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Procriação Consangúinea e seus efeitos sobre o Sistema Imunológico
[Traduzido por Heidi Mathias, Gatil Luara]
Artigo escrito por Dr. Heather E. Lorimer
Todos os criadores de gatos sabem alguma coisa sobre o perigo da procriação consangüínea.Temos escutado sobre esta (e muito de nós já viu) os trágicos resultados de redobrar os perigosos genes recessivos.Uma maneira de evitar os letais genes recessivos é cruzar gatos de outras linhagens de sangue (outcross) tanto quanto possível.Por outro lado, a diferente linha de sangue com a qual você cruzar seus gatos pode carregar o mesmo gene que você pode estar tentando evitar.Entretanto, é bem possível eliminar falhas genéticas mesmos nas linhas de procriação consangüínea.
Cientistas fazem isso o tempo todo: eles produzem descendências de camundongos, ratos e outros animais que desta forma são procriados consanguineamente para estes sejam geneticamente idênticos. Cada animal em uma dessas descendências é o gêmeo idêntico (independente do sexo) de cada outro animal dessa linhagem. Estes animais não carregam genes letais e são extremamente saudáveis de todas as maneiras exceto por uma: eles precisam ser mantidos num sistema quase que esterilizado porque seus sistemas imunológicos não são capazes de lutar contra uma gama de doenças normais.
O sistema imunológico dos animais é totalmente dependente da diversidade genética. Existem basicamente dois tipos de respostas imunológicas:
Existem células chamadas de células B que produzem os anti-corpos que são capazes de desativar ou matar partículas estranhas (como bactérias ou vírus) que entram no corpo.
Existem células chamadas células –T que matam células perigosas como as células de tumor infectadas com um vírus.
Em muitos aspectos, estes dois sistemas são o mesmo. Estas células são muito específicas: uma célula fabrica apenas um tipo de anticorpo ou é capaz de reconhecer e matar apenas um tipo de célula perigosa. A coisa mais impressionante sobre esse sistema é que para cada tipo de infecção ou cada tipo de câncer ao qual um animal pode ser alguma vez exposto, já existe uma célula no corpo deste animal específica para aquela infecção ou câncer.
Isto quer dizer que existem provavelmente milhões de genes, cada um codificado para um anticorpo específico ou receptor de superfície da célula em cada animal adulto. O problema é que não existe espaço suficiente nos cromossomos para todos estes genes. Nós, animais,temos um método muito inteligente de circunavegar este paradoxo: nossas células do sistema imunológico não tem genes completos para os anticorpos;ao invés, tem muitos pequenos segmentos de genes com os quais a célula corta e encaixa-os para fabricar um gene inteiro. Células do sistema imunológico são as únicas células que alteram seu próprio DNA. Se tal ocorresse em qualquer lugar menos nos genes imunológicos, isso seria muito perigoso.Nos genes imunológicos, entretanto, isso é essencial:de outra forma, nós não seriamos capazes de enfrentar muitas outras doenças.
Na seguinte discussão, eu usei arbitrariamente um DNA (germ-line) original com seis segmentos de genes contendo dez diferentes opções (na vida real existem muitas mais). Estes seis segmentos produzem 10X10X10X10X10X10 (um milhão) de diferentes anticorpos.
Se ambos cromossomos de um gato ou outro animal têm segmentos de genes do sistema imunológico idênticos, esse animal perdeu metade dos seus genes de anticorpos potenciais. Se esse animal mais à frente procria consanguíneamente, ele começa a perder outros segmentos de genes individuais devido a um fenômeno chamado de "crossover". Cada segmento de gene que é perdido representa milhares de anticorpos potenciais.
No exemplo acima, um animal com dois cromossomos totalmente diferentes podem produzir dois milhões de diferentes anticorpos, cada um específico para um tipo de infecção. Um animal que tem idêntico (homózigo) cromossomas de sistema imunológico, pode produzir um milhão de diferentes anticorpos. Um animal que perdeu um segmento de gene através do "crossover", pode produzir apenas novecentos mil anticorpos. Destea formas vemos que, no meu exemplo, a perda de um segmento de gene representa a perda de cem mil anticorpos em potencial. Quando isto acontece, o animal começa a perder sua habilidade de enfrentar algumas doenças. Se de repente todo um gatil está com os mesmos segmentos genéticos em falta, como acontece em linhas de procriação consangüíneas, de repente gatis inteiros ou linha de sangue inteiras podem sucumbir a infecções que normalmente teriam pequeno efeito num gato normal.
