Cães que lhes dão o mundo
Submetido em Sábado, 16/05/2009 - 12:14 por Sérgio Gonçalves
Com o tema: Cão-guia
Os cães de serviço e os cães para surdos fazem parte dos cães de assistência e dispõem de legislação própria.

Em Portugal são educados pela Ânimas (www.animaspt.org ), uma associação que também realiza programas de actividades e de terapias assistidas por animais.

A Ânimas tem sede no Porto mas os seus cães estão instalados na Quinta do Couvo, em Oliveira de Azeméis.

Kuka sabe exactamente a que velocidade caminhar. Nem mais depressa nem mais devagar do que os pequeníssimos passos de Maria do Céu. Sempre dócil e disponível. Sempre atenta e concentrada nas necessidades da sua companheira. Kuka trouxe a Maria do Céu uma tranquilidade que esta desconhecia, uma confiança que mudou a sua vida.

Aliviou-lhe o peso que os obstáculos representam, minimizou-lhe as adversidades. Física e psicologicamente. À função de cadela de serviço juntou a de companhia, até ganhar o estatuto de melhor amiga da sua utilizadora e deixar a psicóloga Maria do Céu em dificuldades para explicar a relação que se estabeleceu entre ela e esta labradora: "A Kuka faz parte do meu dia-a-dia, é quase uma extensão de mim... É uma companhia, mas é muito mais do que isso... Não consigo comparar a relação que tenho com ela a nenhuma outra...". As palavras são redutoras de algo que se tornou tão imenso. Maria do Céu tenta uma última definição para nos aproximar ao mundo de cumplicidade que ela e Kuka criaram: "A nossa relação é uma magia de afectos".

Tem razão Maria do Céu Seabra: não é fácil falar sobre sentimentos, menos ainda sobre sentimentos em estado puro, que são aqueles que os cães dedicam aos humanos que os cuidam e que estes lhes tentam devolver com intensidade idêntica. Não a ajuda sequer o seu treino profissional como psicóloga e terapeuta familiar (na CERCI da Póvoa de Santa Iria e como voluntária na Raríssimas, a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras). Mas não ficam dúvidas que é especial a relação estabelecida com Kuka, uma labradora amarela que vai fazer seis anos. Ela é um dos três cães de serviço (ver caixa) treinados até ao momento pela Ânimas - Associação Portuguesa para a Intervenção com Animais de Ajuda Social - cujo lema é uma síntese feliz da atitude dos cães: "Capaz de tudo por si".

E, em termos das suas funcionalidades técnicas, o que tem feito Kuka por Maria do Céu, 37 anos, neste ano e meio de coabitação? A primeira vez que vemos esta dupla feminina, a Kuka vem a desempenhar uma das suas tarefas mais importantes: transportar na boca a mala da sua utilizadora (e não dona porque os cães de assistência são cedidos, permanecendo pertença da Ânimas e da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual -, as associações que em Portugal preparam estes cães). Maria do Céu fica assim com as mãos libertas para trazer um banquinho desmontável, que a ajuda a chegar a sítios mais altos, como sentar-se na cadeira do café onde nos encontramos.

O ar doce e a boa disposição da cadela, assinalada por um quase constante dar de cauda, conquistam atenções, tornam irresistível a vontade de fazer festas. Mas Maria do Céu rejeita o pedido e explica porquê. "Percebo que seja uma tentação fazer-lhe festas. Mas ela está a trabalhar e qualquer distracção pode pôr em risco a minha segurança". Um colete com a inscrição "cão de assistência" indica isso mesmo e deve funcionar como o passaporte que dá a estes cães acesso ilimitado a todos os locais. Para a Kuka, como para todos os cães de assistência, ter colocado o colete significa que está a trabalhar e só tem direito a descontrair quando este é retirado.

Todos os interruptores de luz e botões de elevadores estão colocados alto de mais para um anão com menos de um metro. Grande parte do mobiliário urbano continua a não cumprir a legislação das acessibilidades, frisa Maria do Céu. Kuka tornou a maioria deles acessível à psicóloga, que sofre de displasia diastrófica, um distúrbio que resulta em baixa estatura, como explica embora sem revelar a altura exacta. Esse foi um dos pedidos que fez quando foi entrevistada na Ânimas para se candidatar a um cão de serviço.

O educador da Kuka, Sebastião Castro Lemos - 57 anos, proprietário da Quinta do Couvo, em Oliveira de Azeméis, onde estão os cães da associação, da qual é voluntário - contou ao Expresso que teve de imaginar um sistema que servisse esta necessidade específica: a técnica de targeting, ou seja, tocar num alvo, foi completada com uma luz laser para indicar o alvo onde se deseja que o cão toque. Sebastião e Bruna - uma labrador com um ano que está a finalizar o treino de obediência e a começar a receber os primeiros ensinamentos para se tornar numa cadela de serviço - exemplificam o procedimento, mas sem o apontador a laser. No dia seguinte, é a vez de Maria do Céu e Kuka. As imagens que se seguem são únicas. Maria do Céu começa por fazer incidir no chão o ponto vermelho do laser tornando-o, assim, no foco de atenção de Kuka.

Imediatamente, aponta-o ao interruptor da luz e à ordem "toca", a cadela toca no botão e acende a luz. O mesmo acontece para chamar o elevador. A acção é repetida várias vezes para o repórter fotográfico e o operador de vídeo do Expresso conseguirem o melhor registo. Kuka dá o seu melhor - "ela está sempre disponível e são poucas as vezes em que acusa cansaço", sublinha Maria do Céu - e por isso vai sendo recompensada com grãos de ração, à laia de guloseima, o que acentua o carácter lúdico que este tipo de trabalho tem para um cão.

"Que querem ver mais?", pergunta a psicóloga, quebrando o silêncio provocado pelo espanto. Ficamos a saber que Kuka apanha objectos do chão, ajuda Maria do Céu a subir e descer escadas e lancis de passeios, a abrir as portas... "Já está tudo tão automatizado que, às tantas, nem me lembro de tudo o que a Kuka faz", conta a utilizadora. Nem precisa de dar todas as ordens. Kuka sabe, por exemplo, que a sua última tarefa no gabinete da psicóloga na CERCI, antes de subir para o banco de trás do automóvel de Maria do Céu para fazerem os 45 quilómetros de regresso a casa, é apagar a luz. E fá-lo como quem diz "vamos embora".

Na casa de Maria do Céu e dos pais sempre houve cães - actualmente têm a Becas, uma rafeira abandonada que a família acolheu - , mas a especificidade de um cão de serviço obrigou a um curso de acoplamento, três semanas de adaptação às funcionalidades técnicas e também de aprendizagem dos cuidados de que o canídeo necessita, como brincar entre 30 minutos a uma hora por dia para aliviar o stresse da sua missão.

"Antes tinha de antecipar tudo o que ia fazer, principalmente se ia a sítios novos... Agora, não penso nisso porque sei que a Kuka está lá para me ajudar. Houve uma mudança significativa na minha vida, mas não passei a fazer outras coisas, mas sim a fazer as coisas com despreocupação. Porque a Kuka está sempre comigo".

Lana é o único cão para surdos existente em Portugal. Desde há um ano que tem a missão especial de avisar o casal Baltazar - ambos surdos - quando toca a campainha da porta, o sinal avisador do microondas ou o alarme de incêndio. Ou, mas já por iniciativa da própria, quando há trovoada ou chega o peixeiro.

Ao contrário da Kuka, a Lana é irrequieta, tem um ar desafiador e só o colete mostra que é um cão de assistência. Como qualquer raça ou rafeiro pode desempenhar a função de cão para surdos, a pequena estatura desta pekinois de quatro anos funcionou como uma vantagem, pois os chamamentos de atenção são feitos com toques da pata, explica Liliana de Sousa, 55 anos, a bióloga fundadora e presidente da Ânimas. Já os cães de serviço são obrigatoriamente retriever do labrador - e quase em exclusivo os cães-guia para cegos -, dada as características da raça, como a inteligência e capacidade de aprendizagem, a afabilidade e o carácter.

No dia da visita da reportagem do Expresso à casa desta família de Valongo ninguém tinha a certeza se a coqueluche da casa se iria portar à altura. A razão é simples: se em casa estiverem pessoas da comunidade ouvinte, e desde logo Fernando Baltazar, o filho do casal que é intérprete de língua gestual, Lana pode aproveitar para se deixar ficar quieta. Quem o conta, a rir a bom rir, é o dono, Armando, 58 anos, reformado da banca e a frequentar na Universidade de Coimbra o Curso de Língua Gestual Portuguesa. A mulher, Maria da Glória, um ano mais nova e bancária, corrobora. Mas Lana não quis fazer feio, muito menos à frente do seu instrutor, Hugo Roby, 29 anos, educador de cães de profissão e voluntário na Ânimas. "Tive de perceber a realidade da família Baltazar e os seus problemas. E depois trabalhar em função disso". O primeiro passo foi um vulgar treino de obediência e de comportamento, só depois as necessidades especiais de quem não ouve. Ao fim de cerca de oito meses a ser educada por Hugo regressou a casa com as novas competências: a campainha da porta toca e ela corre na direcção de Armindo ou de Maria da Glória, empina-se e bate-lhes com a pata numa das pernas. É assim com todos os sons para que foi ensinada.

Lana era já a cadela da família. Chegou aos seis meses trazida pelo irmão gémeo de Fernando, na sequência de uma separação. "Eu, que tive um pastor alemão, fiquei a olhar para aquela coisa pequena e feia", recorda, bem humorado, Armindo Baltazar, repentinamente surdo aos 13 anos devido a um ataque de meningite violenta. Maria da Glória, que também perdeu a audição devido à meningite mas ainda bebé, aos 18 meses, apesar da grande dificuldade em se exprimir oralmente, deixa claro que está a sair em defesa da bicha de estimação e que nunca a achou feia. No fundo, sabe que o marido está a brincar e ambos mostram estar muito ligados a um animal que começou por ser apenas de estimação.

Sempre com a ajuda de Fernando Baltazar, 35 anos, como intérprete - função que exerce para o Ministério da Justiça e na televisão - essencialmente para colocar as nossas perguntas ao pai, uma vez que Armindo mantém parte da oralidade, ficamos a saber que este tem um longo percurso na Associação de Surdos do Porto e na Federação Portuguesa das Associações de Surdos e foi nesse âmbito que teve conhecimento do trabalho da Ânimas. "Às vezes as pessoas só protestam e não agem. Quis saber como era ter um cão assim treinado, até para dar o exemplo..." Na verdade não se pode dizer que a vida do casal Baltazar tenha mudado radicalmente com a nova Lana. "Mas poderia ter mudado se, como a maior parte dos não ouvintes, tivéssemos a casa toda adaptada com sinais luminosos e não apenas uma lâmpada na cozinha que avisa quando a campainha da porta toca...", defende Armindo Baltazar.

