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GATOS, História e Religião
"Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos, o só pedir a quem amam, e só amar a quem os merece".
Artur da Távola
Espaço dedicado a estes seres especiais e ao meu amado gato Nikolas.
AVISO PARA QUEM VISITAR MINHA CASA:
1- Lembre-se de que os gatos vivem aqui, você não!
2- Se você não quer pêlo de gato em suas roupas, fique longe do sofá.
3- Sim, eles têm alguns hábitos desagradáveis. Eu também, assim como você.E dái?
4- É claro que eles cheiram como gatos.
5- É da natureza deles cheirar você.Sinta-se à vontade para cheirá-los também.
6- Eu gosto deles muito mais do que da maioria das pessoas, se você não quer fazer parte desse grupo de pessoas, respeite-os!!!
7- Para você eles são apenas animais, para mim são filhos pequenos, que andam de quatro e não falam tão claramente. Eu não tenho problema com nenhum desses pontos. E você?
"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais". Alexandre Herculano
Os Gatos e a Religião
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma". Pitágoras
Muito embora não seja hoje em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.
Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado.
Sob esta perspectiva, o gato era adorado como divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico.
"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final."
( The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman )
O Culto Egípcio
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata ou em forma de uma gata preta. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O Gato na Grécia
Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata.
O Culto em Roma
No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na Babilônia
Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato na América Pré-Colombiana
Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.
O Culto Celta
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
O Culto Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados porque os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero porque os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
O Gato e o Cristianismo
A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "O Leão de Judá", e a serpente a égide do mal.
Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte.A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato.
Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis.
Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto.
No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho.
Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas.
No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o Papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos.
Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros.
O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o Papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.
Fonte: Planeta Gato
"O menor dos felinos é uma obra-prima". Leonardo da Vinci
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Buldogue Inglês Antigo Olde Bulldogge
Origens da Raça Bulldog Inglês
Graças a seleção em certas regiões do Oriente se obteve uma variedadecão de tamanho gigante detentor de uma potente cabeça e um focinho mais curto com relação a cabeça que nos cães mais antigos de lobo, os spitz.
Os primeiros exemplares de Molossos eram cães de tamanho gigantesco,ossos grandes muito fortes.
Dotados de um força incomparável e um valor ilimitado.
Surgiram em diversos países do Oriente. Em meados do Século
VI a.C. foram introduzidos no continente Europeu, inclusive as Ilhas Britânicas pelos hábeis e instruídos navegantes mercadores Fenícios que havíam estabelecido uma florescente rede de rotas comerciais.
Estes Mastins que eram muito procurados por sua guerreira ferocidade e por seu insuperável valor, foram mesclados com os cães locais e os Britânicos desenvolveram uma espécie de molossóide chamado de "PUGNACES BRITANNI" de extrema ferocidade que foram utilizados pelos habitantes da Ilha para lutar contra os invasores Romanos .
Apesar de estarmos muito longe do atual Bulldog Inglês conhecendo os feitos extraordinários que estes molossos lutadores concretizaram poderemos entender com foi sendo forjado a têmpera e a história do cão
que acabou por se tornar o símbolo e orgulho de uma nação.
Histórico da Raça
Bondogge ou Bolddogge, mais tarde Banddogge, várias palavras foram usadas para nomear esta raça antes de chegar ao nome Bulldog.
"The time when screech owls cry and Banddogges howl and spírits walk and ghosts break up their graves." foi mencionado por Willian Shakespeare (1564-1616) no ato 1, cena VI da peça teatral Henrique VI.
Mas muito antes de Shakespeare, no reinado de Henrique II, meados do ano 1133, havia o costume de organizar lutas de cães contra touros, e na época de João Sem Terra a primeira notícia certa é registrada no Survey of Stamford que narra como sob o reinado de João Sem Terra, no ano de 1209, o Senhor da cidade, Lord Stamford passeando pelas muralhas de seu castelo viu a dois touros lutando pela posse de uma fêmea. Os cães de um açougueiro do local precipitam-se sobre um dos touros, seguiram-no pelas ruas do povoado e o abateram após uma luta feroz.
Lord Stamford gostou tanto do espetáculo que fez a doação do campo aonde havia se iniciado a luta para o Grêmio (Sindicato) dos Açougueiros, desde que, como condição, a cada ano no dia antes das seis semanas que precedem o Natal, o Sindicato fizesse realizar alí um combate similar ao que observara. Denominado por BULL-BAITING, esses combates entre os cães dos açougueiros e os touros furiosos se tornaram muito famosos e populares na Inglaterra.No auge da popularidade este esporte, no qual se apostavam vultosas somas de dinheiro, teve árduos defensores, tanto da nobreza como entre os deserdados. Espalharam-se arenas destinadas para este espetáculo, cujos os vestígios existem até hoje na Inglaterra.
