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Missas campais, festas de rua e romarias em busca de graças movimentam a agenda dos devotos
Outubro é o mês com o maior número de homenagens a padroeiros católicos populares na cidade. Alguns são lembrados pelo seu bom exemplo em vida. Outros, requisitados pela fama de milagreiros
Por Daniel Nunes Gonçalves
Missas campais, festas de rua e romarias em busca de graças movimentam a agenda dos devotos
por Fernando Moraes
Primeiro de outubro, 15h30, paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em Higienópolis. Nem parece tarde de quarta-feira na Rua Maranhão, tamanho o movimento de devotos na igreja. Cerca de 700 pessoas se aglomeram ali. Rosas são vendidas nas banquinhas da frente, já que as 5 000 flores oferecidas pelos padres gratuitamente ao longo da semana foram insuficientes. No dia do aniversário de 111 anos da morte da santa francesa, quem reza a principal das seis missas é o cardeal-arcebispo dom Odilo Scherer. "Que-remos que os católicos vejam os santos de uma nova forma", diz. "Mais do que esperar por milagres ou graças pessoais, devemos admirá-los por seu exemplo." Embora escutem atentamente o sermão, os paulistanos que erguem suas rosas para a bênção no fim da cerimônia têm, sim, a esperança de que a flor simbolize a intercessão da santa por suas preces e promessas. "Ela me curou de um tumor", acredita a professora Terezinha Dala Dea, que carrega na bolsa e no carro alguns dos 300 folhetinhos que mandou imprimir para divulgar a santa que inspirou seu nome. A devota chega a se emocionar diante da chuva de pétalas que caiu sobre o altar, encerrando o culto festivo.
A Igreja Católica já canonizou 6 700 pessoas que tiveram uma vida terrena exemplar, inspirada na de Jesus Cristo. Todas ganharam do Vaticano o título de santo após processos canônicos que comprovariam seus milagres. Alguns são cultuados com maior fervor pelos paulistanos. Normalmente eles têm o dia celebrado na data de sua morte, com missas extras e bênçãos especiais que só perdem em importância para as comemorações do Natal e da Páscoa. Além de abarrotarem igrejas, as datas de santos superlotam o calendário – em média, há dezoito santos para cada dia do ano. A maior concentração de aniversários dos milagreiros populares de São Paulo acontece em outubro. Nas festas de seus padroeiros, as 465 paróquias e os dez santuários da cidade recebem muito mais freqüentadores que aos domingos – 22% dos 5,9 milhões de paulistanos católicos assumidos dizem freqüentar a igreja somente uma vez por semana. Ao lado dos devotos humildes, os milagreiros paulistanos são também venerados por gente famosa (veja o quadro).
No último sábado (4), filas de fiéis com seus cães e gatos se formaram nas igrejas que levam o nome de São Francisco de Assis, patrono dos animais e da ecologia. "São Francisco amava a natureza e conversava com os pássaros", conta Anacleto Luiz Gapski, um dos trinta frades do convento no Largo São Francisco, no centro. Houve seis missas e muitas bênçãos "ecológicas" ao longo do dia. "As pessoas trazem bichos e plantas de todos os tipos", diz Gapski, que já se surpreendeu com a missão de fazer o sinal-da-cruz para uma lhama e uma girafa de circo. A programação do mês franciscano inclui atividades sociais como o café colonial com bingo, no dia 16.
Bênçãos e missas aos animais
No dia de São Francisco de Assis, católicos e budistas irão celebrar missas e abençoar bichinhos
Várias missas serão celebradas durante o Dia Mundial dos Animais
Em comemoração ao dia mundial dos animais, várias missas serão celebradas no decorrer do dia 4 de outubro, data em que também se celebra o dia de São Francisco de Assis, santo protetor dos animais para os católicos.
A igreja dedicada ao santo, localizada na Vila Clementino, em São Paulo, organizou cinco missas para os animais, nos seguintes horários: 7h, 9h, 11h30, 16h e 19h. Às 11h30 acontecerá a “Missa Ecológica”, com benção especial para os animais na igreja.
Já quem mora próximo à avenida Dr. Ricardo Jafet, 769, na Paróquia Santa Cândida, também terá a oportunidade de levar seu pet para receber a benção do padre Jorge. Vale lembrar que só serão abençoados cães com coleira e guia e gatos na caixa de transporte. Os organizadores ressaltam que não irão permitir a entrada de animais sem esses acessórios. A benção acontecerá às 11h.