Há dez anos, era entregue o primeiro cão-guia para cegos. Hoje, a Escola de Cães-Guia para Cegos de Mortágua (da já referida ABAADV) já entregou mais de 70 cães e não tem mãos a medir, como explica o seu presidente, João Fonseca, 46 anos, veterinário e autarca. Mas os três educadores da escola só têm capacidade para preparar 12 cães por ano, com um custo estimado de 17.500 euros cada, mas entregue gratuitamente ao utilizador. O subsídio da Segurança Social por cada dupla cego/ cão-guia formada "representa apenas 65% dos custos totais da escola". Enquanto a Ânimas lamenta a falta de conhecimento por parte dos potenciais beneficiários dos seus cães, aqui é a lista de espera que aumenta.

Augusto Hortas, 58 anos, funcionário público há mais de 35, teve um descolamento de retina que rapidamente o levou à cegueira. Passou por um "desmoronar de castelos muito complicado", mas acabou por reagir quando percebeu que não era o único jovem a enfrentar tal provação. Fez o curso de Filosofia, casou com Arminda (que cegou aos 14 anos na sequência de uma meningite), teve dois filhos e entrou no associativismo, na conhecida ACAPO (Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal), através da qual se candidata a um cão-guia e se torna no primeiro utilizador português. E, por consequência, no primeiro cego a lutar pelo cumprimento da lei que permite a entrada destes cães a locais de acesso público e transportes. É num restaurante, com Lua deitada junto à mesa, que decorre esta conversa. Tem quase seis anos e é mais uma fêmea labradora desta reportagem: mais calmas do que os machos, têm a vantagem de ser mais pequenas e se acomodarem melhor, mas serem suficientemente grandes para possibilitar a devida comunicação, através do arnês, com a pessoa que guiam. O arnês é considerado a farda do cão-guia, que inclui um guizo para permitir ao cego saber sempre onde se encontra o seu cão.

"Muita coisa mudou nestes dez anos. Hoje as pessoas já sabem o que é um cão-guia e conhecem melhor os seus direitos", diz Augusto Hortas, desfiando histórias antigas de barramentos em restaurantes e recusa de transporte em táxis. A identificação dos prevaricadores pelas autoridades é o conselho que aprendeu à custa de ter perdido um processo contra o proprietário e motorista de um táxi que não o deixou o entrar, na altura ainda com Camila - a primeira cadela que se tornou nos seus olhos, expressão que usa com orgulho. Feito o estágio de adaptação (uma semana em Mortágua, outra em Vila Franca de Xira, onde reside, e sempre com a presença do educador), começou o dia-a-dia de Augusto com Camila, ela a levá-lo com segurança, de casa até ao comboio para Alverca, da estação para o Instituto do Emprego e Formação Profissional, onde trabalha como técnico superior, o inverso ao final do dia. "É estar sempre acompanhado por um amigo, a conversar... Em troca, estes cães apenas pedem comida e carinho."

A autonomia foi tal que deixou a bengala praticamente de lado, "mais do que devia". Quando Camila foi operada devido a uma ruptura de ligamentos e não o podia acompanhar, Augusto sentiu-se perdido: "Foi como voltar ao princípio, a reconhecer os caminhos e pontos de referência. Aprendi que a bengala é um objecto inerte mas útil, e desde então voltei a usá-la mais". Camila nunca recuperou devidamente e Lua veio substituí-la nas tarefas. Mas Augusto pensou em andar com as duas, para que Camila não se sentisse preterida. Em vão: as cadelas disputavam o direito a ir do lado esquerdo (o lugar que lhes compete como guia); aconselhado pelo educador Vítor Costa a levar ambas do lado esquerdo, lutavam pela posição junto à perna de Augusto... "A Camila tinha atitudes irreconhecíveis", recorda Augusto. Eram, afinal, já sintoma da doença maligna que a vitimou ao fim de sete anos e alguns meses a guiá-lo. "Foi o maior desgosto da minha vida". A confissão dolorosa é sublinhada pelo humedecer dos olhos. Augusto faz questão de frisar que apesar de ter sido enorme o desgosto que sentiu quando um médico lhe assegurou que ia ser cego toda a vida, foi maior o da perda da labradora. "Foi a perda de um familiar muito, muito próximo. Ela substituía realmente os meus olhos."

Os cães de assistência têm de ter prazer naquilo que fazem. Este é um dos segredos dos educadores, assim chamados nestas duas associações após a formação feita no estrangeiro, porque, salientam, treinadores há muitos, educadores muito poucos. "Eles vão passar o resto da vida a servir alguém", frisa Sabina Teixeira, 38 anos, da Escola de Cães-Guia para Cegos. Todos os dias, ela e Marta Ferreira, 32 anos, levam os "seus" cães para uma cidade vizinha para simularem, até no andar, o que significa guiar um cego, a missão que irão ter nos próximos oito, dez anos. Um treino técnico que não começa antes dos 12 meses e acontece após uma fase de socialização dos cães em famílias de acolhimento. Depois, durante cerca de um ano, educador e educando viverão diariamente a batalha pelas competências especiais, estabelecendo relações fortes e desejáveis porque, como diz Liliana de Sousa, "os cães não são robôs".

António Neves, 49 anos, um dos educadores da Ânimas e que faz igualmente voluntariado como técnico de actividades assistidas por animais na Associação Portuguesa de de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente, em Vila Real, sintetiza estes laços únicos: "Quando entregamos um cão é a chorar. Quem o recebe é também a chorar".

Cães de assistência São, segundo o Decreto-Lei n.º 74/2007, de 27 de Março, cães que auxiliam pessoas com deficiência, caso dos cães-guia, cães para surdos e cães de serviço. Há uma quarta categoria, que a Ânimas quer trazer para Portugal, e que são os cães de alerta, cuja missão é avisar os utilizadores para a ocorrência de ataques de doenças como a epilepsia ou a diabetes.

Cães de Serviço: auxiliam pessoas com deficiência motora, realizando tarefas como abrir portas, recolher objectos do chão ou de locais inacessíveis, acender luzes, accionar elevadores, despir certas peças de vestuário, etc.

Cães para Surdos: alertam para o toque de campainhas, alarmes, choro de recém-nascido, etc.

Cães-Guia: conduzem o cego em segurança, evitando que choque com obstáculos e ajudando-o a encontrar locais, etc.

SAIBA MAIS:

• BULDOGUE FRANCÊS    

• PUG 

• RHODESIAN RIDGEBACK 

• BULDOGUE INGLÊS 

• STAFFORDSHIRE BULL TERRIER 

• BULL TERRIER 

• AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER 

• CHIHUAHUA 

• OVERBULLY(SUPER BULLY)

• EXOTICOS AMICAT´S

• MAINE COON AMICAT´S 

• BENGAL AMICAT´S

• RAGDOLL AMICAT´S 
  

• CÃES F:55 011 9386 8744
• GATOS F:55 011 8485 4545
• GERAL F:55 011 4684 1047

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Curiosidades sobre os gatos


Revista Cães & Cia, n. 328, setembrode 2006

Gato enxerga no escuro?
Gato não consegue ver no escuro total, ao contrário do que se pensa. Mas precisa de muito menos luz do que as pessoas para enxergar. No escuro total, além de contar com o olfato, a audição e o tato, tem a ajuda dos bigodes para não bater a cabeça nem ralar a ponta do nariz.

Como descer de árvores altas
As garras do gato, em forma de gancho, funcionam bem para escalar troncos. Mas deixam de funcionar com o corpo na posição invertida, de descer. Ele não sabe que conseguiria ir para baixo se ficasse na posição de subir e fizesse ré. Quando o gato está em local muito alto e desconhece a técnica (o aprendizado ocorre por observação ou prática), pode entrar em pânico. Daí aquela cena, típica de filmes americanos, em que bombeiros aparecem e resgatam o felino. Para ensinar um gato a descer, podemos colocá-lo num tronco na posição de subir e estimulá-lo a fazer ré com um petisco na ponta de uma varinha.

Carinho ou demarcação?
Gato gosta de deixar seu cheiro em tudo. Quando se esfrega na gente, ele faz carinho e aproveita para deixar o cheiro dele. A parte que os gatos mais esfregam em nós e em outros gatos é a que fica um pouco abaixo das orelhas, onde a maioria deles tem menos pêlos. Como o cheiro vem da pele, essa área menos protegida é a que melhor transfere o odor.

Borrifos de urina
Em vez de levantar a perna como os cães machos, o gato fica de costas, levanta a cauda e borrifa a urina para trás. Esse comportamento (um dos que os donos mais odeiam) é típico de macho não castrado, mas as fêmeas e os machos castrados também podem adotá-lo.

Disfarce para a dor
É comum o gato não dar sinal quando sofre desconforto ou dor. Ou, então, ficar escondido até que o incômodo passe. Esses disfarces evitam mostrar fraqueza -- os demais gatos poderiam se aproveitar da situação e expulsá-lo. Por ser instintivo, o comportamento ocorre mesmo quando não há gato por perto.

Ouvir ratos cantores
Para atrair uma parceira, o rato canta como passarinho, mas em ultra-som (freqüência captada por alguns animais, mas não por seres humanos). Capaz de direcionar as orelhas, o gato descobre em segundos de onde vem a cantoria.

Aprendiz privilegiado
A habilidade para aprender alguns comportamentos pela simples observação é mais acentuada e mais fácil de ser demonstrada no gato do que no cão. Apesar de mais independente que o cão, o gato é capaz de aprender a obedecer a comandos.

Autolimpante
A maioria dos gatos pode passar a vida inteira sem tomar banho e sem apresentar problemas por causa disso! Obsessivo com sua limpeza, o gato procura retirar do pêlo qualquer odor ou sujeira. A exceção fica por conta dos que têm pêlos muito longos. Esses costumam precisar de ajuda, inclusive com banhos e escovação. As pessoas têm o hábito de dar banho em gatos para deixá-los mais cheirosos, retirar pêlos "mortos", tratá-los de doenças de pele ou, ainda, para controlar a alergia de alguém que convive com eles.

Lixa na língua
Quem já foi lambido por cão pode se assustar ao sentir a textura da língua do gato, áspera como lixa. Uma das funções dessa aspereza é facilitar a limpeza da pelagem e a remoção dos pêlos mais velhos e soltos.

Maníacos por caça
Gatos passam a vida caçando. Seja em caçadas verdadeiras, seja por meio de brincadeiras. Na maioria das vezes, adotam a técnica do golpe certeiro. Para isso, o gato se aproxima disfarçadamente da presa e espera o momento apropriado. Na caça ao rato, por exemplo, o bote é dado no instante em que a presa quase desaparece atrás de um objeto. Assim, quando ela perceber o que acontece, será tarde demais. Um fiozinho prestes a sumir do campo de visão simula o rabo de um rato. Instintivamente, mesmo que nunca tenha caçado um roedor, o gato pulará para agarrá-lo.

Vomitar bolas de pêlo
Ao se limpar ou ao lamber outro gato, o bichano ingere muitos pêlos e pode ter problemas. A prevenção e o tratamento incluem escovação, banhos e produtos especializados.