Anos de seleção para ferocidade e coragem tornaram o bulldog um animal obsessivo por luta e sangue. O touro era amarrado pelos chifres por uma corda de 23 metros de extensão a uma estaca no centro de uma arena em forma de círculo e defendia-se com os chifres tentando cornear o abdome do cão, que desenvolveu
a tática de rastejar para proteger-se dessas investidas. Muitos Bulldogs atingidos eram lançados para o alto e, os Bullots (os donos dos cães) amorteciam a queda com seus aventais de couros (típicos dos açougueiros) ou utilizavam estacas de bambu para fazer o cão rolar em segurança até o chão, pois mesmo feridos e em alguns casos com as vísceras expostas, estes cães retornavam para a luta, afinal havia apostas em jogo. Os Bulldogs foram os cães mais adequados para a luta pois, além de tenacidade e uma extrema ferocidade, eram possuidores de uma incrível resistência à dor, além disso o ataque era dirigido para o focinho do Touro, ao qual mantinha preso até que a besta, ensangüentada e exaurida pelas vãs tentativas de livrar-se do cão, caía subjugada. Observa-se, em gravuras antigas, que algumas outras variedades de cães, mais focinhudos como os Spitz, foram testados neste esporte, estes demonstraram uma performance muito inferior ao Bulldog quanto ao desempenho, porque enquanto o Bulldog atacava o focinho, outros cães atacavam o touro pelas orelhas, quando o touro girava a cabeça fazendo movimentos rotativos, arremetia estes animais de encontro aos chifres causando danos irreversíveis (eram leves e não tinham aparência de braquicéfalos molossóide). Os Bulldogs, naquela época, apresentavam um focinho mediano, mas nunca um focinho comprido, e já apresentavam a cabeça globulosa em virtude da descendência dos Mastins Asiáticos. Comparado com outras raças, os Bulldogs apresentavam tipicidade distinta e especial, possuindo algumas características muito particulares. Sua técnica de ataque e destemor nas lutas, fizeram com que ele ganhasse domínio e fama neste cenário, tornou-se a raça absoluta e exclusiva para a prática deste esporte, que conquistou ilustres personagens da Nobreza Inglesa : Os Reis: Jaime I, Ricardo III e Carlos I. A Rainha Isabel I que era apaixonada pelo Bull Baiting, proporcionava este espetáculo como parte dos entretenimentos das recepções oferecidas aos Embaixadores e Monarcas dos Reinos vizinhos. Em 1795 na cidade de Liverpool realizaram um espetáculo de Bull Baiting num dique seco e quando acabou a luta abriram as compotas de água fazendo submergir todos: vencedores e vencidos. Com o passar dos séculos, buscou-se potencializar cada vez mais o físico e o temperamento destes cães, de formas a melhorar o desempenho nas lutas, isto acarretou uma progressiva mutação física, que resultou por fixar geneticamente anomalias que tornaram o cão mais adequado para o Bull Baiting. Patas tornaram-se curtas para rastejar melhor e assim poder esquivar-se com mais eficiência dos chifres, um recuo acentuado do focinho proporcionou um aumento do prognatismo, o que resultou numa mandíbula poderosa, um mecanismo para morder cuja a força e poder o próprio cão desconhecia.
As dobras das rugas, ao redor das narinas, facilitavam o escorrimento do sangue do touro, de modo a não impedir a respiração por obstrução. O cão podia manter-se preso ao touro por muito tempo e permanecer respirando sem dificuldades. Os mais resistentes à dor, os mais destemidos e ferozes, eram separados seletivamente para a reprodução. Gerações e gerações foram acentuando o perfil de um cão que ganhou, nos quatro cantos do mundo, a fama de ferocidade inigualável. Esta seleção permitiu obter, através dos séculos , um cão com características físicas e psíquicas excepcionais. Se obteve um cão de força extraordinária em relação ao seu tamanho. No Bull Baiting que se viu durante os séculos, um cão por vez enfrentava ao Touro e a aposta girava em torno do tempo que o cão levaria para abater o adversário. Mas, isto foi sendo modificado com o passar do tempo. Se em séculos mais remotos o cão deveria enfrentar e abater o adversário no menor tempo possível , depois, o número de Bulldogs na luta foi sendo aumentado e as apostas, que sempre acompanhavam os Bull Baiting, se faziam agora sobre qual seria o primeiro Bulldog a que lograria o êxito de morder a cabeça do touro e manter-se firmemente preso à ela.
