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Escolas do Rio Grande do Sul estimulam a preservação da natureza e dos animais
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP15), iniciada ontem em Copenhague, na Dinamarca, terá seus resultados julgados por uma geração mais afeita à preservação do planeta do que os adultos que atualmente debatem o futuro da Terra. Nascidas em um período que já sente os efeitos dos erros do passado, e portanto mais sensíveis ao tema, as crianças de hoje ainda se beneficiam da tendência do sistema educacional de transformar o cuidado com a natureza em lição de vida.
Longe dos holofotes de Copenhague, projetos ecológicos desenvolvidos silenciosamente por escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental ajudam a moldar uma geração pró-verde e aumentar a esperança em um futuro sustentável. No Rio Grande do Sul, um número crescente de estabelecimentos investe em lições de educação ambiental e reforça o papel de destaque das crianças na luta pela preservação da natureza.
Na segunda-feira (7), enquanto começavam as discussões em Copenhague, a pequena Rita Guedes, de seis anos, circulava pelo pátio verdejante de uma escola da Capital com uma borboleta pousada sobre o peito. Ali, ela recebe lições ambientais diárias que contribuem para reforçar a vocação ecológica das novas gerações. O resultado pode ser observado até no supermercado. Em vez de pedir brinquedos ou doces, Rita jamais deixa um item fora do carrinho de compras: sementes de flores.
“A última que eu plantei foi um amor-perfeito vermelho. Eu rego a flor para ficar bem bonita”, conta a ambientalista precoce.
A escola onde ela cursa o último ano de Educação Infantil, a Amigos do Verde, investe no ensino com foco no ambiente. O pátio é uma área verde de 2,5 mil metros quadrados onde vivem porquinho-da-índia, jabuti, tartarugas, galos, galinhas, codornas e periquitos – além das visitas eventuais de papagaios e sabiás. A alimentação também é controlada – o colégio produz alimentos orgânicos para consumo e, nas festas, até o brigadeiro é integral.
Além de contar com uma disciplina de agroecologia, a preservação é assunto em todas as matérias. Os alunos incorporam a filosofia.
“Um dia, vi um aluno com a boca suja de feijão. Disse para ele limpar com o guardanapo, mas ele preferiu passar a língua para não desperdiçar o papel”, surpreende-se o diretor, Frederico Carneiro Behrends.
“A questão ambiental hoje permeia o trabalho da escola, principalmente na forma de projetos temáticos desenvolvidos ao longo do ano”, observa o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado (Sinepe/RS), Osvino Toillier.
Notas dos alunos melhoraram
O colégio Projeto, também na Capital, investe há três anos em iniciativas desse tipo. A cada ano, é escolhido um tema para nortear as discussões e o trabalho dos alunos. Depois de abordar os resíduos, em 2007, no ano passado discutiram a alimentação. Em 2009, o tema é a preservação da vida animal. O resultado dos debates e pesquisas será resumido em uma exposição em que antigas gaiolas vão virar obras de arte.
“Como também é ano de Bienal, os alunos estão preparando uma exposição para o dia 19 de dezembro”, conta a coordenadora pedagógica geral, Elizabeth Baldi.
A rede pública também vem se somando às brigadas ambientalistas. Em Cachoeirinha, a Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima investe na reciclagem. As aulas de artes reaproveitam materiais como garrafas pet, e até as folhas de papel utilizadas em trabalhos e avaliações são armazenadas em uma sala e posteriormente vendidas para recicladores.
“O recurso é investido em novos projetos ecológicos”, ensina a vice-diretora da instituição, Stela Maris de Mello Rodrigues.
Além de ajudar o planeta, a escola deixou de sofrer atos de vandalismo, e o comportamento e a nota dos estudantes envolvidos melhoraram. Uma lição que Copenhague precisa aprender.
Siga o exemplo
Veja o que a sua escola pode fazer para proteger a natureza e aumentar a conscientização de todos:
Separar o lixo
De nada adianta falar sobre a importância de separar e reciclar o lixo se o próprio estabelecimento não conta com lixeiras específicas para lixo orgânico e seco a fim de que os alunos possam praticar o que é ensinado.
Reaproveitar
Garrafas plásticas, papel usado e muitos outros materiais que normalmente vão para o lixo podem ser reciclados na própria escola – utilizados em aulas de artes ou para decoração de festas e datas festivas, por exemplo.
Vale recolher papéis usados em trabalhos e avaliações e vender o material para reciclagem.
Alimentação
Além de conscientizar os alunos sobre a importância de consumir alimentos saudáveis, de preferência naturais e orgânicos, a escola pode oferecer aulas práticas de culinária. Se houver um bar ou refeitório, privilegiar esse tipo de alimentação.
