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EVITAR MOSCAS E BICHEIRAS
A bicheira são as larvas depositadas pela mosca na pele do cão.
As moscas botam ovos sob a pele dos cães gerando bernes e bicheiras. Elas se alimentam de tecidos da região subcutânea dos animais. Além de causar mau cheiro e sangramento intenso, podem perfurar os vasos sangüíneos, levando à morte. Tais larvas penetram pelos ferimentos, formando grandes buracos, dor intensa e incômodo. Para evitá-la limpe e desinfete os ferimentos do cão. A aplicação de repelentes nas bordas das feridas ajuda a evitar que as moscas depositem ali seus ovos. Para manter as moscas distantes, não deixe lixo aberto e remova sempre as fezes, desinfetando o local com cândida pura ou creolina diluída em água (meio a meio). A ação das moscas diminui se você pendurar sacos plásticos transparentes com água, em pontos estratégicos, mantendo-as entretidas com o reflexo da luz solar.
Como vivem pouco, muitas até morrem por perto. Para retirar as larvas do cão, esprema até a ponta aparecer, puxe-as por inteiro com uma pinça e passe água oxigenada e mercúrio no local. Em caso de infestação, o veterinário indicará banhos específicos.
SAIBA MAIS:
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Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Muitas doenças sistêmicas (a vírus ou bactérias) ou dermatológicas têm insucesso no tratamento devido ao animal estar cheio de vermes. Vamos a eles:
Áscaris: são encontrados em cães e gatos, principalmente nos filhotes. Das três espécies - Toxocara canis, Toxascaris leonina e Toxocara cati - a mais importante é o T. canis, pois, além de suas larvas migrarem no homem, podem levar a infecções fatais em filhotes de cães. O T. Leonina ocorre mais em cães adultos e menos em gatos.
De um modo geral, os áscaris são hóspedes habituais do intestino delgado. Periodicamente expulsam ovos pelas fezes. Quando um exame de fezes em seu animal der negativo, não quer dizer que ele esteja livre dos parasitas, pois, talvez um dia antes, ele já tenha eliminado os ovos. O ideal é repetir o exame.
Os ovos são ingeridos por um hospedeiro como o cão. A larva se libera no intestino e cai na corrente sanguínea. Em sua migração chega aos brônquios, passa pela traqueia, é expulsa e deglutida de novo, indo novamente para o intestino onde atinge sua maturidade. Em fêmeas grávidas, as larvas são mobilizadas, migram para o feto em desenvolvimento e, eventualmente, alcançam o intestino dentro de uma semana após o nascimento.
No homem, as larvas, principalmente a T. canis, são associadas a lesões no fígado, rins, pulmões, cérebro e olhos. No seu animalzinho, os principais sintomas, de acordo com a quantidade de vermes, são pelos eriçados, emagrecimento e falha no crescimento dos filhotes. Frequentemente são barrigudos. Os vermes saem nas fezes ou através do vômito. Podem ocorrer lesões pulmonares levando a uma pneumonia. Os animais se cansam com facilidade, ficam anêmicos. As fezes podem ter muco e são pastosas. Podem ocorrer também sintomas nervosos como ataques convulsivos, acessos de fúria, movimentos circulares contínuos. Geralmente o animal mantém o apetite.
Ancilostomas: Os mais comuns são Ancylostoma caninum em cães e Ancylostoma tubaeforme em gatos, que podem ser adquiridos pela ingestão de água ou alimentos contaminados e pela penetração das larvas através da pele. Filhotes podem pegar A. caninum através do leite da cadela.
Os ovos de ancilostoma podem ser encontrados nas fezes do hospedeiro cerca de 15 a 18 dias após a infestação oral inicial. Os vermes adultos alimentam-se da mucosa intestinal. Essa "raspagem" resulta em numerosas hemorragias da mucosa do intestino. O A. caninum e o A.tubaeforme são os mais patogênicos para o cão e o gato, respectivamente. Os animais perdem sangue continuamente. Os principais sintomas são emagrecimento, anemia grave, fraqueza, fezes escuras e fluidas (diarreia).
Cestoides: o que comumente infesta cães e gatos é o Dipylidium caninum. Tais animais adquirem a infecção ingerindo pulgas. Cestódeos em cães e gatos também podem infectar o homem, por isso sua importância em saúde pública. Você pode ver esses vermes na forma de proglotes grávidas (cheias de ovos), quando se destacam dos cestoides e saem nas fezes. As proglotes se movem lentamente nas fezes ou no períneo (região em redor do ânus) do cão ou gato e os proprietários acham que se parece com um grão de arroz.
Os sinais clínicos em altas infestações podem variar de debilidade, mal-estar, irritabilidade, apetite inconstante, pelos ásperos, cólicas, diarreia suave e ataques epiléticos.
O diagnóstico de todas essas espécies de vermes é feito através do exame de fezes ou visualização e reconhecimento dos mesmos.
Por favor agende sua visita em horário comercial pelos telefones: 11 8485 4545 hc (gatos) e 11 9386 8744 hc (cães), e escolha seu filhote das raças:
American Bully Overbully, American Stafforshire Terrier, Bull Terrier, Bulldog Americano, Bulldog Campeiro, Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Chihuahua, Pitbull Moderno, Pug, Spitz Lulu da Pomerânia, Staffordshire Bull Terrier, Rhodesian Ridgeback, Bengal Amicat's, Exóticos de Pêlo Curto, Maine Coon Amicat's, Ragdoll Amicat's
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Canil Amichetti F:11 9386 8744 hc
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)
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Libânia Paes/
Kirk e Spock ajudaram seus donos, Rubens e Libânia, a interpretar seus vários tipos de miados
quem não mia não mama
por Ricardo Bonalume Neto
Não é preciso ler os quadrinhos do gato cor de laranja para perceber que esse animal não é nada sutil quando se trata de pedir comida. Gatos domésticos não costumam arremessar o prato na direção do dono como faz Garfield, mas sabem miar desesperadamente para pedir o almoço.
