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REENCARNAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES
Nesta coluna responderemos ás perguntas dos leitores, neste caso, ao sr. Ricardo Magalhães da cidade de Gondomar.
Ricardo Magalhães - Estimado Sr. Dr. Ricardo Di Bernardi, no seu livro "Reencarnação e Evolução das Espécies", que tive o enorme prazer de ler, o senhor diz que nós já fomos cães, gatos, arvores etc.
Dr. Ricardo Di Bernardi - Caro amigo, será um prazer esclarecer estas questões pois são também as dúvidas de outras pessoas. Se observar bem, não digo no livro que nós, homo sapiens, fomos cães ou gatos. Não é bem assim! Cães são espécies modernas e recentes. Não existiam cães nem gato há milhões de anos atrás. Todos os seres do universo seguem um processo evolutivo e actualmente as espécies que observamos na natureza são decorrentes de milhares de renascimentos ou seja de reencarnações. O gato, da mesma forma que o cão, é uma espécie actual, não existia naquela época. Portanto, gatos, cães, árvores actuais e homo sapiens são seres contemporâneos. Por extensão nenhum humano, actualmente na Terra, foi pardal, ganso, ovelha ou chimpanzé. Podemos até ser " parentes " embora distantes; digamos que: "primos distantes" , portanto, não é possível descendermos de nossos primos. Podemos ter um tatara-taratara-tataravô comum. Sem dúvida que passamos pelos diversos reinos da natureza mas por espécies outras que não as recentes. Por outro lado, os cães e gatos entrarão no reino hominal, não como homo sapiens que tiveram uma outra trajectória mas uma nova espécie humana, que poderá habitar neste ou em outro planeta, digamos " homo solaris" ou coisa que o valha... Recomendo ler no livro "O Consolador" de Emmanuel a questão 79.
RM - Mas, como se processa a evolução do ser “simples e ignorante” até ao reino Hominal: "do átomo ao arcanjo"?
Dr. RDB - Processa-se através do ciclo infinito morte-sobrevivência-renascimento. Este ciclo ocorre em todos os níveis da natureza, significando que não há desaparecimento de nenhum ser mas o contínuo aperfeiçoamento pelas experiências adquiridas e arquivadas a nível extrafísico.
RM - Tenho dificuldade em entender como é possível o reino Mineral ter um “princípio espiritual ou inteligente. Como pode um calhau, um pedaço de ferro ou zinco ter “algo” de inteligente ou de espiritual? Nós já "fomos" um calhau?
Dr. RDB - Na realidade, os seres do reino mineral tem apenas um componente extrafísico, ou seja uma contraparte em outra dimensão, não é propriamente um espírito. Esta contraparte imaterial sobrevive após a destruição (física) do mineral, posteriormente, por magnetismo ou automatismo da natureza esta contraparte imaterial é atraída para o mundo físico. Não há uma individualização, ou seja, não se pode dizer que em dez pedrinhas existam dez espíritos. Esta contraparte imaterial é chamada de princípio espiritual por vir a ser, no futuro, em milhões ou biliões de anos, um espírito rudimentar, primitivo que só atingirá a individualidade em espécies animais. Veja: se comprarmos 1000 mudas de grama em mercados diferentes e plantarmos estas 1000 mudas teremos um gramado totalmente fundido, e não 1000 individualidades. A nível extrafísico há, também, uma contraparte do gramado como se fosse uma alma-grupo. Não há individualização nesta fase. Portanto, até os princípios espirituais de um "calhau " se individualizarem são biliões de anos. Isto quer dizer que não fomos um calhau, mas, há biliões de anos ou muito tempo mais que isto , antes de sermos individualizados, isto é antes de nos tornarmos um ESPÍRITO já coexistimos, como em um bloco, com inúmeras outras energias extrafísicas.
Um abraço fraterno.
Dr. Ricardo di Bernardi
Texto publicado no "Jornal de Espiritismo" e oferecido por um membro da AME Porto
que é responsável pelo espaço jornalístico da coluna "Medicina e Espiritualidade"
02/02/10 - O veterinário e defensor de animais Marcel Benedeti morre em SP
Morreu ontem (01), em São Paulo, aos 47 anos, vítima de câncer, o médico-veterinário, escritor espírita e defensor dos animais, Marcel Benedeti. Ele era vegetariano e dedicou a vida aos animais e a conscientizar as pessoas da necessidade de tratar todas as espécies com respeito e compaixão.
