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NOSSA FAMÍLIA ANIMAL
A relação milenar entre homens e bichos de estimação entrou numa nova fase.
Mais do que amigos, eles agora são como filhos. E a convivência pode ser tão
complicada quanto a dos pais com um adolescente temperamental
Marcelo Marthe
Eduardo Monteiro
A DAMA E O VIRA-LATA
Quando a atriz Daniele Suzuki adquiriu a dachshund Margarida, em 2005, sua mãe lhe deu um ultimato. "Ela queria que eu desistisse da ideia. Então, decidi que era hora de morar sozinha", diz. Hoje, Daniele também acolhe Pimenta, filha de Margarida. E, ainda, Tatuí - resgatado de uma ninhada de vira-latas que encontrou numa praia carioca. "A adoção foi uma bênção. Os três vivem em harmonia", diz Daniele.
Iniciada entre 25 000 e 50 000 anos atrás, a relação entre homens e bichos domesticados teve, a princípio, fins essencialmente utilitários. Cães vigiavam aldeias, ajudavam a caçar e pastorear. Gatos eram bem-vindos por exterminar ratos e outras pragas. Provavelmente a afeição, desde cedo, teve um papel nesse relacionamento. O primeiro indício concreto de um elo de emoção entre um humano e um animal data de 12 000 anos: são restos fossilizados de uma mulher abraçada a um filhote de cão, encontrados no Oriente Médio. O certo é que o afeto remodelou, ao longo dos séculos, os laços que nos ligam a cães e gatos. E continua a remodelá-los. É o que revelam pesquisas de comportamento ao mostrar que, mais até do que amigos, os bichos de estimação são hoje vistos como filhos ou irmãos em boa parte dos lares que os acolhem. Na Europa e nos Estados Unidos, o porcentual de donos que consideram seus bichos como familiares já chega a 30% (veja o teste). No Brasil, de acordo com pesquisas da multinacional francesa Evialis, uma das maiores fabricantes de alimentos para animais de estimação no mundo, esse índice é de 10% - mas aponta para cima.
Como todas as relações ancoradas na emoção, essa não é imune a crises. Os donos muitas vezes não sabem impor os devidos limites ao comportamento de seus companheiros de quatro patas - e o drama ganha cores semelhantes ao dos pais que enfrentam adolescentes revoltosos. Em meio à crescente indústria de produtos e serviços para bichos, emergiu até mesmo uma nova categoria profissional - a dos psicólogos de animais, adestradores especializados em lidar com cães e gatos neuróticos. Não, a neurose não é uma exclusividade humana. "Pessoas que aboliram a simplicidade de sua vida procuram, por meio de seus cães, reencontrá-la", diz o mais famoso desses adestradores, o mexicano Cesar Millan. "Elas precisam, no entanto, se educar para isso."
COMPANHIA DE BOLSO
Baby, yorkshire de 9 anos, é a companheira de todas as horas da jogadora de vôlei Virna. "Decidi adotá-la porque, com tantas viagens, não tinha tempo para um segundo filho. Mais tarde, ela me ajudou a superar uma separação", diz. Virna carrega a cadela - uma toy de 3 quilos - até para locais onde bichos são proibidos. "Para entrar no cinema, fecho a Baby na bolsa e peço que fique quietinha", conta.
Das pinturas rupestres aos ratos e cachorros antropomórficos de Walt Disney, os animais são vistos com um misto de estranhamento e familiaridade. Nas fábulas mais tradicionais, são espelhos das qualidades e defeitos morais do homem. Mas a literatura também já os representou como forças indomáveis e irredutíveis da natureza (veja quadro). No século XIX, a teoria da evolução de Darwin desbancou o homem do ápice da criação para reposicioná-lo como apenas mais um dos animais moldados pela seleção natural. Essa revisão tem implicações éticas radicais. O filósofo australiano Peter Singer defende a igualdade plena de direitos entre homens e animais. Para ele, o "especismo" - a ideia de que os humanos são superiores aos demais seres - é uma forma de discriminação tão insustentável quanto o racismo. De certo modo, gatos e cachorros já galgaram um lugar privilegiado nas considerações morais das pessoas. A morte de um bicho querido começa a ser cercada de cerimônia: o Pet Memorial, cemitério de animais na Grande São Paulo, realiza em média trinta velórios e 200 cremações por mês, com custos que vão de 700 a 2 000 reais. Para muitos, a perda de um animal leva a uma situação de luto tão difícil de superar quanto a morte de um parente ou amigo.