Um exemplo bem conhecido deste tipo de sensibilidade a doenças causadas por falta de diversidade genética, ocorreu em populações selvagens e de cativeiro de chitas.Programas de procriação de chitas em cativeiro tem sido contaminado por baixa porcentagem de nascimento e alta mortalidade infantil. E o que é pior, chitas tem provado serem muito susceptíveis a Peritonite Infecciosa Felina (FIP). Muitos gatos se tornam infectados com o vírus que pode causar FIP quando são expostos a ela, mas geralmente menos de 10% desses gatos vão desenvolver a geralmente fatal FIP. Entretanto, chitas expostas ao vírus sofrerão uma taxa de mortalidade de 50%. Stephen J. O´Brien e seus colegas examinaram o problema da chita num artigo publicado na revista "Scientific American" de Maio de 1986. Eles concluíram que as chitas são quase idênticas geneticamente – tão idênticas que indivíduos chitas nascidos com milhares de milhas de separação, não rejeitam enxertos de pele de cada um (uma ocorrência apenas observada com gêmeos idênticos). Em algum ponto da história, a população de chitas deve ter se reduzido tanto a apenas alguns indivíduos, que sua diversidade imunológica foi perdida e, como resultado, estes grandes e belos felinos estão em perigo de extinção.
Nós, como criadores de gato, precisamos proteger nossos belos companheiros deste destino. Precisamos ser cuidadosos em "não fixar" imunodeficiência quando estamos tentando "fixar" um tipo. Felizmente, isto não é difícil de realizar. Quando você quer introduzir uma melhora em seus gatos, como tamanho ou colocação de orelhas, vá a mais de uma fonte. Lembre-se, você não perderá o tipo num "outcross" a menos que o gato com o qual você está realizando o "outcross" não possua o tipo. Mais importante, tenha cuidado com os sinais de procriação excessiva. Eles são:
Baixa fertilidade tanto em machos como em fêmeas.
Ninhadas pequenas (um ou dois filhotes) numa base regular.
Assimetria, mandíbulas mal alinhadas, narizes quebrados, par de olhos irregulares.
Incidência regular de câncer em gatos jovens.
Perda de uma grande proporção de gatos para uma doença. Se 50% de uma ninhada de filhotes ou de um grupo de adultos morre de uma simples infecção, não existe diversidade imunológica suficiente na sua linhagem.
Nota do Autor: Junho 1998. Nova informação sobre MHC indica complexamente que a falta de heterozigoticidade pode ser um problema muito maior quando é encontrado nos genes de anticorpos e genes TCR. Mais evidências recentes indicam até um problema mais sério com o sistema imunológico causado pela procriação consanguínea do que aqueles mencionados neste artigo. Alguns destes estarão provavelmente na próxima edição do "The Cat Fanciers Journal".
Heather E. Lorimer, Ph.D.
Assistant Professor, Genetics
Department of Biological Sciences
Youngstown State University
Youngstown, OH 44555
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TOXIPLASMOSE
Gatos não são vilões mas a falta de higiene do ser humano!!!!!
Muita gente pensa que gestantes não podem conviver com gatos pelo risco de contrair a toxoplasmose. Na verdade, as chances disso ocorrer são muito pequenas, sendo o consumo de carne mal cozida a principal forma de adquirir a doença.
Seja qual for a situação, medidas simples são suficientes para evitar a doença, e por isso, nada melhor do que conhecer o ciclo do agente e entender as condições necessárias para sua transmissão.
A toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que ocorre em todos os mamíferos. A diferença dos felinos é que são os únicos hospedeiros em que o agente consegue terminar o seu ciclo, ou seja, são os únicos capazes de eliminá-lo nas fezes. Porém, essa eliminação não é constante e, além disso, precisa de algumas condições para infectar outro hospedeiro. Em todas as outras espécies o agente não é eliminado e fica em forma de cisto em tecidos como o músculo, por exemplo, que no caso de suínos ou bovinos, é destinado ao consumo humano. Estes cistos são viáveis para a transmissão. Portanto, os animais que tenham contato com fezes infectadas de gatos, e que venham a ser consumidos sem cozimento adequado, transmitirão a doença.
Também não podemos esquecer de controlar as baratas, que também contaminam os alimentos. Existem trabalhos sobre fabricação de uma vacina para evitar que gatos eliminem oocistos, porém ainda temos que aguardar mais um pouco.O felino só elimina o agente num período de aproximadamente 3 semanas após ter sido infectado. Depois disso, o agente fica em forma de cisto nos tecidos, como nos outros hospedeiros. Eliminações seguintes podem ocorrer em situações de queda de imunidade, que podem reativar os cistos teciduais, mas têm a mesma duração da primo-infecção. Somado a isso, o agente eliminado nas fezes do gato precisa de no mínimo 24 horas (ou até 5 dias) em temperatura e umidade adequadas para se tornar infectante, ou seja, antes disso, NÃO é capaz de causar doença! Portanto, a remoção diária das fezes impedirá o desenvolvimento da forma infectante, mesmo se o gato estiver no período de eliminação. Naturalmente, deve-se lavar as mãos de modo rigoroso sempre depois de manipular a caixa sanitária.
Vale lembrar que, mesmo entrando em contato com a forma infectante, a transmissão só será efetivada se esta for ingerida. Isso significa que medidas simples de higiene são suficientes para se poder ter um gato em casa e não pegar a toxoplasmose! Os gatos não podem ser considerados vilões e muito menos abandonados num momento tão importante quanto a chegada de mais um membro na família.
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