Vôo livre
Gatos se jogam ou caem de prédios com bastante freqüência, apesar de preparados para explorar alturas. Não é tentativa de suicídio. Eles querem conhecer outros ambientes. Queda acidental também ocorre, em geral a partir de parapeitos de janelas. Pode ser por um movimento em plena soneca, por um escorregão ou pela perda de equilíbrio ao pular sobre um objeto solto. O curioso é que a partir da altura do sexto andar, o risco de fraturas e de morte não aumenta. Muitos gatos já saíram ilesos de quedas altíssimas (veja mais detalhes em "Síndrome das alturas", na Cães & Cia 324).

LINDAS FOTOS DE CÃES E GATOS

500 Raças Caninas

Affenpinscher - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher / Schnauzer; padrão 186; país de origem: Alemanha; nome de origem: Affenpinscher; utilização: companhia.

Afghan hound - grupo 10 - Lebréis; seção 1. - Lebréis de Pêlo Longo ou Franjado; padrão 228; país de origem: Afeganistão; nome de origem: Afghan Hound; utilização: guarda e companhia.

Akbash Dog - V. cão akbash.

Aidi - V. cão do Atlas.

Airedale terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 007; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Airedale Terrier; utilização: guarda e companhia.

Akita inu - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Raças Assemelhadas; padrão 255; país de origem: Japão; nome de origem: Akita Inú; utilização: guarda e companhia.
Akita americano - V. Grande cão japonês. (Atualizado em: 21/02/2003)

Alascan Malamute - V. Malamute do Alasca.

Alapaha Blue Blood Bulldog - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Alapaha Blue Blood Bulldog; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 22/06/2003.)

American Bulldog - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão ; país de origem: EUA; nome de origem: American Bulldog; utilização: guarda. (* Atualizado em 24/03/2003.)

American Lamalese - grupo Especial - V. lamalês americano (* Atualizado em 23/06/2003.)
American Pit Bull Terrier - grupo 11 - Terrieres; seção 2. - de Médio Porte; padrão Ainda não homologado pela FCI; país de origem: EUA; nome de origem: American Pit Bull Terrier; utilização: rinha.

American staffordshire terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 3. - do Tipo Bul; padrão 286; país de origem: EUA; nome de origem: American Staffordshire Terrier; utilização: rinha.
American Toy Terrier - grupo 11 - v. Toy terrier americano. (Atualizado em: 09/09/2003)

American Water Spaniel - V. cão d’água americano.
Anatolian Sheepdog - V. pastor de Anatólia.
Anglo-francês de caça de pequena - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 325; país de origem: França; nome de origem: Anglo-Français de Petite Vénerie; utilização: caça.
Ariègeois - grupo 6 - V. cão do Ariège.

Armant - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Egito; nome de origem: Ermenti / Egiptian Sheepdog; utilização: companhia. (* Atualizado em 23/06/2003.)
X Artesiano normando - padrão 029 - suprimido.
Artois hound - V. cão de Artois.

Australian catle dog - V. boiadeiro australiano.

Australian kelpie - V. pastor australiano.

Australian Shepherd - V. pastor australiano americano.

Australian terrier - V. terrier australiano.

Azawakh - grupo 10 - Lebréis; seção 3 - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 307; país de origem: República de Mali; nome de origem: Azawakh; utilização: caça.
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Bandog - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Bandog; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 24/06/2003.)

Barbet - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3 - Cães d'Água; padrão 105; país de origem: França; nome de origem: Barbet; utilização: caça.

Bardino Majorero - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça em EXTINÇÃO reconhecida somente no país de origem, referida somente como ancestral do dogue canário; SEM padrão; país de origem: Ilhas Canárias (ilha de Fuerteventura); nome de origem: Bardino Majorero; outros nomes: Majorero Canario, cão boiadeiro majorero; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 17/09/2003.)

Basenji - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 6 - Tipo Primitivo; padrão 043; país de origem: África Central; nome de origem: Basenji; utilização: caça.

Basset alemão da Vestfália - grupo 6 - Cães Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. Sabujos de Pequeno Porte; padrão 100; país de origem: Alemanha; nome de origem: Westfälische Dachsbracke; utilização: caça.

Basset alpino - v. Dachsbraco alpino.
Basset artesiano normando - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 034; país de origem: França; nome de origem: Basset Artésien Normand; utilização: caça.
Basset azul da Gasconha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 035; país de origem: França; nome de origem: Basset Bleu de Gascogne; utilização: caça.
Basset de Artois - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 018; país de origem: França; nome de origem: Basset d’Artois; utilização: caça.
Basset fulvo da Bretanha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 036; país de origem: França; nome de origem: Basset Fauve de Bretagne; utilização: caça.

Basset hound - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 163; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Basset Hound; utilização: caça.

Beagle - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 161; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Beagle; utilização: caça.

Beagle harrier - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 290; país de origem: França; nome de origem: Beagle Harrier; utilização: caça.

Bearded collie - V. colie barbudo.

Beauceron - V. pastor de beauce.

Bedlington terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 009; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bedlington Terrier; utilização: caça e companhia.

Bernese - V. boiadeiro bernês.

Bernese Mountain Dog - V. boiadeiro bernês.

Bhotia - mastife tibetano - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 230; país de origem: Tibete; nome de origem: Do-Khyi (Tibetan Mastiff); utilização: guarda.

Bichon bolonhês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1.1.1. - Bichons e Raças Assemelhadas; padrão 196; país de origem: Itália; nome de origem: Bolognese; utilização: companhia.

Bichon frisé - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1.1.1. - Bichons e Raças Assemelhadas; padrão 215; país de origem: França e Bélgica; nome de origem: Bichon à Poil Frisé; utilização: companhia.

Bichon havanês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1.1.1. - Bichons e Raças Assemelhadas; padrão 250; país de origem: Cuba; nome de origem: Bichón Habanero; utilização: companhia.

Billy - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 025; país de origem: França; nome de origem: Billy; utilização: caça.

Black and Tan Toy Terrier - V. terrier miniatura preto e castanho.

Black Mouth Cur - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Black Mouth Cur; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 3/07/2003.)

Bluetick Coonhound - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bluetick Coonhound; utilização: sabujo de caça. (* Atualizado em 05/07/2003.)

Bloodhound - V. cão de santo humberto.

Boerboel - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente na Grã-Bretanha e nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: África do Sul; nome de origem: Boerboel; utilização: guarda e boiadeiro. (* Atualizado em 06/07/2003.)

Boiadeiro australiano - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 2. - Cães Boiadeiros; padrão 287; país de origem: Austrália; nome de origem: Australian Cattle Dog; utilização: boiadeiro.

Boiadeiro bernês - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 3. - Boiadeiros Suíços; padrão 045; país de origem: Suíça; nome de origem: Berner Sennenhund; utilização: boiadeiro.
Boiadeiro de Appenzel - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 3. - Boiadeiros Suíços; padrão 046; país de origem: Suíça; nome de origem: Appenzeller Sennenhund; utilização: boiadeiro.
Boiadeiro de Ardenas - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 2. - Cães Boiadeiros; padrão 171; país de origem: Bélgica; nome de origem: Bouvier des Ardennes; utilização: boiadeiro. Obs. suspenso do elenco.
Boiadeiro de Entlebuch - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 3. - Boiadeiros Suíços; padrão 047; país de origem: Suíça; nome de origem: Entlebucher Sennenhund; utilização: boiadeiro.

Boiadeiro de Flandres - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 2. - Cães Boiadeiros; padrão 191; país de origem: França e Bélgica; nome de origem: Bouvier des Flandres; utilização: boiadeiro.

Border colie - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 297; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Border Collie; utilização: pastoreio.

Border terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 010; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Border Terrier; utilização: companhia.

Borzói - grupo 10 - Lebréis; seção 1. - Lebréis de Pêlo Longo ou Franjado; padrão 193; país de origem: Rússia; nome de origem: Barzaïa; utilização: caça e corrida.

Bosanski Ostrodlaky Gonic Barak - V. Sabujo da Bósnia.

Boston terrier - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 11. - Molossos de Pequeno Porte; padrão 140; país de origem: EUA; nome de origem: Boston Terrier; utilização: companhia.

Bouvier des Flandres - V. boiadeiro de Flandres.

Bóxer alemão - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 144; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Boxer; utilização: guarda e companhia. (* Atualizado em 17/02/2003.)

Boykin spaniel - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Boykin spaniel; utilização: recolhedor de caça. (* Atualizado em 07/07/2003.)

Braco alemão - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 299; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutsche Bracke; utilização: caça.

Braco alemão de pêlo curto - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 119; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Kurzhaariger Vorstehhund; utilização: caça.

Braco alemão de pêlo duro - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 098; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Drahthaariger Vorstehhund; utilização: caça.
Braco alemão de pêlo longo - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. Continentais, Tipo Spaniel; padrão 117; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Langhaariger Vorstehhund; utilização: caça.
Braco austríaco de pêlo liso - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 063; país de origem: Áustria; nome de origem: Österreichischer Glatthaariger Bracke (Brandlbracke); utilização: caça.
X Braco belga - padrão 079 - suspenso.
Braco da Estíria de Pêlo Duro - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 062; país de origem: Áustria; nome de origem: Steirischer Rauhhaariger Hoch-gebirgsbracke (Peintingerbracke); utilização: caça. (* Atualizado em 07/05/2004)
Braco da Transilvânia - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Porte Médio; padrão 241; país de origem: Hungria; nome de origem: Erdelyi Kopo; utilização: caça.

Braco de Auvergne - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 180; país de origem: França; nome de origem: Braque d' Auvergne; utilização: caça.
Braco de Bourbon - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 179; país de origem: França; nome de origem: Braque Bourbonnais; utilização: caça.
Braco de Saint-Germain - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1.Continentais, Tipo Braco; padrão 115; país de origem: França; nome de origem: Braque Saint-Germain; utilização: caça.
Braco dinamarquês - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 281; país de origem: Dinamarca; nome de origem: Gammel Dansk Honsehund; utilização: caça ao gamo.
Braco do Ariège - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 177; país de origem: França; nome de origem: Braque de l'Ariège; utilização: caça.
Braco dupuy - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 178; país de origem: França; nome de origem: Braque Dupuy; utilização: caça.
Braco eslovaco de pêlo duro - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.3. - Continentais, Tipo Grifo; padrão 320; país de origem: antiga Checoslováquia; nome de origem: Slovensky Hruborsty Stavac (Ohar); utilização: caça.
Braco francês tipo gascão - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 133; país de origem: França; nome de origem: Braque Français Type Gascogne; utilização: caça.
Braco francês tipo pireneus - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 134; país de origem: França; nome de origem: Braque Français Type Pyrenées; utilização: caça.
Braco grifo da Vendéia - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 019; país de origem: França; nome de origem: Briquet Griffon Vendeén; utilização: caça.
Braco húngaro pêlo curto - V. vizsla pêlo curto.

Braco húngaro pêlo duro - V. vizsla pêlo duro.

Braco italiano - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 202; país de origem: Itália; nome de origem: Bracco Italiano; utilização: caça de aponte.

Braco polonês - V. Sabujo Polonês.

