
Na China, estatuetas de Gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de Gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados porque os maus tinham duas caudas.
No Japão, quando um Gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um Gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
No Judaísmo, no Talmude, o Gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o Gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou a Deus que lhe enviasse uma solução. O Gato então teria sido criado de um sopro do leão.
Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro que, sob o aspecto de um Gato Preto, atacava bebés adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
Superstições pelo mundo:
Nos Estados Unidos: se o Gato senta com as patas traseiras voltadas para uma fogueira, o seu dono terá resfriado.
Dá má sorte ver um Gato branco à noite;
Mas sonhar com Gato branco dá boa sorte;
Os primeiros colonos americanos acreditavam que fazer uma sopa com um Gato Preto, poderia curar tuberculose. No entanto, ninguém se arriscava em fazê-la com medo de que a má sorte o abraçasse caso matasse o Gato.
Na Escócia: se um Gato Preto estranho aparecer na entrada de uma casa, parabéns! É sinal de prosperidade.
Na Irlanda: um Gato Preto cruzar o caminho de uma pessoa em noite de lua cheia, significa mortes por epidemia que estão a caminho.
Matar um Gato traz dezassete anos de má sorte;
No Brasil: Gato ciumento é um perigo para o bebé. O Gato pode fazer mal e tentar sufocar a criança.
Na Inglaterra: se o Gato está lavando a parte de trás das orelhas, é sinal que vai chover.
Na Escandinávia: um Gato se apoiando nas duas patas traseiras é sinal de fertilidade.
Autor: Leonor Calaça
Igas - Nos encantam para sempre!
Na Itália: se um Gato espirrar é um bom presságio para aqueles que ouviram.
No século XVI, os italianos acreditavam que um Gato negro estendido na cama de um homem doente era sinal que ele iria morrer. Por outro lado, eles também acreditavam que um Gato jamais permaneceria na casa de uma pessoa moribunda.
Na França: atravessar um rio carregando um Gato. Dá azar.
Na Normandia: quem vir uma Gata com pelagem escama-de-tartaruga tem que tomar cuidado: pode ocorrer morte por acidente.
Na Islândia: na noite de Natal deve-se vestir ao menos uma peça nova de roupa, caso contrário, o Gato do Natal irá pegar a pessoa.
Na Índia: Gato em pé é sinal que sua dona terá um filho em breve.
Na China e Japão: a aparição de um Gato desconhecido é sinal de que a sorte irá mudar.
Na Tailândia: antigamente acreditava-se que a alma de pessoas mortas vivia no corpo de Gatos sagrados antes de partir para a próxima vida.
Na Holanda: Gatos não são permitidos nas salas quando há discussões familiares.
Na Grã-Bretanha: os Gatos Pretos trazem sorte. Em Yorkshire (Inglaterra) já é um pouco diferente: o Gato Preto representa sorte para quem o possui mas, também, é sinal de extremo azar encontrá-lo acidentalmente em seu caminho.
Em alguns países, as esposas de pescadores mantêm esses animais em casa para prevenir desastres no mar.
Claro, não poderia deixar de fora a grande e assustadora história de Edgar Allan Poe chamado Gato Preto (The Black Cat) publicado em 19 de Agosto de 1843 (é de arrepiar!) esta história assustadora também contribuiu com a mitologia que envolve o Gato Preto.
Se quiserem ler na integra:
Inglês: http://www.teachervision.fen.com
Português: http://www.sitedecuriosidades.com
Este artigo foi redigido por Ísis Calió com fontes variadas:
http://www.tribunaanimal.com
http://www.planetagato.com.br
http://www.olhosdebastet.com.br/
http://www.bichezas.com
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Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Monografia apresentada à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. Ano 2005
Neste capítulo, teremos como objetivo mostrar diferenças em relação à afetividade e o emocional de crianças que convivem com cães e crianças que não convivem com tais animais. Para isso, lançamos mão do material colhido nas entrevistas realizadas com os pais durante a pesquisa.
Logo no início da entrevista foi solicitado aos pais que descrevessem seus filhos. No grupo dos pais de crianças que não convivem com cães, em resumo, 2 (dois) responderam que seus filhos são crianças carinhosas, porém agressivas.
