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A linguagem do Canino
Nosso cão fala sim. Cada cão fala. Observando um lobo, poderíamos ver a mímica rica das expressões diversas. O rosto de um lobo mostra muitas linhas, algumas mais, algumas menos escuras. Com elas em ação o animal pode se comunicar com os seus semelhantes. Os nossos cães, muitas vezes de uma cor só e descendentes de muitas e muitas gerações de pouca "escolaridade" e de "profissões" simples, têm bem mais dificuldades de se expressar. Mas mesmo assim. Eles falam com o rosto, as orelhas e o rabo. Neste sentido, cortar rabo e orelhas é quase como cortar a língua de um ser humano.
O rabo
As orelhas
O rabo, se o nosso cão não foi desnecessariamente amputado, conta histórias! O rabo bem para o alto mostra que o nosso cão se sente muito bem. Levantado especialmente para um encontro com um outro cão, significa: "Sei, quem sou eu! Pode cheirar minha carteira de identidade em baixo do rabo! A vontade!" Por outro lado, o rabo entre as pernas significa (Excepção: Cães galgos sempre deixam o rabo entre as pernas, faz parte do padrão da raça!): "Não sou ninguém, não cheire aqui, não quero briga!" Existem pessoas que dizem que abanar o rabo significa alegria e um cão que abana o rabo e morde é um traidor. Será? O rabo em ação significa o estado de alerta. Pode ser alegria, pode ser desconfiança. Devemos observar mais do que o rabo.
As orelhas mostram se um cão quer nos atacar. Orelhas para trás, quase invisíveis:
o se estamos na frente do cão: "Cuidado, mais um passo e eu vou morder!"
o se estamos atrás do cão: "Pode falar, quero escutar seus elogios!"
As orelhas erguidas (com certas raças bem orelhudas, pelo menos com o esforço de erguer): "Como vai? Quer dizer alguma coisa?"
Os dentes
Os pêlos
Um cão que nos mostra os dentes, pode estar pronto para nos despedaçar. Antes de fugir de um sorriso canino, devemos observar também as orelhas, o pêlo, os dentes, a voz e o rabo.
Os pêlos revelam sobre o estado de saúde e o cuidado do responsável para com o cão. Arrepiando os pêlos da nuca, ele quer se parecer maior. Geralmente antes de começar uma briga, seja com um ser canino, seja com um ser humano, ele quer aparecer maior que o adversário. Cuidado!
A voz
O corpo todo
Um cão pode latir, rosnar, uivar e soltar muitos outros sons. Os latidos podem ter muitas outras razões. O cão late de solidão, de medo, de alarme. Dependendo da raça, alguns latem o dia todo, outros somente no perigo. Alguns gostam de "telefonar" para os cães da vizinhança, outros latem na cerca para fazer de conta que são muito valentes. Nunca deveríamos esquecer que, em inúmeros casos, cães latiram para salvar a vida de pessoas.
Rosnar é sinal de alarme. Não devemos acariciar um cão estranho e rosnando. Uivos, principalmente nas noites de lua cheia nos lembram dos velhos tempos dos lobos soltos. Os lobos uivam para chamar outros para reunião de caça. Uivar pode ser uma forma de os cães expressarem a solidão. Os nossos cães, geralmente dezenas, uivam todos juntos, formando um coral canino, cantando para o nosso astro mais perto. Como eles não se reúnem para caça, nem choram de solidão, acredito que eles uivam pelo mesmo motivo, que, me desculpem a comparação, humanos formam um coral. E eles apresentam disciplina! Eles começam quase todos juntos e terminam exatamente no mesmo segundo! O uivo termina como se tivesse desligado um rádio.
Um cão com pêlo eriçado, pernas esticadas, parecendo pernas de pau, se fazendo bem grande, eqüivale ao mesmo se um superior humano se estica, as mãos na cintura, voz forte e ainda um chapéu grande na cabeça. O cão que se encontra em estado de alerta fica de pé e pode controlar todos os músculos para reagir na hora certa.
Um cão que arrasta a barriga no chão e se movimenta bem lentamente pode estar doente. Mas é mais comum se encolher diante de um outro cão ou de um humano para não apanhar. Nas provas de obediência na Alemanha, um cão que arrasta a barriga e coloca o rabo entre as pernas, perde muitos, até todos os pontos, pois mostra que o responsável lhe adestrou provavelmente com muita dureza até crueldade. O cão que se deita sobre as costas mostra bastante medo e está abanando a bandeira branca.
Existem problemas com a pele de gatos e cães de cor branca?????
Se as orelhas e nariz estão sem pêlos, com escamação forte, isso é sinal de um mal da pele que afeta mais os cães e gatos brancos: a dermatite actínica.
A pele, por ter pouca melanina, é afetada pelo sol - um pigmento negro que a protege dos raios solares. Mas atenção, não confundam o animal branco com o albino. No animal albino, a ausência de melanina é total, percebida pela cor clara do nariz, lábios e contorno dos olhos, rosada em vez de escura, o que aumenta mais o risco de pegar a dermatite.