Braco tirolês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 068; país de origem: Áustria; nome de origem: Tiroler Bracke; utilização: caça.
Branco e laranja francês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 316; país de origem: França; nome de origem: Français Blanc et Orange; utilização: caça.
Branco e preto francês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 220; país de origem: França; nome de origem: Français Blanc et Noir; utilização: caça.
(* Atualizado em 30/08/2004.)

Briard - V. pastor de brie.
Broholmer - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 315; país de origem: Dinamarca; nome de origem: Broholmer; utilização: guarda e defesa.
Buhund norueguês - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 237; país de origem: Noruega; nome de origem: Norsk Buhund; utilização: caça.

Buldogue alapaha de sangue azul - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Turquia; nome de origem: Alapaha Blue Blood Bulldog; utilização: guarda e pastoreio.
(* Atualizado em 22/06/2003.)

Buldogue americano - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão ; país de origem: EUA; nome de origem: American Bulldog; utilização: guarda. (* Atualizado em 25/11/2003.)
Buldogue campeiro - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - raça reconhecida somente no Brasil; padrão CBKC 008; país de origem: Brasil; nome de origem: buldogue campeiro; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 24/03/2003.)

Buldogue francês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 11 - Molossos de Pequeno Porte; padrão 101; país de origem: França; nome de origem: Bouledogue Français; utilização: companhia.

Buldogue inglês - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 149; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bull Dog / Fêmea: Bull Bitch; utilização: companhia.

Bulmastife - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 157; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bullmastiff; utilização: guarda e companhia.

Bulterrier - grupo 3 - Terrieres; seção 3. - Tipo Bul; padrão 011; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bull Terrier; utilização: rinha.

bully, Overbully-não reconhecido pela FCI utilização:companhia

Ca de bestiar - grupo 1 - V. cão de bestiar

Cairn terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 004; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Cairn Terrier; utilização: caça.

Canaan Dog - V. cão de Canaã.

Cão akbash - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Turquia; nome de origem: Akgash Dog; utilização: guarda e pastoreio.
Cão Corso - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 343; país de origem: Itália; nome de origem: cane corso; utilização: guarda, de defesa, de polícia, de faro.
Cão d'água americano - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 301; país de origem: EUA; nome de origem: American Water Spaniel; utilização: caça.
Cão d'água espanhol - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 336; país de origem: Espanha; nome de origem: Perro de Agua Español; utilização: caça.
Cão d’água frison - grupo 8 - Cães Retrievers, Levantadores e d'Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 221; país de origem: Holanda; nome de origem: Wetterhoun; utilização: caça.
Cão d’água holandês - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 314; país de origem: Holanda; nome de origem: Kooikerhondje (Pequeno Cão Holandês); utilização: caça.
Cão d'água irlandês - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 124; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Water Spaniel; utilização: caça.

Cão d'água português - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 037; país de origem: Portugal; nome de origem: Cão d'Água Português; utilização: caça.
Cão d'água da Romanha - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 298; país de origem: Itália; nome de origem: Lagotto Romagnolo; utilização: caça.

Cão da Carolina - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão UKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Caroline Dog; Outros nomes: American Dingo; utilização: guarda e caça.

Cão da Groenlândia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 1. - Cães Nórdicos de Trenó; padrão 274; país de origem: Escandinávia; nome de origem: Gronlandshund; utilização: tração de trenó.
Cão da Islândia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 289; país de origem: Islândia (Escandinávia); nome de origem: Islandsk Farehond; utilização: caça.

Cão da Serra da Estrela - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 173; país de origem: Portugal; nome de origem: Cão da Montanha Portuguesa da Serra da Estrela; utilização: boiadeiro.
Cão da Serra de Aires - padrão 093; V. pastor português da Serra de Aires.
Cão de Artois - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 028; país de origem: França; nome de origem: Chien d'Artois; utilização: caça.
Cão de bestiar - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 321; país de origem: Espanha; nome de origem: Ca de Bestiar Mallorquin; utilização: pastoreio.
Cão de Canaã - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 6. - Tipo Primitivo; padrão 273; país de origem: Israel; nome de origem: Canaan Dog: utilização: companhia.

Cão de castro laboreiro - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 170; país de origem: Portugal; nome de origem: Cão de Castro Laboreiro; utilização: guarda e boiadeiro.

Cão de crista dorsal da Rodésia - grupo 6 - Cães Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 3. - Raças Assemelhadas; padrão 146; país de origem: África do Sul; nome de origem: Rhodesian Ridgeback; utilização: levantador de caça.

Cão de crista chinês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 4. - Cães Pelados; padrão 288; país de origem: China; nome de origem: Chinese Crested Dog; utilização: companhia.

Cão de guarda holandês - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher, Schnauzer; padrão 308; país de origem: Holanda; nome de origem: Hollandse Smoushond; utilização: guarda.

Cão de lontra - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 294; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Otterhound; utilização: caça de lontra.
X Cão de médio porte japonês - padrão 256 - suprimido.
Cão de pista de sangue da Baviera - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 2. - Cães de Pista de Sangue; padrão 217; país de origem: Alemanha; nome de origem: Bayrischer Gebirgsschweisshund; utilização: caça.
Cão de pista de sangue de Hanover - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 2. - Cães de Pista de Sangue; padrão 213; país de origem: Alemanha; nome de origem: Hannoverscher Schweisshund; utilização: caça.
Cão de presa maiorquino - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 249; país de origem: Espanha; nome de origem: Perro de Presa Mallorquin; utilização: caça.

Cão de santo humberto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 084; país de origem: Bélgica; nome de origem: Chien de Saint-Hubert (Bloodhound); utilização: caça.
Cão de tração belga - padrão 069 - suspenso.
Cão de ursos da Carélia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 048; país de origem: Finlândia; nome de origem: Karjalankarhukoira; utilização: caça.
Cão do Ariège - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 020; país de origem: França; nome de origem: Ariégeois; utilização: caça.

Cão do atlas (aidi) - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 247; país de origem: Marrocos; nome de origem: Aidi (Chien d'Atlas - FCI); utilização: boiadeiro.

Cão do faraó - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 6. - Tipo Primitivo; padrão 248; país de origem: Ilha de Malta; nome de origem: Pharaon Hound; utilização: companhia.

Cão dos Pireneus - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 137; país de origem: França; nome de origem: Chien de Montagne des Pyrenées; utilização: guarda. (Atualizado em 26/02/2003).
Cão fila de São Miguel - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 2. - Cães Boiadeiros; padrão 340; país de origem: Portugal; nome de origem: Cão Fila de São Miguel; utilização: boiadeiro.
Cão finlandês da Lapônia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 189; país de origem: Finlândia; nome de origem: Suomenlapinkoira; utilização: guarda.
Cão jindo da Coréia - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 334; país de origem: Coréia; nome de origem: Korea Jindo Dog; utilização: caça e companhia.

Cão Leopardo Catahoula - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Catahoula Leopard Dog; Outros nomes: Catahoula Hog Dog, Catahoula Cur; utilização: pastor e boiadeiro. (* Atualizado em 14/09/2003.)
Cão lobo checoslovaco - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 332; país de origem: Checoslováquia; nome de origem: Ceskoslovensky Vlcak; utilização: pastoreio.
Cão norueguês de macaréus - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 265; país de origem: Finlândia; nome de origem: Norsk Lundehund; utilização: caça.

Cão pelado mexicano - V. pelado mexicano.
Cão pelado peruano - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 6. Tipo Primitivo; padrão 310; país de origem: Peru; nome de origem: Perro Sin Pelo del Perù; utilização: companhia.
Cão sueco de caça ao cervo - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 042; país de origem: Suécia; nome de origem: Jämthund; utilização: caça.
Cão tailandês de crista dorsal - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 8. Tipo Primitivo e Crista Dorsal; padrão 338; país de origem: Tailândia; nome de origem: Thai Ridgeback Dog; utilização: caça.

Caravan hound - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA e Ásia Central; padrão CBKC S/N; país de origem: Ásia Central - Marrocos; nome de origem: Caravan Hound; utilização: caça à lebre. (* Atualizado em 02/09/2003.)

Carlin - pug - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 11. - Molossos de Pequeno Porte; padrão 253; país de origem: China; nome de origem: Carlin, Pug; utilização: companhia.

Catahoula Leopard Dog - V. cão leopardo catahoula. (* Atualizado em 14/09/2003.)
Cavalier king charles - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 7. - Spaniels Ingleses de Estimação; padrão 136; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Cavalier King Charles Spaniel; utilização: companhia e alarme.
Chesky fousek - V. grifo de caça checo.
Cesky terrier - V. terrier tcheco.
X Chambray - padrão 026 - suprimido.
Cheasapeake bay retriever - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 263; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Cheasapeake Bay Retriever; utilização: recolhedor de caça.

Chihuahua - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 6. - Chihuahua; padrão 218; país de origem: México; nome de origem: Chihuahueño; utilização: companhia e alarme.

Chinese crested dog - V. cão de crista chinês.

Chinook - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Chinook; utilização: cão de tração para trenó. (* Atualizado em 01/09/2003.)

Chortaj - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente na Rússia; padrão CBKC S/N; país de origem: Rússia; nome de origem: Hortaya Barsaya; utilização: caça à lebre. (* Atualizado em 30/08/2003.)

Chow-chow - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 205; país de origem: China; nome de origem: Chow Chow; utilização: guarda.

Cimarrão - grupo 2 - Pinscher, Shnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Dogue; padrão ainda não reconhecido pela FCI; país de origem: Uruguai; nome de origem: cimarrón; utilização: guarda, de defesa, de caça.
Cirneco do Etna - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 7. - Tipo Primitivo; padrão 199; país de origem: Itália; nome de origem: Cirneco dell'Etna; utilização: caça.
Clumber spaniel - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 109; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Clumber Spaniel; utilização: caça.

Cocker spaniel americano - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 167; país de origem: EUA; nome de origem: American Cocker Spaniel; utilização: levantador de caça.

Cocker spaniel inglês - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 005; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: English Cocker Spaniel; utilização: levantador de caça.

Colie barbudo - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 271; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bearded Collie; utilização: pastoreio.

Colie de pêlo curto - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 296; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Collie Smooth; utilização: pastoreio.

Colie de pêlo longo - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 156; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Collie Rough; utilização: pastoreio.

Coonhound inglês - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Redtick Coonhound (English Coonhound); utilização: sabujo de caça. (* Atualizado em 25/08/2003.)

Coonhound preto e castanho - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 300; país de origem: EUA; nome de origem: Black and tan Coonhound; utilização: caça.
Coton de Tulear - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1.1.1. - Bichons e Assemelhados; padrão 283; país de origem: Madagascar; nome de origem: Coton de Tuléar; utilização: companhia.
Curly-coated retriever - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 110; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Curly-Coated Retriever; utilização: recolhedor de caça.
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Dachsbraco alpino - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 2. - Cães de rastro; padrão 254; país de origem: Austria; nome de origem: Alpenländische Dachsbracke; utilização: rastreador para a corça ferida e como sabujo na caça à lebre e à raposa, com ladridos.

Dachshund - grupo 4 - Cães de Caça à Doninha: compõem este grupo as 3 raças Teckel - tamanhos: Teckel Standard, Teckel Anão e Teckel Miniatura; pelagens: Teckel Pêlo Curto, Teckel Pêlo Longo e Teckel Pêlo Duro. V. Teckel.