Benedeti apresentava um programa na Rádio Boa Nova (“Nossos Irmãos Animais”), único no gênero, que mostrava os animais como seres inteligentes e sensíveis, capazes de compreender as nossas ações sobre eles. Com o programa Marcel Benedeti conseguiu mudar o ponto de vista de milhares de pessoas que se tornaram vegetarianas por simples demonstração de respeito aos animais. Milhares de pessoas que não davam importância aos seus animais passaram a respeitá-los e a tratá-los com a dignidade que merecem, tanto quanto nós.
Ainda na tentativa de ampliar a consciência nas pessoas, criou uma associação, que tem como objetivo educar as pessoas por meio de cursos, que envolvem o aprendizado da ética no trato com os animais. Por intermédio da associação, Marcel Benedeti conseguiu arrecadar rações e medicamentos distribuídas aos animais carentes, contribuindo assim para salvar milhares de vidas animais. Certo de que a educação é o caminho correto para uma vida melhor e mais digna aos animais e pessoas, Marcel Benedeti defendia, que ampliando o seu pequeno projeto de educação ética, se ampliariam os horizontes da dignidade humana para com os animais. Seu objetivo era ver os animais sendo tratados com dignidade e respeito, pois acreditava que um crime cometido contra um animal tem a mesma gravidade de um crime cometido contra uma pessoa.
Por seu amor aos animais, ele fazia consultas, cirurgias e até dava medicamentos às pessoas carentes, que mal tinham o que comer em casa, para que seus animais não sofressem ainda mais.
Marcel Benedeti publicou também sete livros. O primeiro a ser editado foi Todos os Animais Merecem o Céu; o segundo: Todos os Animais São Nossos Irmãos; o terceiro: Animais no Mundo Espiritual; o quarto: A Espiritualidade dos Animais; o quinto Histórias Animais que as Pessoas Contam, Errar é Humano – Perdoar é Canino, Os Animais Conforme o Espiritismo e, mais recentemente, Animais: Tudo o que Você Precisa Saber, e o último Os Animais conforme o Espiritismo.
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REGLAMENTO INTERNACIONAL DE CRIA DE LA FCI
PREAMBULO
1. Todos los países miembros y contratantes de la Fédération Cynoloique Internationale (FCI) deben respetar el Reglamento Internacional de Cría de la FCI.
Los derechos y obligaciones recíprocos de los propietarios de sementales o de hembras reproductoras, están principalmente determinados por el derecho nacional y los reglamentos establecidos por las asociaciones cinológicas nacionales, sus clubes o asociaciones de raza, y/o por convenios privados. En caso de que no existan tales disposiciones, será aplicado el Reglamento Internacional de Cría de la FCI.
Se recomienda encarecidamente a los criadores y propietarios de sementales determinar por escrito las condiciones en las que se efectuará la monta, con el fin de que quede bien claro en to que respecta a las obligaciones financieras.
El "propietario" es la persona que adquirió legalmente al perro, que to posee y to puede demostrar por la posesión, certificada conforme, de un "certificado de registro y pedigree" válidos.
El "tenedor" es sea el propietario del semental o sea la persona que recibió la autorización del propietario para poner al semental a dispoción para una monta.
El presente reglamento de cría de la FCI se aplica directamente a todos los países miembros y contratantes de la FCI. Ello significa que la cría sólo puede Ilevarse a cabo con perros de pura raza, con un carácter sano, una salud perfecta en términos de funcionalidad y herencia y registrados en un libro de orígenes o registro inicial reconocido por la FCI. Además, deben cumplir con los requerimientos elaborados por los países miembros y contratantes de la FCI.
Los únicos perros que se puede considerar < en salud perfecta » en términos de herencia son los que poseen las características del estándar de raza, su tipo, su temperamento y que no tienen ningún defecto hereditario importante que podría amenazar el aspecto funcional de su progenie. Por consiguiente, los países miembros y contratantes de la FCI deben evitar que los estándares incluyan exageraciones de las características que podrían afectar la funcionalidad de los perros.