O Brasil tem 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação, a Anfal Pet. Acredita-se que seja a segunda maior população desses bichos no planeta, inferior apenas à existente nos Estados Unidos. Em 2008, esses animais devoraram 1,8 milhão de toneladas de ração: 1,6 milhão de comida para cães e 200 000 toneladas de ração felina. Ainda segundo a Anfal Pet, existem cerca de 40 000 pet shops espalhadas pelo país. Em proporção à população de cães e gatos, esse número é um assombro. Significa que há um desses estabelecimentos para cada 1 200 bichos - contra uma farmácia para cada 2 600 pessoas no Brasil. Os donos mais afetivos são cada vez mais numerosos, no Brasil e no mundo. Em Nova York ou Paris, é comum ver senhoras empurrando seus cães em carrinhos, como bebês. Nos Estados Unidos, ainda, acaba de entrar em atividade a Pet Airways, companhia de viagens aéreas para bichos. No Brasil, o mercado de produtos e serviços para animais de estimação movimenta 9 bilhões de reais por ano.
A Radar Pet - uma pesquisa recém-concluída com 1 307 pessoas de oito metrópoles, idealizada por uma entidade do setor, a Comissão Animais de Companhia (Comac) - fornece uma visão da intimidade dos brasileiros com seus cães e gatos. Eles estão presentes em 44% dos lares das classes A, B e C - e em lugares como Porto Alegre, Curitiba e Campinas já figuram em mais de metade das casas. O novo status que cães e gatos estão assumindo nos lares tem pelo menos duas razões sociais distintas. A primeira diz respeito ao encolhimento das famílias. Hoje são raros os casais que optam por ter mais de um ou dois filhos - o terceiro, que costuma desembarcar em casa quando esses já estão mais crescidos, é quase sempre um cão ou gato. Como demonstra o Radar Pet, as famílias em que os filhos adolescentes ou adultos ainda moram com os pais são aquelas em que a presença dos bichos é mais forte. O segundo fator é o crescimento do contingente de pessoas que vivem sozinhas nas grandes cidades e buscam um companheiro animal. Cães e gatos têm chances menores de obter abrigo nos lares formados por casais com filhos pequenos. "Nessa fase, as crianças monopolizam as atenções. Não sobra tempo para os animais", diz o executivo Luiz Luccas, presidente da Comac.
PLANTÃO VETERINÁRIO
Em junho, a zootecnista paulista Fernanda Manelli passou por um susto. Lana, sua bernese de 3 anos, quase morreu em razão de uma castração malfeita. A cadela foi salva graças aos novos recursos da medicina veterinária. Ao se constatar, por uma tomografia computadorizada, que um abscesso já comprometia vários órgãos, ela foi operada às pressas. "Gastei 3 000 reais. Mas a vida da Lana não tem preço", diz.
As mesmas contingências da vida contemporânea que levam as pessoas a buscar uma proximidade maior com os animais também agravam os problemas da convivência. "A rotina maluca faz com que muitos donos não consigam lhes devotar o devido tempo e atenção", diz o especialista em comportamento animal César Ades. Em casos extremos, os cães se tornam agressivos ou depressivos. Os mais angustiados pela ausência do dono partem até para a automutilação. A preocupação exacerbada com a saúde é outro desdobramento da humanização dos bichos, que contam hoje com recursos médicos avançados, como exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada. Plásticas com fins unicamente estéticos são proibidas pelos conselhos de veterinária, mas algumas clínicas oferecem intervenções para melhorar a aparência de um bicho afetado por um acidente ou derrame. "O tratamento de uma doença crônica custa por volta de 8 000 reais", informa Mário Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, o maior de São Paulo.
O domador Cesar Millan acusa a perda da "simplicidade instintiva" que regia a relação entre homem e cão nos primórdios da domesticação. Os especialistas têm por certo que os lobos dos quais os cachorros atuais descendem rodeavam os acampamentos humanos atraídos pelos restos de alimentos - mas daí à sua domesticação há um salto que ainda não se explicou satisfatoriamente. "Os cães demonstraram grande capacidade de assimilar nosso estilo de vida. Isso talvez explique por que a evolução nos fez tão amigos deles, e não de outros primatas, o que à primeira vista talvez parecesse mais lógico", diz Barbara Smuts, da Universidade Harvard. Os gatos também se adaptaram à vida na companhia das pessoas, mas nunca abriram mão da independência e do instinto de caçadores.
Oscar Cabral
NEUROSE CANINA
O labrador DJ, de 3 anos e meio, é um triste exemplo de cão neurótico. Há um ano, começou a se automutilar sempre que ficava só. A dona, a economista carioca Victoria Costa Pires, já tentou de tudo: dermatologistas, psicólogos, florais de Bach. O bicho não parou de se machucar nem com o uso de um protetor. "Agora, vou tentar um tratamento à base de óleo de carro queimado", diz Victoria. Pobre DJ.