Dálmata - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 3. - Raças Assemelhadas; padrão 153; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Dalmatinac; utilização: companhia.

Dandie dinmont terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 168; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Dandie Dinmont Terrier; utilização: companhia.

Deerhound - grupo 10 - Lebréis; seção 2. - Lebréis de Pêlo Duro; padrão 164; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Deerhound; utilização: caça.

Deutscher jagd terrier - V. terrier alemão de caça.

Deutscher wachtelhund - V. perdigueiro alemão.

Dinamarquês gigante - V. dogue alemão.

Doberman - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1.1.1. - Pinscher / Schnauzer; padrão 143; país de origem: Alemanha; nome de origem: Dobermann; utilização: guarda e defesa.

Dogue Alemão - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 235; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutsche Dogge; utilização: guarda e defesa. (* Atualizado em 27 de fevereiro de 2003.)

Dogue argentino - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 292; país de origem: Argentina; nome de origem: Dogo Argentino; utilização: guarda, defesa, caça a grandes animais e rinha.
(* Atualizado em 03/11/2003.)

Dogue brasileiro - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - raça reconhecida somente no Brasil; padrão CBKC 008; país de origem: Brasil; - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; nome de origem: dogue brasileiro; utilização: guarda, defesa. (* Atualizado em 24/03/2003.)

Dogue canário - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 346; país de origem: Arquipélago Canário; nome de origem: Dogo Canario; utilização: guarda, defesa, boiadeiro.(* Atualizado em 02/07/2003.)

Dogue de Bordéus - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 116; país de origem: França; nome de origem: Dogue de Bordeaux; utilização: guarda e defesa.(* Atualizado em 02 de março de 2003.)

Dogue do Tibete - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 230; país de origem: Tibete; nome de origem: Do-Khyi (Bhotia - Tibetan Mastiff); utilização: guarda.

Drahthaar - V. braco alemão de pêlo duro.
Drever - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 130; país de origem: Suécia; nome de origem: Drever; utilização: caça.
Dunker - grupo 6 - V. sabujo norueguês.

Elkhound norueguês cinza - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 242; país de origem: Noruega; nome de origem: Norsk Elghund Grä; utilização: caça.
Elkhound norueguês preto - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 268; país de origem: Noruega; nome de origem: Norsk Elghund Sort; utilização: caça.

English Coonhound - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Redtick Coonhound (English Coonhound); utilização: sabujo de caça. (* Atualizado em 25/08/2003.)
English Setter - V. seter inglês.

Épagneul Pont-Audemer - V. spaniel pont-audemer.
X Esquimó - padrão 211 - suprimido.
Eurasier - V. spitz eurasiano.
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Field spaniel - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 2. - Levantadores; padrão 123; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Field Spaniel; utilização: levantador de caça.

Fila brasileiro - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos e Cães Boiadeiros Suíços; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 225; país de origem: Brasil; nome de origem: Fila Brasileiro; utilização: boiadeiro, guarda e defesa.

Flat coated retriever - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 121; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Flat Coated Retriever; utilização: buscar a caça.

Foxhound americano - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 303; país de origem: EUA; nome de origem: American Foxhound; utilização: cão de presa.

Foxhound inglês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 159; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Foxhound; utilização: caça.

Fox terrier de pêlo-de-arame - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 169; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Wire Fox Terrier; utilização: terrier.
(* Atualizado em 03/05/2003.)

Fox terrier de pêlo liso - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 012; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Smooth Fox Terrier; utilização: terrier.
(* Atualizado em 03/05/2003.)
Francês branco e laranja - V. branco e laranja francês.
Francês branco e preto - V. branco e preto francês.
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Galgo espanhol - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 285; país de origem: Espanha; nome de origem: Galgo Español; utilização: caça.
Gammel dansk honsehund - V. braco dinamarquês.

Gascão azul americano - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: American Blue Gascon Hound; utilização: sabujo de caça pelo faro. (* Atualizado em 18/06/2003.)

Glen of imaal terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 302; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Glen of Imaal Terrier; utilização: caça.

Golden retriever - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 111; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Golden Retriever; utilização: caça.
Gordon setter - V. Seter gordon.
X Grahund - padrão 112 - suprimido.
Grande anglo-francês branco e laranja - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 324; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Blanc et Orange; utilização: caça.
Grande anglo-francês branco e preto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 323; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Blanc et Noir; utilização: caça.
Grande anglo-francês tricolor - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 322; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Tricolore; utilização: caça.
Grande azul da Gasconha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 022; país de origem: França; nome de origem: Grand Bleu de Gascogne; utilização: caça.
Grande basset grifo da Vendéia - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3 - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 033; país de origem: França; nome de origem: Grand Basset Griffon Vendeén; utilização: caça.
Grande boiadeiro suíço - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 3. - Cães Boiadeiros Suíços; padrão 058; país de origem: Suíça; nome de origem: Grosser Schweizer Sennenhund; utilização: boiadeiro.
Grande cão japonês - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 4. - Raças assemelhadas; padrão 344; país de origem: EUA; nome de origem: Great Japanese Dog; utilização: companhia. (* Atualizado em 21/02/2003.)
Grande gascão saintongeois - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 021; país de origem: França; nome de origem: Grand Gascon Saintongeois; utilização: caça.
Grande grifo da Vendéia - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 282; país de origem: França; nome de origem: Grand Griffon Vendeén; utilização: caça.

Grande münsterländer - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. Continentais, Tipo Spaniel; padrão 118; país de origem: Alemanha; nome de origem: Grosser Münsterländer Vorstehhund; utilização: caça.
Greyhound - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 158; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Greyhound; utilização: companhia e corrida.
Grifo azul da Gasconha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 032; país de origem: França; nome de origem: Griffon Bleu de Gascogne; utilização: caça.
Grifo belga - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 3.3.1. - Belga de Pequeno Porte, Grifos; padrão 081; país de origem: Bélgica; nome de origem: Griffon Belge; utilização: companhia.
Grifo de aponte de pêlo duro - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.3. Continentais, Tipo Grifo; padrão 107; país de origem: França; nome de origem: Griffon d'Arrêt à Poil Dur Korthals; utilização: caça.
Grifo de Bruxelas - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 3.3.1. - Belga de Pequeno Porte, Grifos; padrão 080; país de origem: Bélgica; nome de origem: Griffon Bruxellois; utilização: companhia.
Grifo de caça checo - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.3. - Continentais, Tipo Grifo; padrão 245; país de origem: antiga Checoslováquia; nome de origem: Chesky Fousek; utilização: caça de aponte.
Grifo de pêlo lanoso - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.3. Continentais, Tipo Grifo; padrão 174; país de origem: França; nome de origem: Griffon à Poil Laineux; utilização: caça.
Grifo fulvo da Bretanha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 066; país de origem: França; nome de origem: Griffon Fauve de Bretagne; utilização: caça.

Grifo nivernais - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 017; país de origem: França; nome de origem: Griffon Nivernais; utilização: caça.
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Halden stövare - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 267; país de origem: Noruega; nome de origem: Halden Stövare; utilização: caça.
Hamiltonstövare - grupo 6 - V. sabujo de Hamilton.
Harrier - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 295; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Harrier; utilização: caça.
Hokkaido - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 261; país de origem: Japão; nome de origem: Hokkaido; utilização: caça.
Hovawart - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos e Cães Boiadeiros Suíços; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 190; país de origem: Alemanha; nome de origem: Hovawart; utilização: caça.

Husky siberiano - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 1. - Cães Nórdicos de Trenó; padrão 270; país de origem: EUA; nome de origem: Siberian Husky; utilização: cão de trenó de cargas leves.

Hygenhund - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 266; país de origem: Noruega; nome de origem: Hygenhund; utilização: caça.
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Ibizan hound - V. podengo ibicenco.
Iceland Dog - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 289; país de origem: Islândia (Escandinávia); nome de origem: Islandsk Farehond; utilização: caça.

Irish terrier - V. terrier irlandês.
Irish Setter - V. seter irlandês.
Irish water spaniel - V. cão d'água irlandês.
Irish wolfhound - V. wolfhound irlandês.
Istarski kratkodlaki gonic - V. sabujo estírio de pêlo liso.
Istarski ostrodlaki gonic - V. sabujo estírio de pêlo duro.
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Jack Russel Terrier - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 339; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Parson Jack Russel Terrier; utilização: caça.

Jagd terrier - V. terrier alemão de caça.

Jura - V. sabujo de Jura marrom.
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Kai - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 317; país de origem: Japão; nome de origem: Kai; utilização: caça e companhia.

Kerry blue terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 003; país de origem: Irlanda; nome de origem: Kerry Blue Terrier; utilização: caça.

King charles spaniel - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 7. - Spaniels Ingleses; padrão 128; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: King Charles Spaniel; utilização: companhia.

Kishu - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 318; país de origem: Japão; nome de origem: Kishu; utilização: caça e companhia.

Komondor - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 053; país de origem: Hungria; nome de origem: Komondor; utilização: pastoreio.
Kooikerhondje - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 314; país de origem: Holanda; nome de origem: Kooikerhondje (Pequeno Cão Holandês); utilização: caça.
Korea Jindo Dog - grupo 11 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 334; país de origem: Coréia; nome de origem: Korea Jindo Dog; utilização: caça e companhia.
Korthals - V. grifo de aponte de pêlo duro korthals.
Kromfohrländer - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 10 - Kromfohrländer; padrão 192; país de origem: Alemanha; nome de origem: Kromfohrländer; utilização: companhia.

Kurzhaar - V. braco alemão de pêlo curto.

Kuvasz - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 054; país de origem: Hungria; nome de origem: Kuvasz; utilização: pastoreio.

Kyi-leo - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Kyi Leo; utilização: pastoreio. (* Atualizado em 29/04/2004.)
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Labrador retriever - V. retriever do labrador
Lagotto romagnolo - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 298; país de origem: Itália; nome de origem: Lagotto Romagnolo; utilização: caça.
Laika da Sibéria ocidental - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 306; país de origem: Rússia; nome de origem: Zapadno-Sibirskaïa Laïka; utilização: Cão de caça polivalente. (Atualizado em: 21/02/2003)
Laika da Sibéria oriental - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 305; país de origem: Rússia; nome de origem: Vostotchno-Sibirskaïa Laïka; utilização: caça. (Atualizado em: 21/02/2003)
Laika russo europeu - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 304; país de origem: Rússia; nome de origem: Russko Evropeïskaïa Laïka; utilização: caça.

Lakeland terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 070; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Lakeland Terrier; utilização: caça.

Lamalês americano - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: American Lamalese; utilização: companhia. (* Atualizado em 23/06/2003.)
Landseer - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 226; país de origem: Canadá; nome de origem: Landseer; utilização: busca e salvamento.
Langhaar - V. braco alemão de pêlo longo.
Lebrel húngaro - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 240; país de origem: Hungria; nome de origem: Magyar Agar; utilização: companhia e corrida.
Lebrel polonês - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 333; país de origem: Hungria; nome de origem: Chart Polsky; utilização: caça à lebre e à raposa.