En to que se refiere a la evaluación de los defectos hereditarios como la displasia de la cadera o la atrofia progresiva de la retina, los países miembros y contratantes de la FCI deben llevar un listado de los perros afectados, luchar contra estas enfermedades de forma metódica y registrar sin interrupción los progresos realizados a informar a la FCI cuando así se les solicite.
• Los países miembros y contratantes de la FCI cuentan con el apoyo de la comisión científica para la evaluación de los defectos hereditarios. La comisión los ayuda para luchar contra estos defectos dándoles consejos. Si la comisión científica elaborara y publicara una serie de medidas para luchar contra estos defectos, deberían ser adoptadas una vez conseguida la aprobación del Comité General de la FCI.
En to que se refiere a la cría, los países miembros y contratantes de la FCI son los únicos organismos responsables y competentes. Ello incluye consejos y directrices a los criadores, control de la cría y gestión de los libros de orígenes.
• Los países miembros y contratantes de la FCI tienen que elaborar sus propios reglamentos de cría, basados en el presente documento, en los cuales se describarán los objetivos a conseguir. Estos objetivos tendrán que tener en cuenta las aptitudes de trabajo propias a cada raza.
• Los perros con anomalías, como un temperamento agresivo, sordeza o ceguera congenital, paladar partido, labio leporino, malformaciones importantes del maxilar o defectos pronunicados de los dientes, atrofia progresiva de la retina, los perros que padezcan de epilepsia, criptorchidia, monorchidia, albinismo, displasia severa de la cadera (después de haber sido examinados) o los perros con colores de pelo incorrectos no pueden usarse para criar.
Las personas que hacen negocios vendiendo perros o los criadores que trabajan con un el único fin de lucro no pueden criar en los países miembros o contratantes de la FCI
GASTOS DE TRANSPORTE Y MANTENIMIENTO DE LA HEMBRA
2. Se recomienda al propietario de la perra que la lleve al domicilio del macho bien sea personalmente o bien por una persona de confianza. En caso de que la perra permanezca varios días en casa del tenedor del semental, todos los gastos resultantes como alimentación, alojamiento, eventuales cuidados veterinarios así como los daños que la perra pueda ocasionar al criadero o al domicilio del tenedor del semental, son por cuenta del propietario de la perra, to mismo que los gastos del transporte de regreso de la perra.
RESPONSABILIDAD
3. De conformidad con las disposiciones legales vigentes en los distintos países, la persona que asegure el albergue y cuidados al animal, es responsable de los daños causados por éste durante este período a terceras personas.
El propietario o tenedor del semental debe tener en cuenta to que precede en el momento de contratar un seguro personal de responsabilidad civil.
MUERTE DE LA PERRA
4. En caso de que la perra muriese durante su estancia en casa del tenedor del semental, él se obliga, a sus expensas, a certificar la muerte y su causa por un veterinario e informará de la manera más rápida posible al dueño de la perra, de la muerte y de su causa.
En caso de que el propietario de la hembra la quisiera ver muerta, no puede negarle este deseo.
En caso de que la muerte fuese causada por culpa del tenedor del semental, este último está obligado al pago de daños y perjuicios al dueño de la perra.
En caso de que no pueda sede reprochada ninguna falta, el propietario de la perra deberá reembolsar el tenedor del semental todos los gastos relacionados con la muerte de la perra.
ELECCION DEL SEMENTAL
5. El tenedor del semental se obliga a no cubrir la perra más que por el semental previsto, con exclusión de cualquier otro. En caso de que el semental no realizase la monte, la perra no puede ser presentada a otro semental más que con el consentimiento del propietario de la hembra. De todas formas, está prohibido dejar que una perra sea cubierta por dos o más machos en el mismo celo.
MONTA ERRONEA
6. En el caso de que accidentalmente se efectuase una monta por otro semental distinto que el convenido, el tenedor del semental, que ha tomado la perra bajo su custodia, está obligado a reembolsar al propietario de la perra todos los gastos ocasionados por esta monta errónea.
Después de una monta no intencionada por otro semental distinto al previsto, está prohibido proceder a una nueva monta con el semental previsto. El tenedor del semental no puede en ningún caso pretender imponer obligaciones financieras al propietario de la perra por una monta errónea.