Com a evolução do pensamento e refinamento da civilização, tornaram-se os Ingleses conscientes da carnificina injustificável que este esporte representava, o que não era mais admissível nestes novos tempos, passando a configurar como uma exposição de barbárie. Após muita polêmica e debates, a oposição se fez tão forte que, em 1835 se chegou a promulgação de uma lei na qual todos os combates entre animais foram proibidos.
Theo
of Lordbrick
MACKBULL BRADDOCK (filho do Top Reprodutor na Europa) x Bealty of Lord Brick
BORN 20/12/2007
MASSIVE EXTREME BULLDOG
VERY THICK WITH GREAT CONFORMATION
HE HAS A LOW SET SPIKE TAIL
BEAUTIFUL BRICK SHAPED HEAD
BEAUTIFUL COAT
EXCELLENT QUALITY AND TYPE
A raça não era remunerativamente interessante, o amor por ela e por este patrimônio genético que estava para se perder, sob o risco de extinção, motivou esta reação. As subsequentes décadas foram utilizadas, agora para promover o caminho inverso na seleção do temperamento, um ser extremamente perigoso preparado para lutas deveria despir as vestes da ferocidade e ficar livre da má fama da malignidade. Os verdadeiros amantes da raça iniciaram um paciente trabalho de triagem para a seleção dos cães, que apresentassem um temperamento equilibrado, dócil e seguro. E através da seleção destes espécimens, realizou-se o aprimoramento do temperamento, que utilizava a herança genética como meio de transmitir e fixar aos descendentes o bom temperamento. Tornando-se a raça segura e adequada ao convívio civilizado.
Neste empenho, foram impedidos para a reprodução, todos os cães agressivos, neuróticos ou inconstantes. Estes foram sistematicamente rejeitados em favor dos exemplares seguramente de boa índole.
O temperamento do Bulldog foi sendo gradativamente re-moldado, até o surgimento do atual indivíduo, propício para conviver na sociedade sem oferecer a mínima possibilidade de riscos. Foram muitos anos de dedicação calcados sobre um trabalho admirável e idealista.
A primeira exposição de cães foi na Inglaterra em 1859.
Os Ingleses foram os pioneiros na cinofilia mundial e o Bulldog foi o centro de estudos e atenções nesta época histórica quando, em 1864, para narrar como seria o tipo de excelência no Bulldog, SAMUEL WICKENS redigiu o primeiro Standard de uma raça canina no mundo. Usou um Pseudônimo: PHILO-KUON pois naquela época era considerado
vergonha escrever algo sobre cães.
Em 1865, um ano após a redação do PHILO-KUON, um grupo de criadores da raça Bulldog Inglês fundou o THE BULLDOG CLUB (o primeiro Club de Bulldogs que antecedeu o atual).
O primeiro CLUB DE CINOFILIA DO MUNDO, que existe até hoje, chama-se THE KENNEL, foi fundado em 1873 portanto 8 anos após a fundação do primeiro Club dedicado a uma raça canina, o Bulldog.
O THE BULLDOG CLUB (O primeiro Bulldog Club) encerrou as atividades e, em 1875 foi fundado o THE BULLDOG CLUB INCORPORATED, que está em atividade até a presente data e coordena as atividades sobre a raça na Inglaterra, inclusive gerencía os três importantes campeonatos da raça: CRUFTS, BULLDOG OF THE YEAR e THE BULLDOG INCORPORATED, Shows aonde só adentram à pista Bulldogs que tenham títulos de Campeão.
Repassando a Cronologia :
1835 - Extinção dos BULL BAITINGS
1859 - Primeira Exposição de cães no mundo (Inglaterra)
1864 - Primeira redação de um Standard de uma raça canina no mundo, o standard conhecido por PHILO-KUON sobre o Bulldog (Inglaterra)
Primeiro Club dedicado a uma raça canina do mundo :
1865 - THE BULLDOG CLUB (Inglaterra)
Primeira Instituição Cinológica no mundo :
1873 - THE KENNEL (Inglaterra)
1875 - Segundo Bulldog Club: THE BULLDOG CLUB INC.(Inglaterra)
26/08/1988 - A última revisão do Standard da raça Bulldog Inglês
Nos U.S.A. a formação de um Club de Bulldog na América foi concebido inicialmente em 1890 por H.D.KENDALL e LOWELL MASS. Os criadores Estadunidenses eram cidadãos proeminentes, nestes dias, e entre outras coisas importavam muito dos melhores Bulldogs da Inglaterra para a América para começar a sua criação no dito país como muitos ainda fazem hoje. Estes mesmos homens trabalharam sem cansaço para promover com êxito exposições especializadas no começo deste século e foram os responsáveis pela popularização dos Bulldogs, despertando o interesse pela raça em todo o país. No começo o STANDARD usado era o do ENGLISH BULLDOG CLUB, mas havia a insatisfação por parte de alguns membros que acreditavam que não era tão conciso ou informativo como deveria ser. Desenvolveram um STANDARD AMERICANO em 1894, primeiramente denominado : AMERICAN BRED-BULLDOG.