Leonberger - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 145; país de origem: Alemanha; nome de origem: Leonberger; utilização: guarda.
X
Levesque - padrão 023 - suprimido.

Lhasa apso - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 5. - Cães do Tibete; padrão 227; país de origem: Tibete; nome de origem: Lhasa Apso; utilização: companhia.

Lulu da Pomerânia - V. spitz alemão.
Lundehund norueguês - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 265; país de origem: Finlândia; nome de origem: Norsk Lundehund; utilização: caça.

Lupóide de Saarloos - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 311; país de origem: Holanda; nome de origem: Saarloos Wolfhound; utilização: pastoreio.
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Magyar agar - V. lebrel húngaro.

Majorero canário - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça em EXTINÇÃO V. Bardino Majorero.
(* Atualizado em 17/09/2003.)

Malamute do Alasca - grupo 5 - Cães tipo Spitz e Tipo Primitivo; seção 1. - Cães Nórdicos de Trenó; padrão 243; país de origem: EUA; nome de origem: Alaskan Malamute; utilização: tração de trenós para carga.

Malinois - V. pastor belga, malinois.

Maltês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1. - Bichons e Assemelhados; padrão 065; país de origem: Itália; nome de origem: Maltese; utilização: companhia.

Manchester terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 071; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Manchester Terrier; utilização: caça.

Manchester terrier, Toy - V. terrier miniatura preto e castanho.

Mastife - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 264; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Mastiff; utilização: guarda e defesa.

Mastife inglês - V. mastife.

Mastife tibetano - Bhotia - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 230; país de origem: Tibete; nome de origem: Do-Khyi (Bhotia - Tibetan Mastiff); utilização: guarda.
Mastim dos Pireneus - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 092; país de origem: Espanha; nome de origem: Mastin de los Pireneos; utilização: guarda.
Mastim espanhol - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 091; país de origem: Espanha; nome de origem: Mastin Español; utilização: guarda.

Mastim napolitano - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 197; país de origem: Itália; nome de origem: Mastino Napoletano; utilização: guarda e defesa.

Mudi - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 238; país de origem: Hungria; nome de origem: Mudi; utilização: pastoreio.

Münsterländer - V. grande münsterländer e pequeno münsterländer.

Newfoundland - V. terranova.
Norfolk terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 272; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Norfolk Terrier; utilização: caça.
X Normand poitevin - padrão 027 - suprimido.
Norsk lundehund - V. cão norueguês de Macareux.
Norwegian elkhound - V. elkhound norueguês cinza e/ou elkhound norueguês preto.
Norwich terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 072; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Norwich Terrier; utilização: caça.
Nova Escócia duck tolling retriever - grupo 8 - Recolhedores, Levantadores e d'Água ; seção 1.1 - Recolhedores; padrão 312; país de origem: Canadá; nome de origem: Novia Scotia Duck Tolling Retriever; utilização: caça.

Old english sheepdog - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 016; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bobtail; utilização: pastor.

Otterhound - V. cão de lontra.

Ovelheiro gaúcho - grupo 11 - Raça reconhecida somente no Brasil - Grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão CBKC 5; país de origem: Brasil; nome de origem: ovelheiro gaúcho; utilização: pastoreio.

Parson Jack Russel Terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 339; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Parson Jack Russel Terrier; utilização: caça.

Papillon - phalène - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 9. - Spaniels Anões Continentais; padrão 077; países de origem: França e Bélgica; nome de origem: Épagneul Nain Continental - Phalène, Papillon; utilização: companhia.

Pastor alemão - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 166; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Schäferhund; utilização: pastor, policial, guarda, busca e salvamento.

Pastor australiano - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 293; país de origem: Austrália; nome de origem: Australian Kelpie; utilização: pastoreio.

Pastor australiano Americano - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 342; país de origem: EUA; nome de origem: Australian Shepherd; utilização: pastoreio.

Pastor belga - Groenandel, Malinois, Tervueren, Laekenois - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 015; país de origem: Bélgica; nome de origem: Bergers Belges Groenandel, Malinois, Tervueren, Laekenois; utilização: pastoreio.

Pastor bergamasco - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 194; país de origem: Itália; nome de origem: Cane da Pastore Bergamasco; utilização: pastoreio.

Pastor branco suíço - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 347; país de origem: Suíça; nome de origem: Weisser Schweizer Schäferhund; utilização: companhia e guarda. (* Atualizado em 23 de fevereiro de 2003)
Pastor catalão - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 087; país de origem: Espanha; nome de origem: Perro de Pastor Catalán; utilização: pastoreio, guarda e companhia.
Pastor Caucasiano - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 328; país de origem: Rússia; nome de origem: Kavkazskaïa Ovtcharka; utilização: guarda.
Pastor croata - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 277; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Hrvatski Ovcar; utilização: pastoreio.
Pastor da Ásia central - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 335; país de origem: Rússia; nome de origem: Sredneasisastskaïa Ovtcharka; utilização: guarda e defesa.
Pastor da Picardia - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 176; país de origem: França; nome de origem: Berger Picard; utilização: guarda.
Pastor da Rússia meridional - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 326; país de origem: Rússia; nome de origem: Ioujnorrousskaïa Ovtcharka; utilização: pastoreio.
Pastor de Anatólia - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 331; país de origem: Turquia; nome de origem: Anatolian Sheepdog; utilização: pastoreio de ovelhas.

Pastor de Beauce - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 044; país de origem: França; nome de origem: Berger de Beauce; utilização: guarda.

Pastor de Brie - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 113; país de origem: França; nome de origem: Berger de Brie; utilização: pastoreio.

Pastor de Shetland - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 088; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Shetland Sheepdog; utilização: pastoreio.
Pastor dos Abruzzos - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 201; país de origem: Itália; nome de origem: Cane da Pastore Maremmano-Abruzzese; utilização: pastoreio.
Pastor dos Pireneus - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 141; país de origem: França; nome de origem: Berger des Pyrénées; utilização: pastoreio.
Pastor dos Pireneus de face rasa - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 138; país de origem: França; nome de origem: Berger des Pyrénées a Face Rase; utilização: pastoreio.
Pastor eslovaco - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 142; país de origem: antiga Checoslováquia; nome de origem: Slovensky Cuvac; utilização: pastoreio.
Pastor finlandês da Lapônia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 284; país de origem: Finlândia; nome de origem: Lapinporokoira; utilização: caça.

Pastor grego - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente na Grécia; padrão CBKC S/N; país de origem: Grécia; nome de origem: Hellenikos Poimenikos; outros nomes: : Greek Sheepdog, Greek Shepherd utilização: recolhedor de caça. (* Atualizado em 28/08/2003.)
Pastor iugoslavo - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 041; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Ovczarski Pas-Sarplaninac; utilização: guarda.
Pastor holandês - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 223; país de origem: Holanda; nome de origem: Hollandse Herdershond; utilização: pastoreio e guarda.
Pastor holandes Schapendoes - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 313; país de origem: Holanda; nome de origem: Schapendoes; utilização: pastoreio.
Pastor maremmano-abruzes - V. Pastor dos Abruzzos.
Pastor montanhês de Karst - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 278; país de origem: Eslovênia; nome de origem: Kraski Ovcar; utilização: guarda. (* Atualizado em 09 de março de 2003)
Pastor polonês da planície - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 251; país de origem: Polônia; nome de origem: Polski Owczarek Nizinny; utilização: guarda.
Pastor polonês de Podhal - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 252; país de origem: Polônia; nome de origem: Polski Owczarek Podhalanski; utilização: pastoreio e guarda.

Pastor português da Serra de Aires - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 093; país de origem: Portugal; nome de origem: Pastor Português da Serra de Aires, Cão da Serra de Aires; utilização: pastoreio.

Pelado mexicano - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 6. - Tipo Primitivo; padrão 234; país de origem: México; nome de origem: Xoloitzquintle; utilização: guarda e companhia.
Pelado peruano - V. cão pelado peruano.
Pequeno azul da Gasconha - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 031; país de origem: França; nome de origem: Petit Bleu de Gascogne; utilização: caça.
Pequeno basset grifo da Vendéia - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 067; país de origem: França; nome de origem: Petit Basset Griffon Vendéen; utilização: caça.
Pequeno brabanção - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 3. - Belgas de Pequeno Porte; padrão 082; país de origem: Bélgica; nome de origem: Petit Brabançon.
Pequeno cão leão - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 1. - Bichons e Assemelhados; padrão 233; país de origem: França; nome de origem: Petit Chien Lion; utilização: companhia.
Pequeno cão sabujo suíço - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 060; país de origem: Suíça; nome de origem: Schweizerische Niederlaufhunde; utilização: caça.
Pequeno cão sabujo bernês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 060; país de origem: Suíça; nome de origem: Berner Niederlaufhunde; utilização: caça.
Pequeno cão sabujo de Jura - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 060; país de origem: Suíça; nome de origem: Jura Niederlaufhunde; utilização: caça.
Pequeno cão sabujo Lucerna - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 060; país de origem: Suíça; nome de origem: Luzerner Niederlaufhunde; utilização: caça.
Pequeno gascão saintongeois - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 021(bis); país de origem: França; nome de origem: Petit Gascon Saintongeois; utilização: caça.

Pequeno lebrel italiano - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 200; país de origem: Itália; nome de origem: Piccolo Levriero Italiano; utilização: pista de corridas.
Pequeno münsterländer - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. Continentais, Tipo Spaniel; padrão 102; país de origem: Alemanha; nome de origem: Kleiner Münsterländer Vorstehhund; utilização: caça.

Pequeno Spaniel Continental - papillon (com orelhas eretas) / phalène (com orelhas caídas) - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 9. - Spaniels Anões Continentais; padrão 077; países de origem: França e Bélgica; nome de origem: Épagneul Nain Continental - Phalène, Papillon; utilização: companhia.
Pequinês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 8 - Spaniels Japoneses e Pequinês; padrão 207; país de origem: China; nome de origem: Pekingese; utilização: companhia.
Perdigueiro alemão - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 2. - Levantadores; padrão 104; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Wachtelhund; utilização: levantadores de caça.
Perdigueiro de Burgos - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 090; país de origem: Espanha; nome de origem: Perdiguero de Burgos; utilização: caça.
Perdigueiro português - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 187; país de origem: Portugal; nome de origem: perdigueiro português; utilização: caça.
Phalène - V. papillon.
Pharaon hound - V. cão do faraó.
X Pinscher arlequim - padrão 210 - suprimido.
Pinscher austríaco de pêlo curto - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher / Schnauzer; padrão 064; país de origem: Áustria; nome de origem: Osterreichischer Kurzhaariger Pinscher; utilização: companhia, guarda e trabalho.
Pinscher médio - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher / Schnauzer; padrão 184; país de origem: Alemanha; nome de origem: Pinscher; utilização: companhia, guarda e trabalho.