CERTIFICADO DE SALTO
7. El tenedor del semental declarará por escrito mediante un certificado de salto la ejecución correcta de la monta. Con su firma en el documento, da fe de haber sido testigo ocular de la monta. Cuando los servicios de inscripción en el Libro de Orígenes de un país en el que deba ser inscrita la camada exijan ciertos formulados especiales, corresponde al dueño de la perra el procurárselos, rellenarlos correctamente y presentarlos a la firma del tenedor del semental.
Este certificado de salto debe contener obligatoriamente los siguientes datos
a) Nombre y número de inscripción en el Libro de Orígenes del semental
b) Nombre y número de inscripción en el Libro de Orígenes de la hembra.
c) Nombre y dirección del propietario/tenedor del semental
d) Nombre y dirección del propietario de la hembra en el momento de la monta,
eventualmente, la fecha de adquisición de la perra.
e) Lugar y fecha de la monta
f) Firma del tenedor del semental y del propietario de la hembra
g) Cuando los servicios de registro en el Libro de Orígenes exijan para la inscripción
de los cachorros una fotocopia certificada conforme o un extracto certificado
conforme del pedigree, corresponde al tenedor del semental proporcionar estos
documentos al propietario de la perra gratuitamente.
INDEMNIZACION POR LA MONTA
8. Se recomienda al dueño del semental no firmar el certificado de salto hasta haber recibido el precio fijado previamente por la monta Sin embargo, no le está permitida la retención de la perra como garantía.
9. Si el semental convenido no efectúa la monta, por la razón que sea, o porque la perra no se deja montar, motivando que la monta no sea efectivamente realizada, el dueño del semental no deja de conservar el derecho a las indemnizaciones previstas en el artículo 2 pero no puede pretender al precio convenido por la monta.
10 En to que concierne a la descendencia del semental, su dueño no tiene derecho, con respecto al dueño de la perra, a otras indemnizaciones más que las estipuladas en el contrato de monta.
No tiene derecho a que le sea entregado un cachorro.
Si las dos partes se han puesto de acuerdo para la entrega de un cachorro como indemnización de la monta, este acuerdo debe ser formalizado por escrito y antes de la monta. En tal acuerdo, deben ser absolutamente precisados y respetados los siguientes puntos
a) el momento de la elección del cachorro por el propietario del semental
b) el momento de la entrega del cachorro al propietario del semental
c) el momento a partir del cual prescribe irrevocablemente el derecho a la elección por
el propietario del semental
d) el momento a partir del cual prescribe in-evocablemente el derecho de entrega del
cachorro al propietario del semental
e) el pago de los gastos de transporte
f) los acuerdos especiales en caso de que la perra no para más que cachorros
muertos o un solo cachorro vivo, o en caso de que el cachorro elegido muera antes
de la entrega.
LA PERRA NO QUEDA FECUNDADA
11 Después de una monta ejecutada correctamente, se considera que el semental ha cumplido con sus obligaciones y que por ello se tiene derecho a recibir las indemnizaciones convenidas.
Ello no constituye una garantía de que la perra ha quedado fecundada. Se deja la libertad al propietario del semental, cuando la perra no ha quedado fecundada, de conceder una nueva monta gratuita en el siguiente celo o de devolver una parte de la indemnización obtenida por la monta. Este acuerdo deberá hacerse por escrito en el contrato de salto, antes de la monta. El derecho convenido a una monta gratuita queda anulado en principio, por muerte del semental, por cambio de propietario de este último o por muerte de la perra.
Si se puede demostrar (por análisis del semen) que el semental era estéril al realizar la monta, hay que reembolsarle al propietario de la perra todos los gastos generados por la monta.
INSEMINACION ARTIFICIAL
12. La inseminación artificial no puede ser utilizada con animales que no hayan reproducido de forma natural antes.
En caso de inseminación artificial de la perra, el veterinario que ha recogido el semen del semental debe atestiguar, mediante un certificado con destino al servicio de registro del Libro de Orígenes donde deben inscribirse los cachorros, que el esperma, fresco o congelado, proviene efectivamente del semental convenido.