“Ah, ele é bastante carinhoso ... tá numa fase, assim difícil, bem teimosinho também, tá debochado ... Por tá fazendo Tae Kwon Do, aí tá meio também, to achando assim, é carinhoso, mas tá meio agressivo também, quer brincadeira só de luta”.[1]
Um pai respondeu que seu filho é ativo, mas é carente, se sente um pouco só. Segundo Dr. Marty Becker (2003), médico veterinário:
As mães que trabalham fora, quer sejam sozinhas ou casadas, consideram os bichos de estimação uma maneira de normalizar as horas solitárias que uma criança pode passar em casa, depois da escola. Não apenas as mães empregadas têm maior probabilidade de adquirir bichos de estimação, como também, quanto mais horas trabalham, mais tempo as crianças passam com o animal. (BECKER, 2003, p.56)
Na opinião de Dr. Marty Becker, isso aumenta a intimidade e a importância do vínculo. Estudos apontam como um bicho de estimação pode ser importante para toda a família de uma criança que passa parte do dia sozinha em casa. Quando pai e mãe trabalham fora, o mundo se torna menor. As crianças têm menos probabilidade de se envolver com amigos, grupos juvenis e outras atividades similares. Os pais, exaustos, também têm menos disposição para expandir o mundo dos filhos. Com isso o bicho de estimação torna-se um importante catalisador da espontaneidade e da diversão em família.
Outro pai entrevistado respondeu que seu filho é calmo; e outro ainda, respondeu que seu filho é uma criança dinâmica, alegre, conversa muito, etc.
Já no grupo dos pais de crianças que convivem com cães em suas casas, em resumo, 4 (quatro) responderam que seus filhos são crianças carinhosas, estudiosas, inteligentes, vaidosas e caprichosas.
“... é uma criança muito carinhosa ... muito esforçada ... procura fazer as coisas com perfeição ... é caprichosa, muito caprichosa mesmo, sabe. Onde a gente tá, ela tá beijando, fica elogiando a gente, fala que a gente é linda ...”.[2] “... é uma criança muito carinhosa ... sabe, uma criança boa de coração, ela não faz questão de nada ... é uma criança dócil, muito muito legal de lidar com ela ... é uma criança muito caprichosa ... ela é muito vaidosa. Ela gosta de andar com os cabelos penteados, ela gosta de andar limpinha ...”.[3]
De acordo com David Niven (2001), autor do livro “Os 100 segredos das pessoas felizes”, um dos fatores que contribui para a felicidade do ser humano é conviver com um animal:
Os animais têm muito a nos ensinar sobre o amor. Quanto mais nos aproximamos deles, mais alegria nos dão. (...). O amor que os cães oferecem incondicionalmente enche de alegria e revitaliza aquelas pessoas muitas vezes isoladas e abandonadas pelos familiares. (...) A relação com os animais nos proporciona uma alegria imediata e provoca sentimentos positivos que contribuem fortemente para nossa felicidade. Ter um animal de estimação aumenta as probabilidades de felicidade em vinte e dois por cento. (NIVEN, 2001, p.149) De acordo com a psicóloga Sandra Salgado (apud BICHO…, 2003), integrante do
Instituto de Psicoterapia Comportamental, ao conviver com o cão a pessoa estabelece um vínculo de afeto e desenvolve a sensibilidade; sendo importante para o desenvolvimento psicológico de cada um. No caso de depressão e síndrome do pânico, o paciente fica obcecado. A presença do animal desvia o foco da atenção da doença para algo que faz bem.
Além disso, é saudável para pessoas solitárias e tristes.[4] Para a psicóloga Débora Gil (apud BICHO…, 2003), especializada em crianças, os pequenos aprendem a ter responsabilidade, já que precisam alimentar, passear e cuidar do animalzinho. Outro ponto positivo é desenvolver a capacidade de se colocar no lugar do outro, pois é preciso interpretar as necessidades do cão. O resultado: crianças menos egoístas e mais seguras. As crianças ansiosas e deprimidas melhoram a olhos vistos, porque se sentem amadas, além de seguras e competentes, já que são capazes de cuidar de um animal.[5] Apenas 1 (um) pai respondeu que seu filho é uma criança carinhosa, mas às vezes é um pouco teimosa.Foi solicitado aos pais que falassem ainda, sobre a afetividade, o emocional dos filhos (apesar destes já terem dito um pouco sobre esse aspecto na pergunta citada anteriormente).Em síntese, no grupo de pais de crianças que não convivem com cães, 2 (dois) responderam que se trata de uma criança carinhosa; outros 2 (dois) relataram que são crianças carinhosas, mas agressivas e 1(um) pai disse que seu filho é uma criança bagunceira.Já no grupo de pais de crianças que convivem com cães, 4 (quatro) responderam que seus filhos são carinhosos, sentimentais, emotivos, sensíveis e interessados em tudo. Apenas 1 (um) falou que seu filho é uma criança egoísta.