A principal forma de comunicação entre o homem e os cães é a linguagem corporal - cães são exímios leitores de gestos e expressões faciais. Nem por isso são surdos à linguagem verbal. Inventor de um famoso ranking de inteligência das raças caninas, o pesquisador americano Stanley Coren averiguou que os lulus mais espertos são capazes de agir em resposta a até 165 palavras simples - mesmo número de vocábulos dominado por uma criança de 2 anos. Um experimento brasileiro é uma demonstração impressionante da capacidade dos cães de associar palavras e símbolos a determinados objetos e ações. Conduzido por César Ades e pelo zootecnista e adestrador Alexandre Rossi, o estudo tem como estrela Sofia, uma vira-lata que aprendeu a acionar um teclado com opções de imagens para expressar seus desejos, como comer ração ou dar um passeio. De outro lado, os cães, mesmo investidos da condição privilegiada de integrantes da família, ainda são mal compreendidos pelos humanos. O balanço de rabo, universalmente entendido como sinal de alegria, não significa exatamente isso. A tradução sugerida pelo pesquisador Stanley Coren é a seguinte: "Aceito ser submisso a você, mas espero ganhar algo em troca".
Cães são programados para seguir um líder de matilha - e para, ao menor sinal de fraqueza do líder, se impor. Esse traço da personalidade canina é a matéria-prima dos programas televisivos de adestramento. Com seu impressionante domínio da linguagem corporal dos animais, Cesar Millan doma até os mais renhidos pit bulls. Esse tipo de enfrentamento direto, contudo, já suscitou críticas - inclusive de entidades de defesa dos animais. Alguns profissionais dizem que os métodos de Millan são antiquados ao enfatizar a punição do cão indisciplinado. A tendência preponderante hoje é o chamado adestramento positivo, em que se obtém a obediência por meio de recompensas, como comida. Seja ela reforçada por meios punitivos ou positivos, a disciplina dos bichos tornou-se uma questão urgente dentro dos lares. Tanto quanto as crianças, eles precisam de limites. Os direitos humanos dos animais devem ter sua contrapartida. Não é possível ter a mesma atitude do filósofo francês Jean-Jacques Rousseau, um dos luminares do século XVIII. Ele, que abandonou cinco filhos, nutria adoração genuína por seu cachorro, Sultan. Para Rousseau, as almas despóticas não toleravam gatos porque o gato é livre e não aceita ser escravo. Quanto a Sultan, ele escreveu: "Meu cachorro era meu amigo, não meu escravo: sempre tínhamos a mesma vontade, mas não porque ele me obedecesse". Entusiasta do mito do bom selvagem, Rousseau era mesmo um romântico.
Com reportagem de Bruno Meier e Carol Vaisman
"O cão é um espelho do dono"
Divulgação
QUEM É O LÍDER DA MATILHA?
Cesar Millan: ele já vê problemas na relação da família do presidente Obama com o cachorro Bo
O mexicano Cesar Millan, de 39 anos, é um "psicólogo de cachorros". No seu programa de TV, O Encantador de Cães (exibido no Brasil pelo canal pago Animal Planet), esse ex-imigrante ilegal convertido em celebridade nos Estados Unidos reeduca bichos com fobias, comportamentos destrutivos e distúrbios afins. Na entrevista a seguir, Millan explica por que a maioria dos problemas caninos tem origem nas atitudes humanas.
Quem precisa mais do outro: o cão do homem ou o homem do cão? Os cães dependem da comida que lhes damos. Nós, contudo, desenvolvemos uma dependência emocional em relação a eles. Mais que qualquer outro bicho, o cão é o elo que permite ao homem moderno manter uma conexão mínima com a natureza. Os problemas com que lido em meu programa poderiam ser resumidos assim: pessoas que aboliram a simplicidade de sua vida procuram, por meio de seus cães, reencontrá-la - mas precisam se reeducar para isso.
Qual a raiz dos problemas de relacionamento entre o homem e o cão? É a dificuldade humana de entender como os cães veem o mundo. Os cachorros não distinguem se seu dono é um mendigo ou o presidente dos Estados Unidos. Eles são programados para seguir um líder. Na relação conosco, o que vale são os sinais de afirmação ou vacilo de quem deveria exercer esse papel. Eles podem até parecer crianças, mas pensam como membros de uma matilha: na ausência de um humano que exerça a função de líder equilibrado e assertivo, os cães tentam se impor.