Uma missa campal com bênçãos para os animais será realizada às 11h, na rua Dr. Cândido Mota Filho, S/N, na Vila São Francisco, entre o Shopping Colinas e a Capela São Francisco.
Budistas e simpatizantes, também poderão levar seus pets para receber bênçãos da monja Coen. Ela também estará no dia 4 de outubro, às 11h, abençoando os bichinhos na praça Alexandre Gusmão, próximo ao Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon.
HOMEOPATIA, VETERINÁRIA E OS FLORAIS DE BACH
Dra. Martha Follain
Hipócrates (450 a. C.), considerado o pai da medicina, foi o primeiro a enunciar o princípio da semelhança: “Similia similibus curantur”.
Homeopatia, vem do grego “homoios” , semelhança e “epathos”, dor, sofrimento, e, significa “moléstia semelhante”.
“Tudo que é capaz de causar doença pode curá-la, desde que na forma de doses mínimas após a diluição e dinamização.”
Cristian Frederic Samuel Hahnemann, nascido em 10 de abril de 1755 , na Saxônia, e falecido em Paris, em 02 de julho de 1843, aos 88 anos de idade, foi o médico responsável por esse raciocínio e esta linha de tratamento. Afirmava que as doenças ocorrem por alterações de energia do indivíduo e que a cura se dá porque , a homeopatia, leva o organismo a reagir. Dizia, ainda que, toda substância capaz de provocar os sintomas em uma pessoa sadia, é capaz de curar estes mesmos sintomas em uma pessoa enferma. São, portanto, dois princípios: o princípio da similitude e o da experimentação no ser humano sadio.
Formou-se aos 24 anos e, exerceu a medicina ortodoxa por 10 anos. Então, desiludido com essa medicina tradicional, parou de exercê-la, durante algum tempo.
Quando voltou a clinicar, Hahnemann, publicou, após 6 anos, o primeiro artigo sobre o assunto, o que gerou desconfiança e perseguição.
Hahnemann deixou 3 obras muito importantes (publicou seu primeiro livro em 1810): “Organon”, “Da Arte de Curar” e “Matéria Médica Pura e as Doenças Crônicas”.
A homeopatia utiliza medicamentos preparados por dinamização (diluições e agitações sucessivas que, liberam das substâncias os seus poderes energéticos). Não há “matéria” em seus medicamentos.
No Brasil, a homeopatia chegou através do Dr. Benoit Jules Mure, médico francês discípulo direto de Hahnemann, em 1840, na cidade do Rio de Janeiro.
Hoje, a homeopatia é reconhecida como especialidade médica, pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Federal de Medicina.
A homeopatia entende o indivíduo (animal ou humano) como um todo e, promove seu tratamento geral. A homeopatia preconiza que, existe uma energia em todos os seres vivos e, quando essa energia se desequilibra, aparece a doença. A cura é obtida através do poder energético de medicamentos oriundos dos reinos vegetal, mineral e animal. Para a homeopatia , curar, é compreender o sentido da doença.
Ainda que, a homeopatia esteja associada ao tratamento de seres humanos, o emprego de medicamentos homeopáticos, na prática veterinária, pôde comprovar sua utilidade.
Homeopatia e veterinária estão ligadas, assim como animais e humanos convivem neste planeta . E, a procura de um tratamento menos agressivo, mais natural e eficiente para o bem estar dos animais, era almejada.
Há mais de 200 anos a homeopatia começou a ser empregada por veterinários em animais – em 1796, Hahnemann, curou seu cavalo com oftalmia periódica com medicamento homeopático; em 1833, Johnann Lux, foi o primeiro veterinário a tratar um animal doente com homeopatia.
A homeopatia veterinária entende o animal como um todo, sustentado pela força vital e, pode ser utilizada em todos os animais – domésticos, como cães, gatos e também bovinos, suínos, eqüinos, aves, peixes , abelhas, etc.. Os animais silvestres e selvagens também respondem muito bem ao tratamento homeopático.
No Brasil, a homeopatia foi reconhecida como especialidade pelo Conselho de Medicina Veterinária, através da Resolução nº 625 de 16 de março de 1996.
Na realidade, o exercício da “arte” de tratar animais, começa com o processo de domesticação dos lobos, pelo homem primitivo. As origens da veterinária, da homeopatia e da terapia floral, perdem-se em tempos imemoriais.