Evolução da Dermatite
No cão, as lesões ocorrem nas superfícies dorsais, na face, nas narinas, pálpebras, áreas despigmentadas do plano, lábios e tronco.
As áreas predispostas são a pele despigmentada e escassamente revestida por pêlos, no flanco e parte central do abdômen de cães brancos ou parcialmente brancos, particularmente, Dálmatas e Bull Terrier brancos.
Nos primeiros estágios ocorre eritema com perda de pêlos, formação de crostas e ulceração no assoalho das narinas.
As lesões aumentam e progridem especialmente em regiões de climas quentes e no verão.
As lesões no tronco ocorrem em cães que passam longos períodos deitados sobre um dos lados, tomando banho de sol. As áreas despigmentadas, passam a apresentar queimaduras solares crônicas, com eritema, descamação e espessamento da pele.
As áreas pigmentadas não são afetadas.
Sintomas
O espessamento da pele, a ausência de pêlos, uma escamação forte, pele avermelhada, formação de coceiras, queimaduras, bolhas e nódulos.
Tratamento
As feridas com sangramento e que não cicatrizam, sinalizam uma evolução para câncer de pele, por isso, é preciso muita atenção. A prevenção é impedir o contato com o sol e passar, duas vezes ao dia, uma loção protetora com fator solar 25ou 30, que as próprias farmácias de manipulação preparam.
SAIBA MAIS:
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Pesquisas mostram benefícios do convívio com animais
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KARINA KLINGER
free-lance para a Folha
A medicina parece estar aumentando suas apostas no papel que os animais podem ter além do convívio com os homens. Hoje, no Brasil, as universidades têm aberto mais as portas para experiências que queiram comprovar a eficácia da zooterapia. O assunto vai entrar pela porta da frente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Neste segundo semestre, a disciplina de zooterapia será incluída no currículo dos alunos do segundo ano. As aulas, que começam no mês que vem --por causa do atraso provocado pelos 106 dias de greve no primeiro semestre-- já estão com as vagas esgotadas.
"O assunto é novo por aqui e faltam pesquisas na área, por isso vamos iniciar o curso. Os médicos ainda são muito céticos em relação a essa terapia. É preciso prová-la por meio de uma metodologia científica", diz a veterinária Maria de Fátima Martins, professora da USP, no campus de Pirassununga, interior de São Paulo. Na UnB (Universidade de Brasília), desde março, uma equipe de veterinários e médicos estuda os efeitos da terapia mediada por cães no tratamento de pacientes com mal de Alzheimer, doença degenerativa que causa a morte dos neurônios e que tem como sintoma inicial a perda da memória imediata.
Todas às quartas-feiras pela manhã, os cães Ventus, um boiadeiro bernês de sete anos, e Barney, um golden retriever de um ano e meio, freqüentam o Centro de Referência para os Portadores da Doença de Alzheimer, que funciona no Centro de Medicina do Idoso do hospital universitário, onde os pacientes participam de sessões de fisioterapia e trabalham com a ajuda de neuropsicólogos e psiquiatras.
Segundo o geriatra Renato Maia, coordenador do centro, os resultados são visíveis. O fato de os pacientes se lembrarem dos cães no início e no final da sessão, por exemplo, já é considerado um grande feito para quem tem esse tipo de doença. "À medida que são expostos, os pacientes apresentam uma recuperação imediata da memória. Lembram de fatos que nem sempre discutem com a psicóloga. Muitos deles também voltaram a falar, algo que não faziam mais."
O projeto da UnB já atendeu 32 pessoas. "Estamos agora computando os dados. A mudança no humor dos pacientes é evidente, mas queremos mais informações. No exterior, a terapia com animais em contato com crianças é mais desenvolvida. Já vi estudos que mostraram, por exemplo, como a zooterapia reduziu o consumo de analgésicos entre os pequenos pacientes de oncologia. Com relação aos idosos, ainda falta muito", diz Maia.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária, em parceira com a Faculdade de Odontologia, ambas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), do campus de Araçatuba, iniciaram, em 2003, um projeto de pesquisa para investigar as reações que os animais provocam em crianças com necessidades especiais, como as que sofreram paralisia cerebral, as portadoras da síndrome de Down e de outros tipos de comprometimento mental. Desde outubro passado, Spike, Cacau e Monalisa, cães labradores, e Raja, um golden retriever, passeiam com seus proprietários pela sala de espera do setor de atendimento ao público da Faculdade de Odontologia. "Eles ajudam as crianças a se distraírem e as acalmam", diz a médica veterinária Valéria Nobre, uma das responsáveis pelo projeto.