Os problemas dos cães são reflexos dos problemas de seus donos? A maioria sim. No ambiente natural, animais não desenvolvem problemas comportamentais. Não se veem elefantes neuróticos. Isso também se aplica aos lobos, aos cães selvagens das savanas africanas e até aos cachorros de rua: eles podem ser magros e sarnentos, mas não têm distúrbios psicológicos. Os cães tornaram-se problemáticos, porque seus donos, em geral, não suprem sua necessidade de disciplina, exercícios regulares e desafios mentais.
Quais as consequências dessa negligência? A pior delas é a agressividade fora de controle do cachorro. Mas há outras: a ansiedade da separação dos donos, os distúrbios alimentares, os ataques de pânico. Muita gente até acha graça nesses desvios, por imaginar que são traços da personalidade de seu cão. Mas eles existem e fazem os animais sofrer.
O que o comportamento de um cão pode revelar sobre a personalidade de seu dono? Tudo. O cão é um espelho do dono. Quando as pessoas procuram minha ajuda e lhes pergunto o que está acontecendo, elas começam a conversa por suas próprias aflições, e não pelas do bicho. Dizem coisas como "minha filha tem um problema" ou "perdi o controle da casa" - e nem sempre abrem toda a verdade. Percebo o que de fato está ocorrendo tão logo ouço o que o cão tem a dizer, por meio de sinais como tensão, ansiedade e excitação. É incrível como essas emoções são as mesmas que, aos poucos, as pessoas à sua volta deixam entrever. Os cães são brutalmente honestos ao expor seus sentimentos.
Qual seu maior conselho para alguém que deseja adotar um cão? O mesmo que dei ao presidente Obama e à sua família no processo de escolha do cão que viveria com eles na Casa Branca: opte por um animal cujo comportamento combine com o seu estilo de vida. Nunca leve para casa um bicho que tenha mais energia que você, pois a tendência será ele ditar as regras. Antes de acolher (o cão-d’água português) Bo, os Obama fizeram muita pesquisa em busca de uma raça adequada. Eles queriam um animal com pique para correr com as meninas e que não provocasse alergia na mais velha, Malia. Pelo que venho notando, porém, a família do presidente terá trabalho para colocá-lo nos eixos. No primeiro passeio, quem determinava o caminho era o cachorro - um péssimo sinal.
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
PETCLUBE
Amichettibullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Caes e Gatos com obesidade
nossos pets não estão livres da obesidade, que é considerado uma epidemia mundial. Assim como para os humanos o excesso de peso traz uma extensa lista de consequência à saúde e ao bem-estar dos animais. Os problemas vão desde processos degenerativos das articulações, que trazem desconforto e dor crônica ao animal em atividades corriqueiras, como caminhar, até quadros de hipertensão, dificuldade respiratória, intolerância ao calor e aos exercícios físicos, diabetes, distúrbios do sono e infertilidade. Por isso, o melhor a fazer é ficar de olho nos ponteiros da balança do bichinho de estimação também.
Além das raças beagle, poodle, pug, boston terrier, labrador, bullgog que têm facilidade em acumular alguns quilos a mais, fatores como o estilo de vida dos animais facilitam o ganho de peso. De um modo geral todos os cães e gatos estão predispostos ao ganho de peso. A maioria vive em apartamentos ou ambientes restritos, são castrados e vivem sem outro animal como companhia, passando a maior parte do tempo dormindo principalmente depois de adultos.
A obesidade tornou-se o problema de saúde mais frequente - e preocupante - entre cães e gatos de estimação. Segundo o último levantamento da Associação Médica Veterinária Americana, 40% dos cães dos Estados Unidos carregam quilos extras. No Brasil, a estimativa é que 30% dos cães e 25% dos gatos sejam obesos.
Má alimentação, sedentarismoe predisposição genética são os vilões do sobrepeso. Assim como nos seus donos, a obesidade é um distúrbio grave em animais: é fator de risco para problemas respiratórios e cardiovasculares e ainda predispõe a dores nas articulações. "O mais difícil é convencer os donos de que a situação é séria e requer tratamento. Em muitos casos, o animal corre risco de vida", diz o veterinário Roberto de Andrade Bordin, especialista em nutrição animal. "Os donos são os principais culpados pela obesidade dos seus bichos", afirma Márcia Jericó, diretora do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi. Uma pesquisa feita pela ONG inglesa The Blue Cross indica que as pessoas que comem demais e se exercitam pouco costumam ter animais de estimação acima do peso. Elas repetem nos bichos seu (mau) comportamento. "Muitas desconhecem que a ração atende às necessidades nutricionais e exageram nos petiscos e nos alimentos de gente", diz. Antes de encher a barriga de seu bicho de estimação e se orgulhar das formas arredondadas que ele exibe, saiba o que dizem os especialistas sobre os principais erros cometidos pelos donos de cães e gatos gordos e como mudar de atitude.