Surgiram protestos por parte dos Ingleses com relação ao nome dado a uma raça reconhecidamente Inglesa. E descontentamento por parte de muitos Criadores estadunidenses com alguns itens inseridos neste Standard.
Depois de um longo e meticuloso trabalho um novo STANDARD foi apresentado aos membros para a sua consideração e aprovação e votado para ser usado. Este STANDARD datado de 1896 é o que se usa atualmente. Foi adotado pelo BULLDOG CLUB OF AMERICA e aprovado pelo AMERICAN KENNEL CLUB em 1896. Foi revisado em 20 de Julho de 1975.
STANDARD conhecido no Brasil como; STANDARD DO BULLDOG (A.K.C.)
OS STANDARDS do THE KENNEL (Oficial F.C.I.) e o STANDARD DO AMERICAN KENNEL CLUB (A.K.C.) seguem até os dias atuais com diferenças descritivas para o que se considera o Bulldog de Excelência.
No mundo inteiro eclodiram BULLDOG CLUBES (Clubes especializados na raça Bulldog Inglês), estes Clubes utilizam STANDARD do THE KENNEL. STANDARD OFICIAL DO BULLDOG INGLÊS reconhecido pela F.C.I. (É o standard número 70 da F.C.I.)
No Brasil, os Criadores GILMAR J.S.DE BARROS e LUÍZ ANDRÉ C. CAMARGO após idealizarem o BULLDOG CLUB DO BRASIL, iniciaram uma mobilização nacional que culminou com a adesão de 29 Criadores da raça, entre estes, todos os nomes de expressão no panorama da criação da raça no país.
A 22 de Abril de 2000 consolidou-se a fundação do BULLDOG CLUB DO BRASIL. Os 29 nomes que compõem esta história da cinofilia nacional poderão ser visualizados neste Site, em ordem alfabética, na:
GALERIA DOS FUNDADORES DO BULLDOG CLUB DO BRASIL.
O mundialmente famoso e original Bulldog Inglês chega ao início do terceiro millennium como um "CLÁSSICO", uma raça que jamais sai da moda. Um cão destinado a um seleto grupo de pessoas que possuem sensibilidade para apreciar este ser vivo dotado de qualidades estéticas da mais alta classe.
Bulldog e as Exposições
* As primeiras exposições caninas ocorreram em 28 e 29 de junho de 1859 em Newcastle-on-Tyne (Inglaterra) e esteve reservada somente para as raças pointer e setter.
* A primeira exposição que aceitou a participação de Bulldogs foi a de Birmingham nos dias 3 e 4 de dezembro de 1860.
* O primeiro Bulldog que deu prestígio a raça e o primeiro a conseguir o título de Campeão. foi KING DICK, nascido em 1858 e prop. de J. Lamphier vencedor da exposição de Birmingham de 1861.
* De KING DICK descendeu CRIB julgado por um expert da raça como "PRÓXIMO DA PERFEIÇÃO".
* Outros descendentes de KING DICK se distinguiram nas exposições, foram ROMANIE e MICHAEL. Ambos tiveram um triste fim. ROMANIE morreu por asfixia num vagão de trem ao regressar de uma exposição. MICHAEL, vendido para França chegou a Paris exatamente no dia do cerco da cidade e foi morto naquela tumultuada ocasião.
* Baseando-se em KING DICK e CRIB , ajudado por outros experts, Lamphier compilou o primeiro Standard da raça que foi publicado em 1861 . SAMUEL WICKENS redigiu outro Standard e depois de ter obtido a aprovação do Bulldog Club, que havia se constituído durante aquele tempo , se publicou em 1864, sob o pseudônimo de PHILO-KUON(que significa "amigo do cão").
* O primeiro Bulldog escrito no livro das origens foi ADAMO (ADÃO) nascido em 1863.
* Após a fundação do Bulldog Club Incorporated o Standard PHILO-KUON foi cuidadosamente revisado e publicado. Resistiu inalterado até 1909.
