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GATOS, História e Religião
"Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos, o só pedir a quem amam, e só amar a quem os merece".
Artur da Távola
Espaço dedicado a estes seres especiais e ao meu amado gato Nikolas.
AVISO PARA QUEM VISITAR MINHA CASA:
1- Lembre-se de que os gatos vivem aqui, você não!
2- Se você não quer pêlo de gato em suas roupas, fique longe do sofá.
3- Sim, eles têm alguns hábitos desagradáveis. Eu também, assim como você.E dái?
4- É claro que eles cheiram como gatos.
5- É da natureza deles cheirar você.Sinta-se à vontade para cheirá-los também.
6- Eu gosto deles muito mais do que da maioria das pessoas, se você não quer fazer parte desse grupo de pessoas, respeite-os!!!
7- Para você eles são apenas animais, para mim são filhos pequenos, que andam de quatro e não falam tão claramente. Eu não tenho problema com nenhum desses pontos. E você?
"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais". Alexandre Herculano
Os Gatos e a Religião
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma". Pitágoras
Muito embora não seja hoje em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.
Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado.
Sob esta perspectiva, o gato era adorado como divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico.
"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final."
( The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman )
O Culto Egípcio
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata ou em forma de uma gata preta. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O Gato na Grécia
Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata.
O Culto em Roma
No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na Babilônia
Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato na América Pré-Colombiana
Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.
O Culto Celta
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
O Culto Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados porque os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero porque os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
O Gato e o Cristianismo
A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "O Leão de Judá", e a serpente a égide do mal.
Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte.A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato.
Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis.
Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto.
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho.
Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas.
No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o Papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos.
Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros.
O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o Papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.
Fonte: Planeta Gato
"O menor dos felinos é uma obra-prima". Leonardo da Vinci
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Como o próprio nome já diz é um bulldog compacto e musculoso de baixa estatura.
São cães inclinados a atividade física, de incrível agilidade e com um forte desejo de agradar.
São muito inteligentes e de boa índole, os Shortys são excelentes cães de família e muito tolerantes. Eles são criados para serem companheiros de família ,redondos e bem baixinhos.
Eles podem facilmente adaptar-se a diferentes estilos de vida, de viver em um apartamento para a vida em uma fazenda.
De cuidados mínimos o Shorty nunca deve ser extremamente tímido ou agressivo.
Padrão do Shorty Bull
Qualquer padrão é essencialmente um parâmetro de medição que permite a um juiz determinar que uma coisa seja melhor ou pior que a outra. O padrão da raça não define um único cão ideal,mas tem a ver com o ideal de uma raça.
O padrão para o proprietário do cão é apenas secundariamente um padrão de raça, Seu padrão é individual, determinado por seus preconceitos pessoais e necessidades especiais.
O verdadeiro criador de Shorty Bull é principalmente interessado na raça e secundariamente em um único cão. O criador quer produzir não somente um campeão ou um grande campeão,mas uma linhagem inteira de grandes cães.
O padrão da raça o ajuda a fazer isso definindo um limite, portanto o padrão da raça deve ser principalmente para dizer o que não deve ser considerado ideal e deve ser vago o suficiente para não desqualificar por causa das diferenças meramente
individuais. Assim o padrão para atender a demanda de precisão deve listar tudo considerado uma falha.Deve ser um estimulo e um guia para criadores sérios e juízes conscienciosos.
Altura
38 cm de cerne lha.
18kls.
Cabeça
Redonda com características típicas do bulldog.
Olhos
Bem separados e não devem sobressair.
Mandíbula
Dever ser curva, não em linha reta.
Mordida
Prognata porem não excessivamente.
Nariz/Trufa
Deve ser um pouco virado para cima e pode ser preto ou fígado.
Olhos
Podem ser de qualquer cor sendo preferidos olhos marrons.
Orelhas
Cortadas ou inteiras (orelhas inteiras eretas são uma falha)
Corpo
Deve ser curto de trás do pescoço até a cauda, o peito deve ser amplo e profundo chegando até o cotovelo, a aparência compacta é desejada.
Dianteira e traseira dever ser proporcionais, não possuindo uma traseira estreita, sendo peito mais amplo que a traseira.
Posteriores/Anteriores fracos são uma falha.
Ombros
Bem arredondados e musculosos, dando uma aparência de força.
Ombros fracos são uma falha.
Pés
Apertados e metacarpos retos.
Pés longos e ossatura fraca são uma falha.
Cauda
Deve ser curta, encaixada ou parafusada.
Cauda longa é uma falha.
Cores
Todas as cores são aceitas, exceto o merle e o Black and Tan.
Temperamento
Bom caráter, de temperamento ativo.
Extrema timidez ou agressividade excessiva são inaceitáveis.
Por favor agende sua visita em horário comercial pelos telefones: 11 98485 4545 hc (gatos) e 11 99386 8744 hc (cães), e escolha seu filhote das raças:
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Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
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Os visitantes devem lagendar as visitas pelo fone 11 98485 4545 hc-wthasapp, existe arrecadação de raçào para a ong IPC . A mesma quantidade arrecadada será doada em ração e parte do valor da venda de filhotes é para sustentabilidade da Mata Atlântica em cursos de água.
Importante: não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos. Os organizadores afirmam que é mais tranquilo ir no sábado e domingo, podendo agendar durante a semana somente reais interessados na compra de algum filhote.
entral de São Paulo, exibe 272 gatos de 20 raças diferentes, além do SRD (popularmente conhecido como vira-lata ou gato doméstico) André Hanni/PremieR pet
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