MÁ ALIMENTAÇÃO
Em que os donos erram: petiscos e refeições desbalanceadas estão entre os problemas mais apontados pelos veterinários como causa da obesidade, sobretudo a canina. "Apenas 30% dos donos oferecem exclusivamente ração ao animal", alerta Roberto Bordin. Hoje há cães que comem até salgadinhos e fast-food. Também é comum abusar de biscoitos, bifinhos e ossinhos, como se eles não fossem calóricos (e são)
O que fazer, segundo os especialistas: se for dar petiscos especialmente fabricados para cachorros, o ideal é de um a dois por dia, no máximo. Ao contrário da embalagem das rações, a dos petiscos não informa as calorias de cada unidade. "Um biscoito médio em forma de ossinho, por exemplo, tem cerca de 90 calorias. Isso corresponde a quase um terço das necessidades diárias de um poodle médio", explica Márcia Jericó. É importante ainda seguir a quantidade de ração recomendada pelo fabricante, no rótulo, ou pelo veterinário antes de despejá-la sem parcimônia. Considere a possibilidade de trocar a ração convencional por uma light – há várias opções menos calóricas no mercado. Com teor de gordura mais baixo e ricas em fibras e substâncias como a l-carnitina, as versões light ajudam a controlar a obesidade
SEDENTARISMO
Em que os donos erram: cada vez mais confinados, os animais acompanham o estilo de vida do dono. Mal saem de casa – se o fazem, é só no momento das necessidades – e passam praticamente o dia todo deitados ou dormindo. Quanto mais eles engordam, mais sedentários ficam, já que a dificuldade de se locomover aumenta. Entre os gatos, o sedentarismo é o principal fator de risco para a obesidade
O que fazer, segundo os especialistas: se o dono não tem tempo de passear com o animal, deve contratar alguém que o faça ao menos duas vezes ao dia. E não conta como passeio aquela andadinha breve até o poste mais próximo. No caso dos cães, existem serviços que oferecem trilhas ecológicas e aulas de natação e esteira de uma a duas vezes por semana. Exercitar o gato doméstico é um pouco mais difícil – ele dorme em média dezesseis horas por dia. O dono deve criar situações que o estimulem a se deslocar, como espalhar bolinhas, arranhadores e novelos de lã pela casa. Para que ele se movimente em busca de comida, vale esconder a ração dentro de um rolo de papel toalha, em caixas de papelão suspensas ou embaixo do cesto de roupa
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Estatuto Moral dos Animais Não Humanos
Introdução
No âmbito da disciplina de Filosofia 10º ano, foi-nos proposto trabalhar o tema: “O estatuto moral dos animais não humanos”, cujo tema incide com o capítulo 7: “Temas/Problemas do Mundo Contemporâneo”.
Ao longo da história da humanidade os animais têm sido utilizados para muitos fins como a alimentação, teste a vários produtos cosméticos, para experimentação na investigação científica, para testes de vacinas e farmacêuticos, para a satisfação humana em espectáculos (circos, touradas, jardins zoológicos) e para vestuário. Isto não é motivo de orgulho pois tratamo-los com desprezo e como meras coisas ao nosso dispor.
É suposto serem os melhores amigos do Homem, mas muitas vezes não são tratados como tal. Diariamente os animais são espancados, atirados de pontes, afogados, queimados, mutilados para rituais satânicos e até violados.
Partilhamos o planeta com os outros animais e as nossas acções têm um enorme impacto na vida destes seres. Com um pequeno esforço da nossa parte podemos poupar o sofrimento a muitos animais.
Em qualquer lugar do mundo estão animais a sofrer neste momento, muitas vezes em silêncio e nós podemos, e devemos fazer alguma coisa para o impedir. É altura de fazer passar a “lei do mais” forte a história e basearmos as nossas acções na ética e na justiça.
Respeitar os animais significa não os sujeitar a sofrimento desnecessário; significa deixá-los viver de acordo com as suas necessidades e os seus instintos naturais.
A questão dos direitos dos animais é um caso particular do problema dos direitos da natureza em geral.
Ao submetermos os animais aos nossos interesses e necessidades, infligimos-lhes grande sofrimento. Por isso, este é um tema actualmente debatido em todo o mundo.
Actualmente, os filósofos começaram a dar mais atenção ao problema de saber como devemos tratar os animais não humanos.