"Antes, alguns pacientes podiam ser atendidos apenas mediante sedação. Hoje, isso mudou. Os mais agitados depositam a ansiedade nos cães e entram mais tranqüilos na sala da dentista, o que prova que é mesmo possível reduzir o uso de medicamentos", comemora Valéria, que busca mais informações para concluir a pesquisa sobre o tema.
Apesar de o interesse pela área da zooterapia ser recente no país, ela já rende bons frutos na prática. Quem prova a tese é a aposentada Maria Marques, 84, que, com a ajuda de um cão, teve sucesso em suas sessões de fisioterapia. "Antes sentia dor. Com as sessões com Dim-Di [um golden retriever de três anos], minha perna voltou a mexer", diz ela.
Maria também faz parte de um projeto que tenta provar que os animais fazem jus ao título "melhor amigo do homem". O método utilizado na fisioterapia que ela faz é fruto do trabalho de conclusão de curso do fisioterapeuta Vinícius Fava Ribeiro, que teve a idéia de usar os cães como uma ferramenta.
Segundo Ribeiro, o cão é usado como estímulo em todos os exercícios das sessões de fisioterapia. "Quando escovam o animal ou brincam com ele, os pacientes trabalham o equilíbrio e estimulam a coordenação motora", afirma.
A também fisioterapeuta Claudinea Guedes Hanashiro, parceira de Ribeiro, conta que a presença do animal não só serviu de estímulo aos pacientes para que não faltassem às sessões mas trouxe resultados positivos para a melhora da saúde física e mental dos participantes. "Uma de nossas pacientes, que teve derrame, não mexia a mão direita durante as sessões de fisioterapia convencional. Hoje, ela movimenta a mão quando o cão está presente", diz.
"Outra paciente tem depressão e vive em estado de dormência, não reage a nada, a não ser quando o cão se aproxima. Aí, ela abre os olhos e até pronuncia algumas palavras", afirma Claudinea.
Diante dos bons resultados do trabalho de Ribeiro, o Cão do Idoso --um projeto iniciado em 2000 por voluntários, em que cães são levados a asilos em São Paulo-- adotou a técnica. Hoje, o projeto atende cerca de 150 idosos e tem 42 voluntários. Ribeiro faz uma observação importante: "O trabalho tem dado certo porque os idosos conseguiram facilmente estabelecer um vínculo com os cães. Esse relacionamento é fundamental para que as sessões prossigam de maneira tranqüila e segura".
Além de as universidades investirem em estudos dessas terapias --Terapias Assistidas por Animais--, outros programas que usam os animais para promover bem-estar às pessoas --Atividades Assistidas por Animais-- também têm encontrado respaldo de profissionais da saúde.
A psicopedagoga Liana Pires Santos começou a usar cães, ratos, coelhos, porquinhos-da-índia e até algumas aves para auxiliá-la no trabalho com crianças e adolescentes. "Nos últimos dez anos, vi que os animais tornavam o trabalho mais atrativo e que podiam ser usados para auxiliar no tratamento de problemas de linguagem, de percepção corporal e de controle da ansiedade. A experiência mostrou-se promissora no tratamento de crianças com hiperatividade e com quadros depressivos", diz Liana.
Murilo Matheus Ranocchia, 9, freqüenta as sessões com os animais para melhorar o seu desempenho na sala de aula. Atualmente, ele estuda matemática com a ajuda dos ratinhos que acabaram de nascer. "É muito melhor com os bichos", conta. "Após dois anos, ele evoluiu muito nos estudos", diz Arlete Matheus Ranocchia, mãe do estudante.
Segundo a psicopedagoga, que também trabalha com cavalos, esses métodos trazem novas formas de socialização, autoconfiança e elevam a auto-estima. "Como acontece com crianças hiperativas, controlar a velocidade do cavalo, por exemplo, pode lhes ensinar a lidar com a ansiedade." Liana coordena, na Fundação Selma, em São Paulo, um serviço de equoterapia para pacientes de reabilitação física.
Uma das pioneiras no uso na zooterapia no país, a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs coordena o projeto Pet Smile, em São Paulo, há quase dez anos. Ela --que fundou a Abrazoo (Associação Brasileira de Zooterapia)-- e uma dezena de voluntários levam animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais ou em instituições. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.
"Além de servir como distração, a visita dos animais é importante para a saúde das crianças. Pesquisas mostram que boas emoções interferem de maneira positiva no sistema imunológico", afirma a pediatra Maria Tereza Gutierrez, da Santa Casa de São Paulo. Segundo a médica, a visita gera bons frutos no ambiente hospitalar, interferindo no humor não só dos pacientes mas de enfermeiros e médicos.
Para Hannelore, a zooterapia tem muito o que amadurecer. "Há bons profissionais da área da saúde que se interessem pelo tema, mas não têm conhecimento sobre os animais. Por outro lado, há profissionais da medicina veterinária que conhecem bem o animal, mas sabem pouco sobre os seres humanos." O caminho, para avançar, parece ser mesmo a aposta das universidades.
SAIBA MAIS:
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