Pinscher miniatura - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher / Schnauzer; padrão 185; país de origem: Alemanha; nome de origem: Zwergpinscher; utilização: companhia, guarda e trabalho.(Atualizado em: 03/03/2003)
Pit bull - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Médio Porte; padrão Ainda não homologado pela FCI; país de origem: EUA; nome de origem: American Pit Bull Terrier; utilização: rinha.
Plott hound - grupo 11 - V. Sabujo de Plott.(Atualizado em: 12/09/2003)
Podengo canário - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 7. - Tipo Primitivo de caça; padrão 329; país de origem: Espanha; nome de origem: Podenco Canario; utilização: caça.

Podengo ibicenco - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 7. - Tipo Primitivo de caça; padrão 089; país de origem: Espanha; nome de origem: Podenco Ibicenco (Ibizan Hound); utilização: caça.

Podengo português - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 7. - Tipo Primitivo de caça; padrão 094; país de origem: Portugal; nome de origem: Podengo Português; utilização: caça.

Pointer - V. pointer inglês.
Pointer alemão de pêlo curto - V. braco alemão de pêlo curto - Kurzhaar.
Pointer alemão de pêlo duro - V. braco alemão de pêlo duro - Drahthaar.

Pointer inglês - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 2. - Cães de Aponte das Ilhas Britânicas; padrão 001; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: English Pointer; utilização: caça de aponte.

Poitevin - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 024; país de origem: França; nome de origem: Poitevin; utilização: caça.

Pomerânia - V. Spitz Alemão Anão.

Pont-Audemer Spaniel - V. spaniel de Pont-Audemer.

Poodle - caniche - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 2. - Poodle - Caniche; padrão 172; país de origem: França; nome de origem: Caniche; utilização: companhia.
Porcelana - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 030; país de origem: França; nome de origem: Porcelaine; utilização: caça.
Pudel - V. poodle.
Pudelpointer - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. Continentais, Tipo Braco; padrão 216; país de origem: Alemanha; nome de origem: Pudelpointer; utilização: caça.

Pug - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 11. - Molossos de Pequeno Porte; padrão 253; país de origem: China; nome de origem: Carlin, Pug; utilização: companhia.

Puli - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 055; país de origem: Hungria; nome de origem: Puli; utilização: pastoreio.

Pumi - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 056; país de origem: Hungria; nome de origem: Pumi; utilização: pastoreio.

Rafeiro do Alentejo - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 096; país de origem: Portugal; nome de origem: Rafeiro do Alentejo; utilização: guarda.
X Rastreador brasileiro - padrão 275 - suprimido.
Rastreador Montanhês da Baviera - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 2. - Cães de Pista de Sangue; padrão 217; país de origem: Alemanha; nome de origem: Bayrischer Gebirgsschweisshund; utilização: caça.

Rat Terrier - V. terrier rateiro.

Redtick Coonhound - V. Sabujo de racum com pintas ruivas.
Retriever de pêlo encaracolado - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 110; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Curly-Coated Retriever; utilização: recolhedor de caça.

Retriever de pêlo liso - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 121; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Flat Coated Retriever; utilização: buscar a caça.

Retriever do Labrador - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 1. - Recolhedores; padrão 122; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Labrador Retriever; utilização: recolher a caça.

Retriever dourado - V. golden retriever.

Riesenschnauzer - V. schnauzer gigante.

Rhodesian ridgeback - cão de crista dorsal da Rodésia - grupo 6 - Cães Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 3. - Raças Assemelhadas; padrão 146; país de origem: África do Sul; nome de origem: Rhodesian Ridgeback; utilização: levantador de caça.

Rottweiler - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 147; país de origem: Alemanha; nome de origem: Rottweiler; utilização: guarda e defesa.
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Sabujo alemão - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.3. - Sabujos de Pequeno Porte; padrão 299; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutsche Bracke; utilização: caça.
Sabujo anglo-francês de caça de pequena - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 325; país de origem: França; nome de origem: Anglo-Français de Petite Vénerie; utilização: caça.
Sabujo austríaco de pêlo liso - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 063; país de origem: Áustria; nome de origem: Österreichischer Glatthaariger Bracke (Brandlbracke); utilização: caça.
Sabujo bernês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 059; país de origem: Suíça; nome de origem: Berner Laufhund; utilização: caça.
Sabujo da Bósnia Barak de pêlo duro - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos Médio Porte; padrão 155; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Bosanski Ostrodlaki Gonic-Barak; utilização: caça.
Sabujo da Ístria de pêlo curto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 151; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Istarski Kratkodlaki Gonic; utilização: caça.
Sabujo da Ístria de pêlo duro - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 152; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Istarski Ostrodlaki Gonic; utilização: caça. (* Atualizado em 07/05/2004)
Sabujo da Transilvânia - V. braco da Transilvânia.
Sabujo de Halden - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 267; país de origem: Noruega; nome de origem: Halden Stövare; utilização: caça.
Sabujo de Hamilton - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 132; país de origem: Suécia; nome de origem: Hamiltonstövare; utilização: caça.
Sabujo de Jura marrom - tipo marrom - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 059; país de origem: Suíça; nome de origem: Jura Laufhund Typ Bruno Typ Bruno; utilização: caça.
Sabujo de Jura marrom - tipo santo humberto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 059; país de origem: Suíça; nome de origem: Jura Laufhund Typ Bruno Typ St. Hubert; utilização: caça.
Sabujo de Lucerna - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos Suíços de Médio Porte; padrão 059; país de origem: Suíça; nome de origem: Luzerner Laufhund; utilização: caça.
Sabujo de Plott - grupo 11 - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão Ainda não homologado pela FCI; país de origem: EUA; nome de origem: Plott Hound; utilização: caça.
(Atualizado em: 12/09/2003)
Sabujo de Posavatz - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 154; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Posavski Gonic; utilização: caça.

Sabujo de racum com pintas ruivas - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Redtick Coonhound (English Coonhound); utilização: sabujo de caça. (* Atualizado em 25/08/2003.)

Sabujo de racum com pintas azuis - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Bluetick Coonhound; utilização: sabujo de caça. (* Atualizado em 05/07/2003.)

Sabujo de racum redbone - grupo 11 - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão Ainda não homologado pela FCI; país de origem: EUA; nome de origem: Redbone coonhound; utilização: caça.(Atualizado em: 12/09/2003)
Sabujo de Schiller - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 131; país de origem: Suécia; nome de origem: Schiller Stövare; utilização: caça.
Sabujo dos Bálcãs - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 150; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Balkanski Gonic; utilização: caça.
Sabujo eslovaco - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 244; país de origem: Checoslováquia; nome de origem: Slovensky Kopov; utilização: caça.
Sabujo espanhol - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 204; país de origem: Espanha; nome de origem: Sabueso Español; utilização: caça.
Sabujo estírio de pêlo duro - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 062; país de origem: Áustria; nome de origem: Steirischer Rauhhaariger Hoch-gebirgsbracke (Peintingerbracke); utilização: caça.
(* Atualizado em 07/05/2004)
Sabujo finlandês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 051; país de origem: Finlândia; nome de origem: Suomenajokoira (Finsk Stövare); utilização: caça.
Sabujo francês branco e laranja - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 316; país de origem: França; nome de origem: Français Blanc et Orange; utilização: caça.
Sabujo francês branco e preto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 220; país de origem: França; nome de origem: Français Blanc et Noir; utilização: caça.
(* Atualizado em 30/08/2004.)
Sabujo francês tricolor - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 219; país de origem: França; nome de origem: Chien Français Tricolore; utilização: caça.
Sabujo grande anglo-francês branco e laranja - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 324; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Blanc et Orange; utilização: caça.
Sabujo grande anglo-francês branco e preto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 323; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Blanc et Noir; utilização: caça.
Sabujo grande anglo-francês tricolor - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 322; país de origem: França; nome de origem: Grand Anglo-Français Tricolore; utilização: caça.
Sabujo helênico - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 214; país de origem: Grécia; nome de origem: Hellinikós Ichnilatis; utilização: caça.
Sabujo italiano de pêlo curto - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 337; país de origem: Itália; nome de origem: Segugio Italiano a pelo corto; utilização: caça.
Sabujo italiano de pêlo duro - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 198; país de origem: Itália; nome de origem: Segugio Italiano a pelo forte; utilização: caça.
Sabujo montanhês esloveno - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 279; país de origem: Eslovênia; nome de origem: Planinski Gonic; utilização: caça.
Sabujo norueguês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 203; país de origem: Noruega; nome de origem: Dunker; utilização: caça.

Sabujo polonês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 052; país de origem: Polônia; nome de origem: Ogar Polski; utilização: caça.
Sabujo smalands - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 129; país de origem: Suécia; nome de origem: Smälandsstövare; utilização: caça.
Sabujo suíço - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 059; país de origem: Suíça; nome de origem: Schweizer Laufhund; utilização: caça.
Sabujo Tricolor Iugoslavo - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 229; país de origem: ex-Iugoslávia; nome de origem: Jugoslavenski Trobojni Gonic; utilização: caça.

Saluki - grupo 10 - Lebréis ; seção - 1. Lebréis de Pêlo Longo ou Franjados; padrão 269; país de origem: Irã; nome de origem: Saluki; utilização: caça.

Samoieda - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 1. - Cães Nórdicos de Trenó; padrão 212; país de origem: Rússia (Escandinávia); nome de origem: Samoiedskaïa Sabaka; utilização: trabalho de tração de trenós.

São bernardo (Pêlo curto e Longo) - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, tipo Montanhês; padrão 061; país de origem: Suíça; nome de origem: St Bernhardshund (Kurzhaarig, Langhaarig); utilização: guarda, busca e salvamento. (Atualizado em: 03/03/2003)
Schapendoes - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 313; país de origem: Holanda; nome de origem: Schapendoes; utilização: pastoreio.
Schiller stovare - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 131; país de origem: Suécia; nome de origem: Schiller Stövare; utilização: caça.

Schipperke - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 083; país de origem: Bélgica; nome de origem: Schipperke; utilização: guarda e caça.

Schnauzer anão - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher, Schnauzer; padrão 183; país de origem: Alemanha; nome de origem: Zwergschnauzer; utilização: guarda.

Schnauzer gigante - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher, Schnauzer; padrão 181; país de origem: Alemanha; nome de origem: Riesenschnauzer; utilização: guarda.

Schnauzer standard - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher, Schnauzer; padrão 182; país de origem: Alemanha; nome de origem: Schnauzer; utilização: guarda.

Scottish deerhound - V. deerhound.

Scottish terrier - V. terrier escocês.

Sealyham Terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 074; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Sealyham Terrier; utilização: companhia.

Seter gordon - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 2. - Cães de Aponte das Ilhas Britânicas; padrão 006; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Gordon Setter; utilização: caça de aponte.

Seter inglês - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 2. - Cães de Aponte das Ilhas Britânicas; padrão 002; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: English Setter; utilização: caça de aponte.

Seter irlandês (ruivo) - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 2. - Cães de Aponte das Ilhas Britânicas; padrão 120; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Red Setter; utilização: caça de aponte.

Seter irlandês ruivo e branco - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 2. - Cães de Aponte das Ilhas Britânicas; padrão 330; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Red & White Setter; utilização: caça de aponte.
X
Shamshu - padrão 258 - suprimido.