Agora debatemo-nos com a questão: “Será que os animais não são dignos de consideração moral?”, bem é esta e outras questões como “Será justo ter animais de estimação guardados em casa?”, tentaremos desenvolver ao longo deste trabalho, e também falar como evoluiram as prespectivas dos filosofos, os que achavam que os animais não tinham estatuto moral, e os que achavam que sim.
A prespectiva tradicional
Segundo esta prespectiva os animais não humanos não têm estatuto moral. Esta prespectiva baseia-se numa visão teleológica, segundo a qual os animais foram cuidados para o nosso benefício. Os seus príncipais defensores foram: Aristóteles (348-322 a.C.), S. Tomás de Aquino (1225-1276) e Immanuel Kant (1724-1804).
Kant afirmava que os animais não têm consciência de si e existem apenas como meio para um fim. Embora não tenhamos propriamente deveres em relação aos animais não humanos de certas maneiras.
Deveres indirectos: O ser humano tem deveres indirectos para com os animais, por exemplo um cão que foi sempre fiel ao dono, o dono deverá mante-lo até morrer como uma forma de recompensa (dever indirecto).
Kant reconhece também que os animais não humanos não se assemelham a nós em aspectos importantes e apsar de não termos quaisquer deveres directos em relação aos animais é errado inflingir dor e sofrimento neles. Kant menciona que a principal razão pela qual não devemos maltratar os animais é que poderá nos levar a maltratar também os outros seres, os humanos.
Segundo a perspectiva tradicional, tratar cruelmente os animais quando isso nos pode trazer benefícios, é aceitável. Como por exemplo, Kant defende que o tratamento cruel nos animais em benefícios da ciência é aceite pois tem um objectivolouvável, que é a aquisição de conhecimento em nome da humanidade.
Pour outro lado Kant condena os maus todos aos animais quando são feitos por pura diversão.
Charles Darwin (1809 – 1882) foi outro grande defensor desta prespectiva tradicional. Na sua teoria afirma que os seres não humanos não foram criados para o nosso benefício, isto é tanto nós, seres humanos como eles, seres não humanos descendemos de animais, ambos são resulatdo da selecção natural, que é um mecanismo que produz a evolução das espécies sem ter em vista qualquer propósito ou finalidade.
Especismo
Defende que só os seres humanos têm importância moral.
Para quem defende que os animais não humanos têm qualquer posição moral, assume que o especismo é um erro.
Como o homem é um animal racional, criou-se na sociedade a ideia de que estamos num estatuto moral superior ao dos animais.
Peter Singer defende que os animais devem ter os mesmos direitos que os humanos. OU seja, deve haver uma igualdade entre direitos de animais e direitos dos humanos.
Tom Regan foi importante neste assunto. Este diz que temos o dever moral de tratar com respeito todos os indivíduos com vida, independentemente de ser racional ou não. Logo os animais têm de ser respeitados.
Dizer que a nossa vida tem mais valor e interesse do qe a vida dos animais, é considerado especismo.
Os animais não têm grandes capacidades, mas existem seres humanos que também não as possuem (deficientes, etc), mas mesmo assim não são desrespeitados, daí não se devem desrespeitar os animais.
Prespectiva contemporânea
O filósofo utilitarista Peter Singer não rejeita o especismo e defende que temos que avaliar as consequências das nossas acções através do pensamento imparcial do bem-estar de todos independentemente da espécie. Singer concorda que só e permitido o uso de animais na ciência em casos destinados a tratar ou curar doenças graves. A crítica que surge a este filósofo é o facto de não conseguirmos melhorar o nosso bem-estar sem trazer consequências para os animais não humanos. Por exemplo há testes que fazem nos animais que são perfeitamente dispensáveis, como nos produtos cosméticos, em que os animais por vezes morrem ou ficam em grande sofrimento.
Mesmo que os animais não tenham direitos não temos o direito de os maltratar, para divertimento, de poder ou satisfação no caso de algum louco, ou seja estamos a usar os animais como meros meios para atingir um fim que e o divertimento em ver um animal sofrer.
Na perspectiva dos direitos Tom Regan rejeita o especismo, defendendo então que os animais não humanos têm os mesmo direitos que os humanos e que os animais não humanos não podem ser mortos ou maltratados para trazer felicidade geral. Os defensores desta perspectiva, dizem-nos que também é errado matar os animais para a alimentarmo-nos deles, pois ao mata-los e a consumi-lhos estamos a violar os seus direitos.
Sofrimento
O ser vivo apenas deve temer uma coisa: o sofrimento, a dor. Então por que praticar a violência e maus-tratos nos outros se isso causa sofrimento? Os animais também sentem, também sofrem.