Quando o Bulldog recuperou-se do passado sangrento se convertendo num cão de exposição, foram muitas as pessoas que decidiram-se fazerem-se criadores, surgiram também as pessoas mal preparadas e desejosas de obter somente um ganho fácil. (Como ocorre hoje em dia) Com a intenção de produzir exemplares cada vez mais típicos ultrapassou-se os limites da normalidade até obter um cão com características hiper típicas: cabeças enormes, extremidades curtíssimas e condutos nasais inexistentes. Acabou transformando na caricatura de si mesmo e começou a apresentar sérios problemas. Se observava animais tão deformados que sequer eram capazes de dar uma volta num quarteirão atrás de seus donos.
Os autênticos amantes da raça mais uma vez rebelaram-se contra a moda que imperava, do cão hiper tipo. Entre as duas facções que se formaram, felizmente prevaleceu um meio termo. Optou-se por uma raça dotada de uma constituição física sem excessos de nenhum tipo. Este movimento de opinião obrigou aos criadores e juizes seguir o tipo desejado pelo público.
O BULLDOG ATUAL
Bulldog Inglês é um animal Majestoso e Antigo, muito raro:
Deve apresentar uma impressão de determinação, força e atividade. O temperamento deve ser vivaz, destemido, fiel, digno de confiança, corajoso, de aparência feroz mas dotado de natureza afetuosa.
Os criadores no passado fizeram dele um animal cruel e sem piedade, pronto para cravar os dentes em qualquer coisa que se movesse ante aos seus olhos. Mas os criadores posteriores, no curso de algumas décadas, o converteu num cão como todos os demais, inclusive mais doce e equilibrado que a maior parte dos exemplares de guarda e de defesa. Atualmente é um cão sumamente fiel, é fleumático, gosta de brincar com crianças, dotado de um enorme auto controle e um bom sentido de humor, que mostra a todos os seres humanos um afeto profundo e uma grande indulgencia. Isto é o que asseguram os cinófilos que tem estudado a raça. Tem aparência carrancuda, um aspecto intimidatório e incorruptível, mas quando o conhecemos mais profundamente verificamos que existe um coração dourado escondido sob aquela massa de músculos.
É um dos cães mais tranquilos e preguiçosos.
Para fazer com que um Bulldog perca a paciência é preciso chegar a extremos incríveis.
Este extremo pode ocasionar um ato em defesa dos seus, fulminantemente poderá se lançar sobre o agressor. Também, em razão do passado, não convém que seja adestrado para o ataque, o instinto de defesa ele já trás consigo. De qualquer forma não fará falta que deixe de receber educação de defesa, porque o efeito promovido pelo seu aspecto feroz é suficiente para fazer desistir a qualquer mal intencionado que se aventure, sem permissão no seu território.
Com respeito às relações com os outros cães, as opiniões dos conhecedores não coincidem : Alguns juram que se trata de um cão amigável, sempre disposto a simpatizar com todos os colegas que encontra, e há quem o tacha de individualista e altivo com os demais. As cadelas são excelentes mães e adotam com facilidades e amor maternal os filhotes de outras fêmeas. Os filhotes já demonstram asseio desde pequenos. É um cão que desenvolve hábitos de higiene, preferindo colocar os seus dejetos sempre no mesmo local, o que os torna muito próprios para apartamentos.
Latem pouco mas, quando algo foge à rotina (principalmente à noite, se não estiverem em sono profundo) dão o alarme evidenciando seu passado como cão de guarda.
Se tentar submetê-lo às brincadeiras e jogos que ele não aprecia, ele arranjará um jeito de tornar a brincadeira cansativa para quem a propôs, revertendo o quadro a seu favor. É um excelente companheiro, ideal para todos aqueles que amem a originalidade e a beleza funcional, único critério para julgar em cinofilia a beleza de um cão. O Bulldog detém um excelente apetite e aprecia o ócio, quando quer dormir ignorará aos chamados de seu dono que, ainda terá que suportar os seus fortes roncos quando dorme, o que faz por muitas horas ao dia. Não se pode negar é que hoje, "a máxima aspiração de um Bulldog", seja a de estar acomodado sobre uma almofada e contemplar a vida que transcorre ante os seus olhos ou adormecer num sono profundo e reparador.
Com amor tudo se consegue de um Bulldog mas, é imprescindível que se estabeleça, logo desde os primeiros dias, uma relação coerente, sem altos e baixos, e a margem de qualquer debilidade ou comportamento brusco. Se não for assim, o inteligentíssimo Bulldog muito cedo qualificaria a seu dono como um moleirão, ao que se pode amar, mas não obedecer. Sem dúvidas o que mais chama a tenção nesta raça é o seu desmesurado amor pelas crianças. Junto a elas, até a sua expressão facial muda para dar lugar a um gesto de tranquilizadora bondade.