A medicina animal , era praticada 2000 anos antes de Cristo, em certas regiões da Ásia, da África, do Egito à Índia Oriental. Mas, o marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna, organizada segundo critérios científicos, começou com o surgimento da primeira escola de medicina veterinária do mundo, em Lyon, França, criada pelo hipologista (especialista em cavalos) e advogado francês, Claude Bougerlat.
O uso de flores e plantas, no tratamento de animais e humanos é muito antigo. Os aborígenes australianos comiam a flor inteira e tratavam desta forma seus animais. Tanto os egípcios como os africanos e os malaios, já faziam uso das flores para tratar desequilíbrios físicos e emocionais. Na Idade Média, Paracelso, místico e alquimista (século XVI), já utilizava as essências florais, recolhendo o orvalho das flores, para tratar animais e humanos.
Edward Bach (1886 – 1936) formou-se médico em Londres, em 1912. Especializou-se em cirurgia, sendo chefe do Pronto Socorro do University College Hospital. Insatisfeito com os resultados paliativos que encontrava na cirurgia, resolveu dedicar-se à imunologia e bacteriologia, no próprio hospital. Desde sua época de estudante, interessava-se mais pelos pacientes do que por suas doenças pois, sentia que ocupar-se só dos sintomas físicos não era o bastante. Descobriu vacinas injetáveis para tratar doenças crônicas, a partir de bactérias intestinais.
Em 1918 começou a trabalhar no London Homoeopathic Hospital, onde conheceu a filosofia de Samuel Hahnemann, identificando-se com ela e, tornando-se homeopata. Passou a usar vacinas orais, utilizando os princípios da homeopatia. Porém, Bach não queria mais fazer vacinas de bactérias e sim, procurava um sistema de saúde que fosse obtido da natureza. Em 1918, começou a pesquisar as essências de flores e, abandonou completamente as vacinas.
Em 1930, deixou Londres e foi morar no campo. O Dr. Bach experimentou , em si mesmo, os estados mentais negativos que descreveu, até sofrer a doença física e, buscar a flor que o curasse. Assim ele encontrou as 38 flores e, delas, as essências florais. Todos os remédios usados em seu método de tratamento, são obtidos a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.
O sistema de tratamento com essências florais, assemelha-se ao da homeopatia. Wright (1988) descreve as essências florais como “ soluções líquidas infundidas de padrões, feitas com as flores de determinadas plantas que contêm uma marca específica que responde – equilibrando, reparando e reconstruindo – os desequilíbrios dos seres humanos nos níveis físico, emocional, mental e espiritual ou universal”. Essa “marca” é a característica vibracional da flor, como explica Leonardi (1995): “ Sabe-se que tudo no universo emite uma vibração. O que faz alguma coisa ser vermelha são as vibrações que ela emite. Do ponto de vista científico, o vermelho, é a vibração desse objeto. As flores também têm uma certa freqüência. Se você processa a flor numa essência e ingere essa substância, seu corpo começa a vibrar nessa freqüência. Ela começa então a promover a sincronização das células e dos tecidos do seu corpo, fazendo com que vibrem nesse nível”.
Os florais são preparados pelos métodos solar e fervura. Da mesma forma que na homeopatia, não há “matéria” nos remédios. Não são prescritos segundo o mal estar físico mas sim, de acordo com o estado mental e emocional do paciente. As essências tratam os doentes e não as doenças. Para Bach, , a causa real da doença era uma distorção no comprimento de onda, no campo energético do corpo, que fica mais lento, exercendo um efeito que resulta em estados mentais negativos. Esses estados mentais negativos exaurem a vitalidade e, o corpo fica vulnerável a doenças.
Nos dias de hoje, existem provas abundantes que as emoções produzem mudanças em vários hormônios que desencadeiam reações bioquímicas. Estas, por sua vez, provocam mudanças na função nervosa, na digestão, na respiração, na circulação e no sistema imunológico (Pelletier & Herzing – 1989).
O sistema de Bach, foi o primeiro sistema terapêutico moderno baseado em essências florais.
O Dr. Bach experimentou a medicação floral em animais e, concluiu que, as essências para os sintomas deles são as mesmas dos humanos (ele tratava seu cachorro com elas).