Espectáculos
Desde que o Homem descobriu que com a força conseguia manipular os animais, mal tratando-os, começou a utiliza-los em vários espaços de lazer onde os direitos destes são brutalmente violados. O único objectivo é o bem-estar humano, não importa se se com isso o próprio animal morra, o mais importante é bater palmas e gritar “Bravo!” ao sofrimento do mesmo, apenas a felicidade e entretenimento humano contam.
Circos
Estes actos de malvadez estão de forma inegável aos olhos de todos, o problema é que muitos os fecham e calam a boca quando é mais preciso.
Os circos são normalmente conhecidos por serem espectáculos fantásticos, uma diversão com equilibristas, palhaços e animais selvagens que desempenham série de habilidades, completamente incompreensíveis para tal espécie.
No entanto, no meio de tanta magia, acabamos por esquecer que os animais usados são prisioneiros, forçados a um comportamento não natural e a terem de praticar actos que se revelam extremamente dolorosos. A partir da sua entrada num circo, o animai deixa de ser livre, é submetido a treinos extremos onde chicotes, agulhas electrificadas, correntes, entre outras ferramentas, são usadas para os obrigar a isso mesmo.
Os Grandes Felinos são acorrentados e uma corda é-lhes envolvida no pescoço para provocar uma sensação de tensão devido ao sufoco e aos ursos é-lhes queimadas as patas dianteiras de forma a adquirir a postura essencial à tarefa que têm de desempenhar
Jardins Zoológicos
Muitas famílias visitam zoos mas esquecem-se que estes não são mais do que meros espaços de aprisionamento e sofrimento animal.
Como centros de recuperação, os zoos não são a melhor escolha, pois ficam sempre localizados dentro dos grandes centros populacionais. O seu papel nesta mesma recuperação é bastante questionável pois com o aparecimento dos zoos muitas espécies entraram em perigo de extinção devido à caça excessiva precisamente para poderem estar enjaulados e serem aí objectos de museu.
Touradas
A manipulação começa na criação dos touros; a reprodução é monitorizada para que sejam preferidos os animais mais lentos, simples e previsíveis. Mais tarde, quando vão ser utilizados em touradas, os cornos dos animais são cortados, o que implica que fiquem sem uma das suas principais defesas o que cria dor e castração psicológica.
A tortura por que os touros passam não começa nem acaba na arena. Antes do espectáculo são, muitas vezes, administradas drogas hipnóticas, tranquilizantes e substâncias paralisadoras. Na arena são utilizados vários utensílios como espadas e punhais que perfuram a carne do touro causando a sua morte. E não são os touros os únicos animais a sofrer nas arenas, os cavalos utilizados nos espectáculos sofrem inúmeros ferimentos.
Luta de cães
As lutas de cães são eventos bárbaros que revelam mais uma faceta do ser humano violento, cruel e insensível. Os combates são levados ao extremo da resistência dos animais e terminam quase sempre com a morte de um deles, que é o objectivo do próprio evento.
Estes animais tornam-se autênticas máquinas de matar que não recuam perante qualquer perigo, como seria natural segundo o seu instinto animal de protecção. A procura de um campeão começa nas ninhadas onde são escolhidos apenas aqueles que revelem desde início alguma agressividade, sendo os restantes muitas vezes mortos para evitar gastos excessivos na sua criação.
Caça
O Homem é o único animal que mata por prazer e sem que essa pratica seja moralmente condenada.
Desde os princípios da humanidade que o homem caça para sobreviver mas antigamente isso era feito de uma maneira que honrava as características do animal pois o homem podia incluir-se na cadeia alimentar, ou seja, podia igualmente perder a vida.
Nos nossos dias, o homem não caça; o homem mata e fá-lo sem o mínimo respeito pelos animais, usa-os como simples treino de pontaria ou como forma de obter uma boa foto ao lado dos seus despojos, para assim dar aos amigos uma ideia da sua superioridade e valentia. É por puro egoísmo e covardia.
Experimentação animal
O Homem deve sempre um espírito curioso o que levou à vontade de descobrir coisas acerca do mundo vivo no qual habita tendo como objecto de experimentação animais vivos.