Exercícios físicos e educação:
Apesar de não ser dado a corridas, é uma raça que tem uma incrível força de arrasto e, para que não haja problemas com esta força, o melhor é acostuma-lo desde cedo a caminhar com a guia; do contrário, durante toda a vida arrastará seu dono atrás de si como se fosse um estandarte, totalmente surdo para as reclamações mais desesperadas.
O Bulldog é um cão dado a rotina, por isso o filhote deve ser acostumado desde cedo a ter um canto próprio, aonde ele se refugiará quando estiver inseguro ou quiser se isolar do mundo. O sítio destinado para este fim deverá ser escolhido, seguindo como critério a rotina da casa e a movimentação das pessoas e do cão (imaginando-o já na forma adulta), de modo a não ser necessário efetuar futuras mudanças deste local, o que confunde e desestabiliza o emocional do cão acarretando o stress. Quando menos efetuar mudanças, melhor para eles, por isso, este local deve ser definido, se possível em caráter definitivo, e para haver sucesso nesta escolha, este local não deve atrapalhar a rotina da casa e nem os afazeres domésticos.
Higiene:
Os olhos e a boca devem ser alvo de atenção, os olhos devem ser revisados com atenção para evitar infecções. A pele ficará protegida quando for integrada na dieta complementos da vitaminas A e H. As dobras faciais, a pele entre os dedos, e as áreas que possam ficar expostas a uma fricção prolongada requerem uma terapia baseada na limpeza cuidadosa dessas zonas e posteriormente, se necessário, uma medicação a base de pomadas com cortisonas e antibióticos. Após o banho é fundamental que o cão, após enxuto por uma toalha, seja completamente seco com um secador, os sulcos das dobras (rugas) da cara devem ser secas sem atritar a pele e o pelo, pressionando levemente a toalha, com cuidado e atenção. Deve ser escovado pelo menos duas vezes por semana.
Alimentação :
É um animal dotado de um bom apetite as necessidades diárias de Kcal variam entre 850 a 950. Excessos alimentares proporcionarão um estado de obesidade. A alimentação contínua com ração industrial que contenha farelo de soja é prejudicial. O Bulldog se caracteriza por uma excessiva atividade da glândula tireóides.
Uma dieta balanceada e variada proporcionará mais qualidade de vida e longevidade ao cão. Evitar administrar exclusivamente ração por períodos extremamente longos. Introduzir periodicamente, na dieta do cão, vísceras bovinas frescas cosidas com legumes e arroz proporcionará uma variação no cardápio que impedirá o surgimento de infecções de origem nutricional do tipo "BLACK TONGUE".
Saúde:
Devemos lembrar que o Bulldog poderá apresentar uma predisposição para cardiopatia congênita consistente na estones da válvula pulmonar. Esta má formação que afeta a parte direita do coração. Pode ser a causa de um crescimento defeituoso do cão com pouca resistência e com possibilidade de complicações graves, até a morte, num animal adulto.
Apresenta uma incompatibilidade com temperaturas elevadas, acima de 37 graus, e deve ter condições de acesso e repouso aos locais frescos e ventilados na estação do Verão, e nos dias quentes do ano. Ele equaliza a temperatura corporal refrescando a si próprio na tigela de água e colocando toda a superfície do abdômen em contato com superfícies frias como os pisos vitrificados, por exemplo .A descompensação térmica do Bulldog pode levá-lo à morte caso seja acometido pelo mal estar conhecido como : HEAT-STROKE (GOLPE DE CALOR) que ocorre quando é deixado em carros com os vidros fechados, sem ventilação e estacionados ao sol; Ou quando é exercitado ou levado para caminhar nas horas mais quentes do dia. O ideal é levá-lo para passear nas primeiras horas da manhã ou à noite.
Ao chegar do passeio deve ter a vasilha d'água recolhida, esperando que recomponha a temperatura interna.(oferecer-lhe água decorridos 30 minutos após o término do exercício).
Para que tenha uma vida saudável e a mais longa possível necessita de qualidade de vida, abrangente a uma boa e equilibrada alimentação e,
acima de tudo companhia humana. Deve ser integrado ao ambiente familiar para estar feliz e corresponder a toda expectativa que dele se espera. Se for confinado ininterruptamente em canis fica deprimido e tende a desenvolver Stress e consequentemente dermatites de fundo emocional.
FICHA TÉCNICA:
Standard resumo:
1. PESO
Macho adulto 25 Kg.
Fêmea adulta 22,7 Kg.
2. CABEÇA
Crânio com circunferência igual a altura, em cruz (cernelha), de cada exemplar.