Integração
Mesmo que o colégio tenha uma disciplina específica dedicada à educação ambiental, é importante estimular o debate sobre a preservação da natureza em todas as matérias. A saúde do planeta diz respeito a todas as áreas da vida humana.
Projetos
É possível aprofundar o aprendizado ecológico mediante a realização de projetos temáticos ao longo do ano. Os alunos podem ser estimulados, por exemplo, a discutir sobre a preservação da fauna e apresentar um trabalho sobre isso ao final do período.
Fonte: Zero Hora
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Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Os cães e a guerra do Iraque
Saiba porque os cães de rua de Bagdá sabiam exatamente quando as bombas estavam a caminho.
Os cães são realmente criaturas incríveis. Dotados de sentidos super desenvolvidos, estes animais podem também ser muito úteis ao homem.
Nada melhor do que um cão de resgate para localizar crianças perdidas, sobreviventes embaixo de escombros, vítimas de afogamento, avalanches, para procurar cadáveres e até fugitivos da polícia.
O olfato apurado dos cães pode detectar no solo se uma pessoa passou pelo local, mesmo vários dias depois dela ter passado.
Cães treinados podem também detectar odores trazidos pelo vento ou sobre a superfície da água. São ainda capazes de identificar odores há vários metros de profundidade, mesmo cobertos por entulhos.
A capacidade olfativa dos cães é extremamente desenvolvida. Estima-se que o ser humano tenha cerca de 5 milhões de células sensórias do olfato, enquanto que um cão Pastor Alemão tem aproximadamente 220 milhões e um cão Labrador, cerca de 250 milhões de células sensórias do olfato.
Além disso, os cães são dotados de uma enorme capacidade auditiva, eles conseguem perceber sons que os nossos ouvidos humanos não alcançariam.
As pessoas com deficiência auditiva não são capazes de reconhecer os ruídos mais familiares, o que dificulta e muito a comunicação delas. Os cães treinados para reconhecer e reagir a estes ruídos podem ajudar bastante estas pessoas. São os chamados cães ouvintes, ou cães para surdos.
Da mesma forma que o cão guia ajuda o seu dono cego a se orientar no mundo, o cão para surdo faz com que seu dono tenha consciência dos sons ao seu redor, o que não conseguiria sozinho.
Durante os 21 dias da guerra do Iraque, sob constantes bombardeios das tropas aliadas sobre a cidade de Bagdá, o jornalista britânico, Robert Fisk, foi testemunha ocular do talento dos cães.
Ele mora em Bagdá e relatou em seu artigo para o jornal inglês The Independent – “Não sei o que acontece com estes cães de rua de Bagdá, mas eles sempre sabem quando as bombas estão retornando. Existe alguma mudança na pressão do ar, alguma alta tecnologia em decibéis que os ouvidos humanos não conseguem ouvir? Os cães sempre percebem direito. Toda vez que eles começam a latir, você sabe que as bombas estão voltando. E eles latiram muito ontem a noite, exatamente 15 minutos antes dos estouros e explosões começarem na parte sul de Bagdá.”
O que o jornalista inglês não sabia é que os cães de rua de Bagdá podiam perceber a distância a movimentação dos tanques de guerra e os sons das bombas cruzando os céus do Iraque.
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Imunização
Vacinar os gatos é fundamental, mas exige cuidadosQuem ama seus animais de estimação sabe que a vacinação é muito importante para garantir a saúde deles. Mas muita gente desconhece que, nos gatos, uma vacina aplicada de forma errada pode causar sérios problemas. Segundo a veterinária Heloisa Justen, da Gatos & Gatos, o ideal é alternar o lugar onde a injeção é dada.
— Estabelecer um rodízio entre o membro torácico e os membros pélvicos direito e esquerdo evita traumas
causados quando a agulha espeta sempre no mesmo lugar — ensina Heloísa.
O mais grave dos problemas que o gato pode sofrer pelo excesso de injeções no mesmo lugar é o fibrossarcoma, um tipo de tumor. Também é preciso ficar de olho na qualidade da vacina, a fim de evitar uma reação alérgica, e na esterilização do local e da agulha, para não se formar um abscesso.
Outro ponto a ser observado é a quantidade de vacinas a serem dadas anualmente. A veterinária ensina
que, na maioria dos casos, somente a antirrábica e a tríplice felina são necessárias.
— A de leucemia felina, por exemplo, só precisa ser dada em animais expostos a situações de risco, como
acesso direto à rua. Mesmo assim, antes de aplicá-la, deve-se fazer um teste para o vírus. Caso dê positivo, a vacina não é necessária — explica Heloísa.
Quem tem mais de seis gatos em casa deve incluir no rol de imunização a vacina quádrupla, que também protege contra a clamidiose. No caso de bichos recolhidos na rua, é preciso testá-los para leucemia felina e imunodeficiência
Fonte G1
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