Testa produtos cosméticos, de higiene, produtos alimentares, medicamentos, desinfectantes, em animais. Testa na esperança de encontrar a cura para o cancro, diabetes, o HIV…mas os resultados continuam sem aparecer. Isto todo por que o corpo humano pode ter parecenças a nível estrutural e orgânico, mas a nível celular, genético e bioquímico a diferença é grande e perfeitamente conhecida. Então, por que continuar a procurar a curar do cancro em ratos? Se se propuséssemos a testar em voluntários humanos teríamos provavelmente melhores resultados. Existem métodos eficazes de testar a nível de cultura de células e órgãos in vitro, fazer estudos em cadáveres humanos, simulações computacionais e estudos epidemiológicos nas populações. No entanto, estes ou são caros ou desapropriados para elaborar extensos relatórios que justificam investimentos e carreiras.
Algumas experimentações permitiram conceber vacinas que salvaram muitas vidas humanas, mas outras consistiram simplesmente para verificar a cor de um bâton ou de cremes de beleza que custaram mais de 200 milhões de sacrifícios.
Peles
A caça com armadilhas é um dos métodos de captura de animais com a finalidade de aproveitar a sua pele e pêlo. Os animais passam dias, semanas em agonia antes de finalmente morrerem e muitos chegam a roer os seus próprios membros na tentativa de se salvarem, de escapar. Muitos são apanhados em vão pois não servem para a respectiva indústria.
"Tenho pena de mulheres que continuam a comprar casacos de peles, pois nelas faltam dois dos mais importantes requisitos para uma mulher: Coração e Sensibilidade".
Jane Meadows (Actriz)
Indústria alimentar
A indústria alimentar é uma das que consegue provocar maior sofrimento. Os animais são enviados ainda a espernear e a gritar através do processo de esfolamento. São-lhes cortados os órgãos genitais, caudas sem quaisquer anestesias, são-lhes aplicadas queimaduras de 3º grau e os dentes são arrancados juntamente com pedaços de carne. Se soubessem o sofrimento dos animais que vivem em jaulas minúsculas, onde o movimento livre é um desejo inconcebível, onde a morte é o destino de todos a qualquer momento…
Existe o ser humano que se aproveita de forma vergonhosa do sofrimento destes animais, utilizando-os diariamente como fonte de rendimento, e existe o ser humano que, em ignorância, segue o caminho que sempre conheceu, sem nunca se ter questionado ou reflectido de forma profunda sobre os seus passos.
Vegetarianismo
A forma mais directa de contacto com membros de outras espécies é à hora das refeições quando os comemos. Por que não modificar os nossos hábitos alimentares?
Não há qualquer desculpa para uma pessoa que se considere um ser humano ético, um “amigo dos animais”, e que suporte este tipo de práticas onde se transformam animais em produtos alimentares. Sempre que o Homem se senta para comer toma uma decisão sobre quem é no mundo. O vegetarianismo é uma área onde todos e cada um de nós pode fazer a diferença de cada vez que se senta para comer.
O Vegetarianismo é muito para além de uma mera questão de dieta, é uma forma de bem estar com a vida excluindo todas as formas de exploração e crueldade contra os outros animais. Os vegetarianos escolhem viver de uma forma menos cruel e caridosa em relação aos outros animais sendo totalmente contra a sua morte ou qualquer tipo de exploração animal.
Activismo
O problema é a inércia dos portugueses no que diz respeito aos direitos dos animais. Existem muitas associações, milhares de pessoas inscritas em listas de conversação, sempre dispostas e prontas a dar o seu testemunho, mas o que falta é activismo. Escrever, comentar, criticar, não chega. Apenas uma onda de activismo poderá acordar a sociedade e despertá-la para a cruel realidade em que vivem estes animais. Para que isto aconteça todos contam, todos são precisos.
Conclusão
A realização deste trabalho não foi difícil pois para além de possuir excelentes meios de informação (Internet e manual da disciplina) tivemos uma grande força de vontade e empenho para o realizar. É um tema que nos interessa pois para nós o sofrimento que proporcionamos aos animais é desnecessário visto existir alternativas para as peles, alimentação e divertimento e pelo facto de estes sentirem como nós.
Espero que a leitura do mesmo tenha servido para te fazer pensar e concluir se vale mesmo a pena continuar com todo este sofrimento e para constatar que os animais tem tanto direito como nós à vida. Não os vamos descriminar por serem de uma espécie inferior, sejamos humanos uma vez na vida
Bibliografia
http://www.mundodosanimais.com/portal/direitos-dos-animais/
www.filedu.com/hlafollettedireitosdosanimaiseerrosdoshumanos.html.
http://www.criticanarede.com/html/fil_animaisefilosofia.html
www.didacticaeditores.pt
ALMEIDA, Aires; TEIXEIRA, Célia; MURCHO Desidério; MATEUS, Paula; GALVÃO, Pedro; “A Arte de Pensar”; Lisboa, Didáctica Editora, 2007, 1ª edição, pp:115 a 167
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Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
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