Noticias, artigos, fotos, venda, preços, imagens, vídeos, Petclube é o melhor site que vende cães bulldog, pug, rhodesian ridgeback, frenchie bulldog, chihuahua, buldogue campeiro, olde english bulldogge,gatos ragdoll, maine coon , bengal, exotico, persa, com anúncios de compra e venda de filhotes de cachorros e gatinhos para todo Brasil
TEL 55 11 9386 8744 Juquitiba SP
Petclube especializado em Gatos e Cães e informações de Redes Sociais e Revistas Especializadas
Destaque ao Lindo Gatil e Canil localizado na EcoVilla Amichetti em Juquitiba, São Paulo. A fim de proporcionar para cada gato e cão o tempo certo de reprodução e carinho que ele iria receber como um animal doméstico, fixaram pequeno número de gatos e cães em relação ao tamanho da área total.
Esse perfil mantém os padrões muito altos, além de muito espaço em meio a Natureza preservada para reprodução e convívio melhor sem estresse das criações em gaiolas e apartamentos.
Com a divulgação positiva da familia Amichetti na criação de gatos gigantes e mini leopardos e cães raros com a parceria do site Petclube ocorreu a interação com o público mais rápida e humanizada mesmo que se utilize os melhores recursos do Facebook, o Google Buzz, Panorâmio, Orkut, Dogbook, Myspace, Catbook, Petbook, Twitter, Youtube e mais redes sociais da criação diferenciada de rhodesian, bulldog, chihuahua, staffordshire, pug, bengal originall amicat´s, maine coon gato gigante, exótico e ragdoll.
{youtube}RoHcarwvq7o{/youtube}
Como administrar medicação oral em um gato
por Sheldon Rubin, DVM - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Uma parte importante dos cuidados com gatos é saber como tratar o seu gato doente, especialmente a administração de medicação oral. Gatos não gostam de tomar remédios, assim como as crianças. Também é difícil porque os gatos não entendem o que você está fazendo, e por quê você está fazendo aquilo. É importante que um gato receba a medicação de que precisa sem cuspi-la. A seguir alguns métodos para ajudá-lo a administrar medicações orais, líquidas ou em pílulas, a seu gato.
Líquidos
Passo 1: contenha o gato. Coloque sua mão direita sobre o corpo do gato e sob o peito de forma que o peito repouse sobre a palma de sua mão. Levante o gato firmemente contra você de forma que o corpo dele esteja seguro entre seu antebraço e seu corpo.
Passo 2: se houver um assistente disponível, coloque o gato sobre uma mesa ou bancada. Faça com que o assistente coloque as duas mãos cuidadosamente em volta dos ombros do gato, porém firmemente, e empurre o gato contra a mesa de forma que ele não possa usar as patas dianteiras para arranhar.
Passo 3: se o gato estiver de alguma forma agressivo, peça ao assistente que envolva todo o gato, exceto a cabeça, em uma toalha grande.
Passo 4: cuidadosamente mantenha a boca do gato fechada e levante levemente sua cabeça.
Passo 5: usando um conta-gotas plástico ou uma seringa inserida no canto da boca do gato, coloque o líquido para dentro da boca aos poucos, permitindo que cada porção seja engolida antes de dar mais.
Passo 6: cuidadosamente friccione a garganta do gato para estimular a deglutição.
Pílulas
Passo 1: coloque uma das mãos sobre a cabeça do gato de forma que os dedos polegar e indicador fiquem bem atrás dos dentes caninos, com a cabeça do gato repousando sobre a palma de sua mão.
Passo 2: cuidadosamente incline a cabeça do gato para trás de modo que o focinho aponte para cima.
Passo 3: empurre o dedo polegar na direção do indicador; a boca do gato se abrirá.
Passo 4: segure a pílula entre os dedos polegar e indicador da sua outra mão. Use seu dedo médio para empurrar para baixo a mandíbula inferior e mantê-la aberta. Coloque a pílula tão profundamente quanto possível na garganta.
Passo 5: feche a boca do gato rapidamente, e cuidadosamente friccione sua garganta para estimular a deglutição.
Se o gato é difícil de lidar, você precisará de ajuda para imobilizá-lo. Se a pílula for muito grande, lubrifique-a com vaselina ou manteiga
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
PETCLUBE
Amichettibullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
CÃOTERAPIA x DROGAS
Amigo do homem. E da saúde
O projeto "Com bichos e sem Grilos", da seção de Zoonoses de Jundiaí, é o único a utilizar cães como elementos facilitadores no atendimento a crianças com doenças crônicas. Depois de treinados, os animais ajudam na terapia com idosos e dependentes de drogas.
RUI CARLOS AMIGONA A goldfen Sarah ajuda na terapia com dependentes químicos no Cead de Jundiaí
Tukinha, Dasha, Jade, Sarah e Tico. Estes são alguns dos nomes dos cães que fazem jus ao título de ´melhor amigo do homem´. Não importa em que situação esteja o ser humano, eles estão prontos para dar e receber carinho, tocando o coração e ajudando na recuperação de pessoas como, por exemplo, os dependentes químicos que estão em tratamento no Cead (Centro de Especialização no Tratamento de Dependência de Álcool e Drogas).