Este repórter que o diga. Minha gata, Colô, não sabe pedir comida de modo delicado. Uma pesquisadora da Universidade de Sussex, Reino Unido, no entanto, descobriu agora uma nova maneira pela qual os gatos chantageiam seus donos. Karen McComb pesquisa a comunicação entre animais. Em geral, vai atrás dos bem grandões, como elefantes e leões africanos. Ela descobriu um "grito" por comida embutido em um ronronado de gatos domésticos que não soa tão bem quanto deveria.
Karen e mais três colegas publicaram um artigo científico sobre o "ronronado da fome" em uma edição recente da revista científica "Current Biology". "Meu próprio gato inspirou o estudo", disse ela à Revista. Pepo é o único gato da casa, e aparentemente o miado manipulador só acontece quando há apenas um animal pedindo atenção do dono.
"Fiquei interessada nisso porque meu gato me acordava de manhã com ronronados insistentes. Eu ficava imaginando porque soava tão irritante e era tão difícil de ignorar", afirma. Ao falar com outros donos de gato, ela descobriu que alguns deles tinham animais que mostravam um comportamento incrivelmente semelhante.
"Como eu sou uma acadêmica que na verdade trabalha com comunicação vocal e capacidades cognitivas em mamíferos, eu tinha o conhecimento, as ferramentas e os colaboradores para lidar com essa questão", declara Karen.
Apesar de estudar bichos perigosos, como leões na savana africana, ela diz que trabalhar com o animal conhecido desde 1758 pelo nome científico Felis catus foi um dos seus maiores desafios. Gatos não costumam ser muito obedientes. "Um grande problema foi que eles só exibiam esse comportamento na privacidade com seus donos, e tipicamente em horários antissociais", diz Karen. "Também tendem a ficar mudos ou a sair quando estranhos aparecem."
Ela conseguiu gravar ronronados do seu pet, e outra autora do estudo, Anna Taylor, gravou o dela. "Nós escolhemos gatos cujos donos nos disseram que usavam esse comportamento. Havia cinco machos e cinco fêmeas de idades bem variadas", relata. Os donos dos gatos foram ensinados a gravar os miados de seus bichos de estimação em momentos em que pediam comida e em outros em que simplesmente ronronavam pelo prazer de ronronar.
As gravações foram tocadas para várias pessoas. Mesmo quem não tinha gato considerava o "ronronado famélico" mais urgente e menos agradável.
Alta frequência
Ao estudar a estrutura do som, a equipe descobriu um elemento de alta frequência sonora embutido no ronronado, lembrando um grito ou um miado. Ao ressintetizar o som eliminando a alta frequência, os ronronados voltaram a soar agradáveis. "A inclusão deste elemento de alta frequência poderia servir como um meio sutil de exploração, aproveitando uma sensibilidade que humanos e outros mamíferos têm de dar dicas relevantes no contexto de cuidar da prole", afirma Karen.
O ronronado pela manhã é mais aceitável do que um miado escancarado, "que faria o gato ser ejetado para fora do quarto".
Mas quando o gato tem concorrência de outros, ganha comida quem mia mais. Quem tem vários conhece bem o comportamento. "Se pedem comida às vezes? Não, sempre pedem! De manhã, umas 6h30 da matina, é o horário em que eles ficam loucos de fome", diz Ana Carolina Angeli Polete, que, com seu marido, Cesar, se reveza na alimentação dos bichos, ela no turno da manhã. "Eu levanto religiosamente todos os dias para alimentá-los. Caso contrário, não durmo. Se me rebelo e não acordo, eles praticamente zoneiam a casa inteira", diz Carolina.Uma das gatas, Picorrucha, "tem a capacidade de subir na pia, olhar pra nossa cara e miar brava porque quer comida", conta. A pesquisadora explica: "Existem outras estratégias para pedir comida, incluindo miar. Os gatos vão optar por aquilo que funciona melhor".
Lúcia Helena de Camargo e seu marido, Cezar, convivem com apenas um gato, Pablo. É um bom candidato ao "ronronado da fome". "Ele não mia para pedir comida", diz Lúcia.
A estratégia é outra. "Chego em casa, ele vem na porta, chega perto, se roça um pouco nas minhas pernas, depois deita no chão de barriga para cima, para eu acariciá-la. Fica nessa alguns minutos. Quando está com fome, levanta rapidamente e se encaminha para a praça de alimentação, parando em frente ao prato da ração de que gosta mais." Rubens Baptista Júnior e sua mulher, Libânia, convivem com três gatos. "A convivência com eles me ensinou a interpretar seus diversos tipos de miado. Esse é diferente quando querem comida, carinho -basicamente escovação-, ou quando avistam um bichinho", afirma Rubens.
Ele passou a reconhecer os miados pelo fato de trabalhar em casa; ela, funcionária de uma multinacional, nem tanto. "Enquanto eu passava o dia com os gatos, ela ficava fora o tempo todo. À semelhança da mãe que entende os vários choros do bebê, enquanto o marido não percebe nada, eu fazia o papel da mulher", diz Rubens.
Faz sentido. Segundo os pesquisadores da Universidade de Sussex, o pico de frequência medido no estudo é comparável ao de um bebê humano saudável, entre 300 e 600 Hertz.
fonte uol
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