Por otra parte, los certificados previstos en el artículo 7 (desde a hasta g) deben ser puestos a disposición del dueño de la perra por el propietario del semental, de forma gratuita.
Todos los gastos que se ocasionen para recoger el esperma son a cargo del propietario de la perra, to mismo que los gastos relativos a la inseminación.
El veterinario que proceda a la inseminación de la perra debe confirmar ante los servicios de inscripción en el Libro de Orígenes que la perra ha sido efectivamente inseminada con el esperma procedente del macho previsto para la monta.
En este certificado, conviene hacer figurar igualmente el lugar y la fecha de inseminación, el nombre y el número de inscripción en el Libro de Orígenes de la perra, así como el nombre y la dirección del dueño de la perra.
El propietario del semental que proporciona el esperma debe extender para el propietario de la perra, además del certificado proporcionado por el veterinario, un certificado oficial de salto.
TRANSFERENCIA DEL DERECHO DE CRIANZA
13 Por regla general, se considera que el propietario de la perra en el momento de la monta, es el dueño de la camada. El derecho sobre el use por motivos de cría de una perra o de un semental puede sin embargo ser transferido, por acuerdo contractual, a una tercera persona.
Dicha transferencia debe, en todos los casos, ser certificada por escrito, antes de la monta proyectada. Tal cesión certificada por escrito debe ser declarada a tiempo al servicio de inscripción en el Libro de Orígenes y eventualmente a la asociación de cría competente para esta raza. Debe anexarse a la declaración de la camada.
Conviene describir muy exactamente en la cesión, los derechos y oblibaciones de las dos partes contratantes.
La persona que adquiere momentáneamente el derecho a la camada de una perm será considerada como propietaria de ésta, para to referente al presente reglamento, por un período de tiempo que va desde la monta hasta el destete de los cachorros.
PRINCIPIOS BASICOS
14. Los cachorros nacidos de dos padres de pura raza con pedigrees reconocidos por la FCI, en los cuales no consta ninguna objeción ni restricción hecha por la organización canina nacional, son considerados como perros de pura raza y pueden, por to tanto, recibir un pedigree reconocido por la FCI.
15. Los pedigrees reconocidos por la FCI son un certificado que demuestra la fiabilidad de los datos acerca de las generaciones anteriores y no un certificado de calidad del perro.
INSCRIPCION DE LOS CACHORROS EN EL LIBRO DE ORIGENES
16 Salvo disposiciones contrarias, se considera que el nuevo propietario, a raíz de la venta de una perra preñada, es automáticamente el criador de la camada que va a nacer. Los cachorros serán inscritos en el Libro de Orígenes del país en el que el propietario de la perra tiene su residencia habitual y llevarán su afijo.
17. Cualquier perro criado y registrado en un país miembro o contratante de la FCI debe ser identificado permanentemente por un sistema que no se puede falsificar. Esta identificación debe constar en el pedigree.
Los cachorros serán inscritos, en principio, en el Libro de Orígenes del país donde el propietario de la perra tenga su residencia habitual. En caso de protesta, el propietario deberá obligatoriamente presentar un certificado expedido por la autoridad que lleve el registro de los domicilios (residencias habituales).
Se toleran excepciones para los criadores de perros de raza que vivan en un país que no tenga ningún Libro de Registros reconocido por la FCI. En estas circunstancias, se deja libertad al propietario de la perra para proceder a la inscripción de los cachorros en un Libro de Orígenes reconocido por la FCI. Todos los cachorros de las camadas deben ser registrados ; ello incluye todos los cachorros existentes a la fecha en que se hizo la solicitud de registro.
REGLAMENTO DE CRIANZA DE LOS PAISES MIEMBROS DE LA FCI
18 Los reglamentos de cría de los países miembros y contratantes de la FCI pueden
ser más estrictos que los establecidos por la FCI pero no pueden it en contra de
éstos .
DISPOSICIONES FINALES
19 Este reglamento reemplaza la "Costumbre Internacional de Cría de Mónaco" del año 1934. En caso de divergencia de interpretación, es determinante el texto alemán.
Adoptado en la Asamblea General de la FCI los días 11 y 12 de junio de 1979 en Berna (Suiza).
Todas las panes en negrita fueron aprobadas por el Comité General en Varsovia, octubre de 2000.
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