3. OLHOS
Localização relativamente baixa, a altura do nariz, muito distantes entre si e das orelhas; seu angulo externo está na mesma linha das bochechas. Arredondados, de tamanho médio, nem fundos, nem salientes, muitos escuros, tanto que devem parecer pretos, a esclerótica não deve ser visível.
4. ORELHAS
De inserção alta sobre a cabeça, finas e de pequenas dimensões, com a borda superior dobrada de uma maneira que deixam ver uma boa parte do interior do lóbulo.
5. PESCOÇO
Bastante curto, bem encurvado na parte superior, com uma abundante papada lateral que, partindo da mandíbula inferior chega até o peito.
6. EXTREMIDADES ANTERIORES
Ombros largos, oblíquos e profundos, bastante musculoso. Patas muito vigorosas, um pouco curtas em comparação às posteriores e muito distanciadas entre si. Cotovelos baixos e bem separados do tórax.
7. CORPO
Peito muito amplo, convexo, que se estende desde o alto dos ombros até a ponta do esterno e desce entre as extremidades anteriores. Tórax bem torneados com costelas que se vêem claramente. Ventre levantado sem cair.
8. EXTREMIDADES POSTERIORES
Patas muito grandes e musculosas levemente curvadas e metatarsos curtos.
9. CAUDA
De inserção baixa, bastante curta, dirigida à base e recolhida na ponta, deve ser portada baixa.
10. PELO
Fino, curto, compacto e brando. Com respeito à cor do Bulldog pode ser de tonalidade contínua (admitindo-se todas as variações, do amarelo ao leonado, tigrado, branco sejam sólidos ou mesclados, a mascara negra sobre o focinho e ao redor dos olhos é extremamente desejável).
Considerações sobre o Standard da Raça:
A cabeça deve ter um crânio mais largo do que comprido.
As bochechas devem ser bastante arredondadas, rádio ou tíbia nasal quase inexistente afundado num talhe bastante marcado, e o focinho curtíssimo deve ser o mais largo possível com um queixo bastante evidente e marcado.
As extremidades anteriores, sustentam um tórax com perímetro bem arredondado.
A linha superior, partindo de uma fenda situada atrás dos ombros sobe até a anca formando um perfil definido como "dorso de carpa"
A anca é alta e bastante rígida, fazendo com que o Bulldog caminhe de uma maneira típica denominada de rolling.
A cor Branco sólido é a terceira cor na ordem de preferencia, a cor preferida e considerada como sendo a mais tradicional e representativa na raça é o vermelho mesclado com branco.
Características Gerais:
1. CARÁTER - Afetuoso, leal, com forte personalidade e muito inteligente. Em certas ocasiões, independente e teimoso.
2. QUALIDADES - Muito limpo e seu pelo não requer muitos cuidados particulares. Praticamente não ladra e, quando o faz existem razões que o justifique.
3. CUIDADOS ESPECIAIS - Nenhum em especial, só não confinar por tempo prolongado longe das pessoas da casa, para não ficar deprimido uma vez que necessita estar em companhia humana. Convém lembrar que não suporta calor em demasia e nem passeios demasiadamente longos.
4. TEMPO DE VIDA - Estimado em 10 a 12 anos. Para que tenha uma vida saudável e o mais longa possível necessita de QUALIDADE DE VIDA, abrangente a uma boa e balanceada alimentação com uma dieta variada, e, acima de tudo companhia humana. Deve ser integrado ao ambiente familiar para estar feliz e corresponder a toda expectativa que dele se espera.
Qual o preço de filhotes do bulldog campeiro tipo bully?
Varia muito, dependendo do criador e linha de sangue com padrão moderno ou um tipo comum com pouca seletividade.
Geralmente, os filhotes são mais caros, embora muito mais impressionantes nos criadores de grandes centros urbanos pois tem mais acesso as novas linhas de sangue e possuirem um plantel mais moderno, baseado no padrão de super buldog´s mais compactos, fortes e com tipicidade aparente, como fala o criador Claudio do Canil Amichetti, "nossos cães são todos parrudos".
Em Sao Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre,Curitiba, Brasilia, Salvador, Campinas, Osasco, Recife, Fortaleza, Ribeirao Preto, Goiania,Santo Andre, Florianopolis, Apucarana, Santos, Cuiaba, Sao Jose
Dos Campos, Vitoria, Campo Grande, Sorocaba, Vila Velha, Natal, Sao Vicente o preço dos filhotes de cães de estimação, variam de r$ 2.500,00-4.800,00.
Animais para procriação, inteiros, atendendo a força da Lei, só podem ser comercializados para criadores devidamente inscritos na CBKC-Federação Cinológica Internacional e possuem um valor mais elevado.