Shar-Pei - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 309; país de origem: China; nome de origem: Shar-Pei; utilização: guarda e defesa.

Shetland sheepdog - V. pastor de Shetland.

Shiba - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 257; país de origem: Japão; nome de origem: Shiba; utilização: guarda e companhia.

Shih-tzu - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 5 - Cães do Tibete; padrão 208; país de origem: Tibete; nome de origem: Shih-Tzu; utilização: companhia.

Shikoku - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 319; país de origem: Japão; nome de origem: Shikoku; utilização: caça e companhia.

Siberian husky - V. Husky Siberiano.

Silky terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 4. - Companhia; padrão 236; país de origem: Austrália; nome de origem: Australian Silky Terrier; utilização: companhia.

Skye terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 2 - de Pequeno Porte; padrão 075; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Skye Terrier; utilização: companhia.

Sloughi - lebrel árabe - grupo 10 - Lebréis ; seção - 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 188; país de origem: Marrocos; nome de origem: Sloughi; utilização: caça.
Slovensky Cuvac - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 142; país de origem: antiga Checoslováquia; nome de origem: Slovensky Cuvac; utilização: pastoreio.
Smälandsstovare - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.2. - Sabujos de Médio Porte; padrão 129; país de origem: Suécia; nome de origem: Smälandsstövare; utilização: caça.

Soft coated wheaten terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 040; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Soft Coated Wheaten Terrier; utilização: companhia.

Spaniel anão continental - V. papillon / phalène.

Spaniel Azul da Picardia - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 106; país de origem: França; nome de origem: Epagneul Bleu de Picardie; utilização: caça.

Spaniel bretão - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 095; país de origem: França; nome de origem: Epagneul Breton; utilização: caça.
Spaniel d'água americano - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 301; país de origem: EUA; nome de origem: American Water Spaniel; utilização: caça.
Spaniel d'água irlandês - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d’Água; seção 3. - Cães d'Água; padrão 124; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Water Spaniel; utilização: caça.
Spaniel da Picardia - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 108; país de origem: França; nome de origem: Epagneul Picard; utilização: caça.
Spaniel de Pont-Audemer - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 114; país de origem: França; nome de origem: Epagneul de Pont-Audemer; utilização: caça.

Spaniel do Tibete - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 5. - Cães do Tibete; padrão 231; país de origem: Tibete; nome de origem: Tibetan Spaniel; utilização: companhia.
Spaniel francês - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2 - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 175; país de origem: França; nome de origem: Epagneul Français; utilização: caça.
Spaniel japonês - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 8 - Spaniels Japoneses e Pequinês; padrão 206; país de origem: Japão; nome de origem: Chin; utilização: companhia.
Spaniel perdigueiro de Drente - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. - Continentais, Tipo Spaniel; padrão 224; país de origem: Holanda; nome de origem: Drentsche Patrijshond; utilização: caça.
Spinone italiano - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. - Continentais, Tipo Braco; padrão 165; país de origem: Itália; nome de origem: Spinone Italiano; utilização: caça.

Spitz alemão (spitz lupo, grande, médio, miniatura, anão) - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 4. - Spitz Europeus; padrão 097; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Spitz (Wolfspitz, Grosspitz, Mittelspitz, Kleinspitz, Zwergspitz); utilização: companhia.
Spitz da Lapônia - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 135; país de origem: Suécia; nome de origem: Swensk Laphund; utilização: guarda.
Spitz de Norboten - grupo 5 - Cães Nórdicos; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 276; país de origem: Finlândia; nome de origem: Norbottenspets; utilização: caça.
Spitz dos visigodos - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 3. - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio; padrão 014; país de origem: Suécia; nome de origem: Västgötaspets; utilização: guarda e pastoreio.
Spitz eurasiano - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 291; país de origem: Alemanha; nome de origem: Eurasier; utilização: companhia.
Spitz finlandês - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 2. - Cães Nórdicos de Caça; padrão 049; país de origem: Finlândia; nome de origem: Suomenpystykorva (Finsk Spets); utilização: caça.
Spitz japonês - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 5. - Spitz Asiáticos e Assemelhados; padrão 262; país de origem: Japão; nome de origem: Nihon Supittsu; utilização: companhia.

Springer spaniel de Gales - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 126; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Welsh Springer Spaniel; utilização: caça.

Springer spaniel Inglês - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 125; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: English Springer Spaniel; utilização: caça.
Stabyhoun - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.2. Continentais, Tipo Spaniel; padrão 222; país de origem: Holanda; nome de origem: Stabyhoun; utilização: caça.
Staffordshire bulterrier - grupo 3 - Terrieres; seção 3. - do Tipo Bul; padrão 076; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Staffordshire Bull Terrier; utilização: boiadeiro.
X Steinbracke - padrão 280 - suprimido.
Stichelhaar - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. - Continentais, Tipo Braco; padrão 232; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Stichelhaar Vorstehhund; utilização: caça de aponte.
Sussex spaniel - grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água; seção 2. - Levantadores; padrão 127; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Sussex Spaniel; utilização: caça.

Teckel anão - grupo 4 - Dachshunds; seção 2. - Anões de Pêlo Curto, Longo e Duro; padrão 148; país de origem: Alemanha; nome de origem: Teckel; utilização: caça subterrânea, em tocas.

Teckel miniatura - grupo 4 - Dachshunds; seção 3. - Miniaturas de Pêlo Curto, Longo e Duro; padrão 148; país de origem: Alemanha; nome de origem: Teckel; utilização: caça subterrânea, em tocas.

Teckel standard - grupo 4 - Dachshunds; seção 1. - Standards de Pêlo Curto, Longo e Duro; padrão 148; país de origem: Alemanha; nome de origem: Teckel; utilização: caça subterrânea, em tocas.

Terranova - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.2. - Molossos, Tipo Montanhês; padrão 050; país de origem: Canadá; nome de origem: Newfoundland; utilização: guarda e defesa.

Terrier alemão de caça - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 103; país de origem: Alemanha; nome de origem: Deutscher Jagd Terrier; utilização: caça.

Terrier australiano - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 008; país de origem: Austrália; nome de origem: Australian Terrier; utilização: companhia.
Terrier branco das colinas do oeste - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 085; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: West Highland White Terrier (Westie); utilização: companhia.
Terrier brasileiro - grupo 11 - Registro provisório pela FCI - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 341; país de origem: Brasil; nome de origem: Terrier Brasileiro; utilização: companhia.
Terrier checo - grupo 3 - Terrieres ; seção 2 - de Pequeno Porte; padrão 246; país de origem: Checoslováquia; nome de origem: Cesky Terrier; utilização: companhia.

Terrier do reverendo Jack Russel - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 339; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Parson Jack Russel Terrier; utilização: caça.

Terrier escocês - grupo 3 - Terrieres; seção 2. - de Pequeno Porte; padrão 073; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Scottish Terrier; utilização: trabalho.

Terrier irlandês - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 139; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Irish Terrier; utilização: caça.
Terrier japonês - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Grande e Médio Porte; padrão 259; país de origem: Japão; nome de origem: Nihon Teria; utilização: companhia.
Terrier miniatura preto e castanho - grupo 3 - Terrieres; seção 4. - de Companhia; padrão 013; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Toy Terrier; utilização: companhia.
Terrier preto da Rússia - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 1. - Tipo Pinscher / Schnauzer / Tchiorny Terrier; padrão 327; país de origem: Rússia; nome de origem: Tchiorny Terrier; utilização: guarda e companhia.

Terrier rateiro - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: Turquia; nome de origem: Rat Terrier; utilização: caça. (* Atualizado em 28/08/2003.)
Terrier tibetano - grupo 9 - Cães de Companhia; seção 5. - Cães do Tibete; padrão 209; país de origem: Tibete; nome de origem: Tibetan Terrier; utilização: companhia.
Tervueren - V. pastor belga, tervueren.
Tibetan terrier - V. terrier tibetano.
Thai ridgeback dog - V. cão tailandês de crista dorsal.
Tosa - grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos, Boiadeiros Suíços e Raças Assemelhadas; seção 2.2.1. - Molossos, Tipo Dogue; padrão 260; país de origem: Japão; nome de origem: Tosa; utilização: guarda e defesa.
Toy Terrier Americano - grupo 11 - Terrieres; seção 3. - de Pequeno Porte; padrão não homologado; país de origem: USA; nome de origem: American Toy Terrier; utilização: companhia.
(Atualizado em: 09/09/2003).
Tricolor francês - grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue; seção 1.1.1. - Sabujos de Grande Porte; padrão 219; país de origem: França; nome de origem: Français Tricolore; utilização: caça.
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Vizsla de pêlo curto - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. - Continentais, Tipo Braco; padrão 057; país de origem: Hungria; nome de origem: Rövidszörü Magyar Vizsla; utilização: caça de aponte.
Vizsla de pêlo duro - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. - Continentais, Tipo Braco; padrão 239; país de origem: Hungria; nome de origem: Drotszörü Magyar Vizsla; utilização: caça de aponte.

Vulpino italiano - grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo; seção 4. - Spitz Europeus; padrão 195; país de origem: Itália; nome de origem: Volpino Italiano; utilização: companhia.

Veadeiro brasileiro - grupo 11 - Raça reconhecida somente no Brasil - Grupo a ser definido; padrão CBKC 5; país de origem: Brasil; nome de origem: veadeiro brasileiro; utilização: caça e presa. (* Atualizado em 24/03/2003.)

Vira-latas de boca preta - grupo Especial - Não Reconhecio pela FCI - raça reconhecida somente nos EUA; padrão CBKC S/N; país de origem: EUA; nome de origem: Black Mouth Cur; utilização: guarda e pastoreio. (* Atualizado em 3/07/2003.)

Weimaraner - grupo 7 - Cães de Aponte; seção 1.1.1. - Continentais, Tipo Braco; padrão 099; país de origem: Alemanha; nome de origem: Weimaraner; utilização: caça de aponte.

Welsh corgi cardigan - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 038; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Welsh Corgi Cardigan; utilização: pastoreio.

Welsh corgi pembroke - grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços); seção 1. - Cães Pastores; padrão 039; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Welsh Corgi Pembroke; utilização: pastoreio.

Welsh springer spaniel - V. springer spaniel de Gales.

Welsh Terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 1. - de Médio e Grande Porte; padrão 078; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Welsh Terrier; utilização: trabalho.

West highland white terrier - V. terrier branco das colinas do oeste.

Wetterhoun - V. cão d’água frison.

Whippet - grupo 10 - Lebréis; seção 3. - Lebréis de Pêlo Curto; padrão 162; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Whippet; utilização: caça à lebre e corrida.

Wolfhound irlandês - grupo 10 - Lebréis; seção 2. - Lebréis de Pêlo Duro; padrão 160; país de origem: Irlanda; nome de origem: Irish Wolfhound; utilização: caça ao lobo.

Yorkshire terrier - grupo 3 - Terrieres; seção 4. - de Companhia; padrão 086; país de origem: Grã-Bretanha; nome de origem: Yorkshire Terrier; utilização: companhia.