A terapia floral de Bach, como terapia vibracional que é, está ganhando, cada vez mais espaço, na medicina veterinária (e aqui, não há que se falar em efeito placebo). Os animais respondem efetiva e rapidamente ao tratamento com os florais que podem ser administrados em : cães, gatos, ferretes, cavalos, aves, peixes, abelhas, etc., animais silvestres e animais selvagens.
As essências funcionam para tratar comportamentos, desequilíbrios mentais, emocionais e, como coadjuvantes valiosas para complementar o tratamento do veterinário, em diversas patologias.
Os métodos de tratamento, assemelham-se, na terapia floral e na homeopatia.
Contudo, há diferenças entre elas:
- Na homeopatia há vários níveis de diluições de remédios – na terapia floral, há somente um nível de diluição;
- A homeopatia utiliza medicamentos preparados por dinamização - diluições e agitações sucessivas – que, liberam das substâncias os seus poderes energéticos. As essências florais não são dinamizadas;
- A homeopatia extrai seus remédios dos reinos animal, mineral e vegetal. As essências florais, só do reino vegetal;
- A homeopatia pode agir no físico, no mental e no emocional. As essências florais agem no mental e emocional (refletindo no físico);
- Na homeopatia pode haver o “agravamento dos sintomas” – primeiramente piora, para depois melhorar. Nos florais não há agravamento dos sintomas;
- Na homeopatia, alguns cheiros podem prejudicar o efeito dos remédios: mentol, naftalina, etc.. Nas essências florais não.
Os efeitos da terapia floral de Bach, são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 1976.
A terapia floral e a homeopatia, são consideradas , pela OMS, como medicina vibracional – tratam o indivíduo (animal e humano), buscando o equilíbrio através de estímulo energético.
Dra. Martha Follain
Colunista do site GREEPET. Formada em Direito. Especialista em Florais de Bach para animais e humanos pelo Instituto Bach. Possui ainda formação em Aromaterapia, Florais de Minas, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Terapia de Integração Craniossacral, Psicoterapia Hoística, Neurolingüística, Master Practitioner, Hipnose, Regressão e Reiki. CRT: 21524
fonte greepet
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
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STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
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Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Difrença de Cães e Gatos Filhotes Para Reprodução e Companhia, Destaque Especial da Revista Petclube
Filhotes para Companhia
Os filhotes adquiridos para companhia tem o perfil de serem super companheiros para passeios e amigos dedicados sem intenção de procriação.
Cães para companhia terão direito a pedigree, contrato, vacinação ética, carteira de vacinação, atestado de saúde , mas não poderão reproduzir, segundo a Lei do município de São Paulo, que regulamenta a criação canina.
Filhotes para Reprodução
Os filhotes para reprodução ( são os mesmos
filhotes que poderiam ser adquiridos para companhia) tem valor mais elevado pois existe implícito o quesito possibilidade de produção de filhotes, só poderão ser comercializados para criadores devidamente registrados em organização ou clube inscritos regularmente na Confederação Brasileira de Cinofilia ou Gatofilia.
Porque a diferença entre os valores de animais pet e reprodutores?
Esse procedimento também diminui a popularização indevida, essa prática é muito comum em outros países e no Brasil é bastante difundida em gatos de raça, surtindo excelente efeito, seja na conservação do espécime , seja na redução de cruzamentos indiscriminados causando erosão genética ou desequilíbrios comportamentais por falta de seletividade.
Infelizmente isso ocorreu em algumas raças como o american pitbull terrier onde a população ignorando as conseqüências funestas, cruzaram cães ao acaso.
Por falta de maturidade e estrutura profissional várias pessoas que pensaram em criar cães, num momento de irreflexão cruel, largaram cães idosos e filhotes na rua comenta o criador Claudio do Canil Amichetti de Juquitiba.
Comentário do Canil Amichetti e Gatil Amicat´s :
Por essa razão diferenciamos bem claramente um filhote para companhia e um cão para reprodução e posse responsável, pretendemos com isso diminuir a proliferação indiscriminada de cães e gatos de rua, que tem péssima qualidade de vida e são potenciais disseminadores de doenças para a população.
Com a ação e consciência madura os criadores sérios, esclarece Claudio do Moderno Canil Amichetti, procuram facilitar o entendimento do público que reproduzir cães, gatos, ou qualquer outro animal, exige planejamento, seguindo critérios de organismos responsáveis que traçam as diretrizes de criação em excelência.
AMICHETTI SINÔNIMO DE CÃES SAUDÁVEIS E AMIGOS e GATIL AMICAT´S GATOS GIGANTES