De acordo com a psicóloga Alessandra Comin Martins[6], que faz uso da cinoterapia, a criança que convive com animais em geral, principalmente com cães é uma criança mais afetiva, mais tranqüila, com maior capacidade de troca, menos egocêntrica, com maior percepção dos outros, com maior compreensão dos ciclos da vida. Acredita ainda que o senso de responsabilidade é maior e quando é a criança que pede um animal, normalmente, é para suprir alguma carência individual e às vezes familiar. São crianças mais equilibradas, com menor tendência a distúrbios de humor. “Os cães interagem diretamente, fazendo uma relação de troca, intensa com a criança, o que não ocorre com outros animais”, completa a psicóloga.Além disso, o amor incondicional e atenção, espontaneidade das emoções, redução da solidão, diminuição da ansiedade, relaxamento, alegria, reconhecimento de valor, troca de afeto, são alguns dos benefícios emocionais decorrentes da convivência com o cão.[7]
Quando interrogados a fim de saber qual a reação da criança diante de uma situação difícil, como por exemplo, morte de alguém conhecido ou discussão em família, etc.; no grupo de pais cujos filhos não interagem com cães, 2 responderam que a criança questiona para saber o que houve; outro disse que seu filho fica indiferente; outro respondeu que a criança fica nervosa, agitada. “... se ele vê alguma discussão minha com o pai, alguma coisa assim, ele fica meio assim nervoso, fica uma criança muito agitada ... ele se mete, acho que com medo de né, de alterar tal, a voz então ele já, quando começa alterar um pouquinho, falar mais alto um pouco, ou o pai dele, ela já fica nervoso ... e às vezes se continuar falando alto, ele até chora, se continuar, assim, a discussão ...”[8]
Por fim, outro disse que ainda não passou por nenhuma situação difícil.
Já entre os pais de crianças que interagem com cães, 2 disseram que seu filho “guarda tudo na memória”. Outro respondeu que a criança fica preocupada. Outro respondeu, ainda, que a criança fica triste e outro relatou que a criança não percebe a situação.
“... ele é assim, ele é uma criança completamente normal digo assim como criança eu não vejo assim nada assim ... não é uma criança triste, é uma criança alegre ... eu não deixo problema de casa, ele assim pegando, quando ele participa, ele também fica triste, na hora ele fica triste, mas depois ele esquece ... acho que o animal, tanto cachorro como gato faz bem pra criança, eu acho que ele até, acho que ele até desenvolve mais emocionalmente, fica mais alegre porque o bichinho sente muito ...”[9] S
egundo Dr. Marty Becker: Crianças do mundo inteiro recorrem a seus bichos de estimação em momentos de tensão emocional. Quando se sentiam tristes, crianças alemãs da quarta série, pesquisadas, recorriam a seus animais, dizendo-lhes que os preferiam à companhia de qualquer outra criança. Uma pesquisa de 1985, com crianças de Michigan entre 10 e 14 anos, constatou que 75 por cento voltavam-se para seus bichos de estimação quando estavam perturbadas. As crianças destacavam a capacidade do animal de escutar, tranqüilizar, demonstrar aprovação e proporcionar companheirismo. As pessoas que não amam os animais acham hilariante a alegação de que os animais compreendem nossas emoções. (BECKER, 2003, p. 54)
Na opinião do autor, a mesma habilidade que permite que um bicho de estimação perceba o movimento de um esquilo distante, o cheiro de um faisão escondido nas moitas ou o som do entregador de pizza antes mesmo que a campainha toque, proporciona-lhe também a capacidade de sentir mudanças sutis nos ânimos, necessidades e emoções de uma pessoa.
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