AMICHETTI BULLDOG´S SINÔNIMO DE CÃES PARRUDOS E AMIGOS
Por favor agende sua visita em horário comercial pelos telefones: 11 8485 4545 hc (gatos) e 11 9386 8744 hc (cães), e escolha seu filhote das raças:
American Bully Overbully, American Stafforshire Terrier, Bull Terrier, Bulldog Americano, Bulldog Campeiro, Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Chihuahua, Pitbull Moderno, Pug, Spitz Lulu da Pomerânia, Staffordshire Bull Terrier, Rhodesian Ridgeback, Bengal Amicat's, Exóticos de Pêlo Curto, Maine Coon Amicat's, Ragdoll Amicat's Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Juquitiba Sao Paulo Brasil"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)
Shorty Bull, shorty bully,toy bully,mini bully,mini bullie,shortibull
Como o próprio nome já diz é um bulldog compacto e musculoso de baixa estatura.
São cães inclinados a atividade física, de incrível agilidade e com um forte desejo de agradar.
São muito inteligentes e de boa índole, os Shortys são excelentes cães de família e muito tolerantes. Eles são criados para serem companheiros de família ,redondos e bem baixinhos.
Eles podem facilmente adaptar-se a diferentes estilos de vida, de viver em um apartamento para a vida em uma fazenda.
De cuidados mínimos o Shorty nunca deve ser extremamente tímido ou agressivo.
Padrão do Shorty Bull
Qualquer padrão é essencialmente um parâmetro de medição que permite a um juiz determinar que uma coisa seja melhor ou pior que a outra. O padrão da raça não define um único cão ideal,mas tem a ver com o ideal de uma raça.
O padrão para o proprietário do cão é apenas secundariamente um padrão de raça, Seu padrão é individual, determinado por seus preconceitos pessoais e necessidades especiais.
O verdadeiro criador de Shorty Bull é principalmente interessado na raça e secundariamente em um único cão. O criador quer produzir não somente um campeão ou um grande campeão,mas uma linhagem inteira de grandes cães.
O padrão da raça o ajuda a fazer isso definindo um limite, portanto o padrão da raça deve ser principalmente para dizer o que não deve ser considerado ideal e deve ser vago o suficiente para não desqualificar por causa das diferenças meramente
individuais. Assim o padrão para atender a demanda de precisão deve listar tudo considerado uma falha.Deve ser um estimulo e um guia para criadores sérios e juízes conscienciosos.
Altura
38 cm de cerne lha.
18kls.
Cabeça
Redonda com características típicas do bulldog.
Olhos
Bem separados e não devem sobressair.
Mandíbula
Dever ser curva, não em linha reta.
Mordida
Prognata porem não excessivamente.
Nariz/Trufa
Deve ser um pouco virado para cima e pode ser preto ou fígado.
Olhos
Podem ser de qualquer cor sendo preferidos olhos marrons.
Orelhas
Cortadas ou inteiras (orelhas inteiras eretas são uma falha)
Corpo
Deve ser curto de trás do pescoço até a cauda, o peito deve ser amplo e profundo chegando até o cotovelo, a aparência compacta é desejada.
Dianteira e traseira dever ser proporcionais, não possuindo uma traseira estreita, sendo peito mais amplo que a traseira.
Posteriores/Anteriores fracos são uma falha.
Ombros
Bem arredondados e musculosos, dando uma aparência de força.
Ombros fracos são uma falha.
Pés
Apertados e metacarpos retos.
Pés longos e ossatura fraca são uma falha.
Cauda
Deve ser curta, encaixada ou parafusada.
Cauda longa é uma falha.
Cores
Todas as cores são aceitas, exceto o merle e o Black and Tan.
Temperamento
Bom caráter, de temperamento ativo.
Extrema timidez ou agressividade excessiva são inaceitáveis.
Por favor agende sua visita em horário comercial pelos telefones: 11 98485 4545 hc (gatos) e 11 99386 8744 hc (cães), e escolha seu filhote das raças:
American Bully Overbully, American Stafforshire Terrier, Bull Terrier, Bulldog Americano, Bulldog Campeiro, Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Chihuahua, Pitbull Moderno, Pug, Spitz Lulu da Pomerânia, Staffordshire Bull Terrier, Rhodesian Ridgeback, Bengal Amicat's, Exóticos de Pêlo Curto, Maine Coon Amicat's, Ragdoll Amicat's
Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Canil Amichetti F:11 99386 8744 hc
Gatil Amicat´s F:11 98485 4545 hc
GERAL F:55 011 4684 1047 hc