Eles aparecem todas as manhãs de sextas-feiras para participar da terapia, feita por dois grupos voluntários, há cerca de seis meses no Cead. As pessoas em tratamento conversam e brincam com os cães, que latem, pulam, fazem e recebem seus carinhos. De acordo com a psicóloga especialista em dependência química Rosângela Mota Ligieri Nunes, este é um projeto-piloto. "Eu sabia da existência deste tipo de terapia e entrei em contato com os grupos de adestramento para saber se daria para aplicar aqui."
Ansiedade controlada - "Quando estou com eles, me sinto contente. Eles são firmeza", conta o jovem Cléber Rogério Fiorezi, 19 anos, que está internado há duas semanas. Segundo ele, álcool, maconha e cocaína eram seus companheiros freqüentes, até que decidiu procurar ajuda antes de começar a consumir crack. "O maior defeito das pessoas é a curiosidade, foi assim que comecei a usar drogas", relata.
Pintando um abajur feito com jornal, Fiorezi espera pela oficina com cães. "Eu tenho um cachorro em casa. Li numa revista que os cães descobrem até doenças", comenta. Segundo Rosângela, a terapia contribui na melhora dos pacientes junto com as oficinas de artesanato, yoga, natação e capoeira. "As pessoas que estão aqui geralmente estão submetidas a ansiedade, depressão e solidão. A presença dos animais descontrai, elas brincam e até pedem para deixar os cães mais tempo por aqui", comenta. Na terapia com animais, o grupo se fecha, os cães ficam soltos e é mais uma oportunidade para que o terapeuta avalie as pessoas em tratamento.
Maria Carolina de Paula, 26 anos, está em internação intensiva (passa o dia em atividades e apenas à noite volta para casa) pela segunda vez. Ela conta que há dois anos passou pelo tratamento no Cead, mas voltou para a consumir drogas. "Da outra vez, fiquei aqui por causa da pressão da família. Agora estou aqui por vontade própria", afirma.
Após passar por todos os tipos de drogas, Maria Carolina decidiu voltar a levar uma vida normal. Para ela, os cães ajudam a perceber que a vida não é ruim. Segundo ela, é na terapia com cães que se livra do estresse. "Às vezes eu chego aqui de baixo astral e os cães logo percebem. Eles vêm até a gente e fazem um carinho. É muito bom." Em casa, Maria Carolina não tem cachorro porque mora em apartamento. "Mas eu cuido dos cachorros da rua, levo comida e água para eles."
R., 36 anos, é mãe de um menino de três anos e, por causa dele, foi para o Cead, a fim de se livrar do vício no álcool. Na roda com os cachorros, é a mais animada. "Vem, Tukinha!", chama com biscoito para cães na mão. "Acho que a gente se distrai. Me sinto bem e confiante."
Escolhidos - Os cães que participam da terapia são preparados e apresentam obediência básica para dar assistência ao trabalho desenvolvido. Segundo o adestrador e comportamentalista animal, Julio Neto, os cães passam por avaliação para saber se podem assistir idosos, crianças ou pessoas que passam por tratamento contra a dependência química. "Os animais são instrumento na mão do psicólogo", diz Neto, que trabalha há três anos com a ´cãoterapia´ e cujos cães já visitaram idosos da Cidade Vicentina e trabalharam com crianças com Síndrome de Down. O adestrador e criador Henrique Rodrigues de Oliveira diz que a intenção é atingir um número maior de entidades em Jundiaí. No entanto, os grupos necessitam de voluntários e patrocínio para que possam ampliar o trabalho. "No momento estamos limitados a poucas entidades, mas poderíamos atender muito mais", considera.
Encaminhamento - Os pacientes do Cead são encaminhados pela rede pública e passam por triagem, pelo grupo de acolhimento e grupos de referência. Segundo Rosângela, os pacientes ficam como internos no Cead durante o dia e, à noite, submetidos ao que se chama de ´internação domiciliar´. A entidade é mantida pelo Ministério da Saúde, que repassa a verba para o gestor, ou seja, a Prefeitura de Jundiaí. O Cead aceita doações e, no momento, recebe estagiários da área de saúde, como psicólogos e enfermeiros.
Como está a minha vida hoje é uma pergunta entre aqueles que estão envolvidos nessa luta?
Alguns já conhecem a famosa pizza em pedaços: o lado emocional, o lado de relacionamentos que é o lado espiritual dentro dos grupos anônimos, o lado familiar, o lado social e lazer, o lado físico e financeiro e o lado profissional ou escolar. Vejamos agora o quadro de alguém que está em equilíbrio: ele da atenção a todas as áreas da vida dele de forma proporcional, um pouquinho para cada divisão, é o quadro do ser perfeito, a pessoa perfeita faz isso. Mas como nós não somos perfeitos então qual é o nosso quadro? O lado emocional toma conta de 3/4 em detrimento da área profissional, familiar, social, lazer, física, financeira e a área do relacionamento.
Vocês querem um exemplo de até aonde vai o nosso desequilíbrio emocional? É só notar quem tem cachorro pequeno em casa. Se o familiar estiver a ponto de estourar o cachorro fica quietinho, não dá um latido. Se o dependente chega a sua casa alcoolizado ou drogado, o cachorro é o primeiro a subir em cima da cama da dona ou sair de perto dele. Só nós próprios não percebemos isso.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
PETCLUBE
Amichettibullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.