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Pesquisas mostram benefícios do convívio com animais
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KARINA KLINGER
free-lance para a Folha
A medicina parece estar aumentando suas apostas no papel que os animais podem ter além do convívio com os homens. Hoje, no Brasil, as universidades têm aberto mais as portas para experiências que queiram comprovar a eficácia da zooterapia. O assunto vai entrar pela porta da frente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Neste segundo semestre, a disciplina de zooterapia será incluída no currículo dos alunos do segundo ano. As aulas, que começam no mês que vem --por causa do atraso provocado pelos 106 dias de greve no primeiro semestre-- já estão com as vagas esgotadas.
"O assunto é novo por aqui e faltam pesquisas na área, por isso vamos iniciar o curso. Os médicos ainda são muito céticos em relação a essa terapia. É preciso prová-la por meio de uma metodologia científica", diz a veterinária Maria de Fátima Martins, professora da USP, no campus de Pirassununga, interior de São Paulo. Na UnB (Universidade de Brasília), desde março, uma equipe de veterinários e médicos estuda os efeitos da terapia mediada por cães no tratamento de pacientes com mal de Alzheimer, doença degenerativa que causa a morte dos neurônios e que tem como sintoma inicial a perda da memória imediata.
Todas às quartas-feiras pela manhã, os cães Ventus, um boiadeiro bernês de sete anos, e Barney, um golden retriever de um ano e meio, freqüentam o Centro de Referência para os Portadores da Doença de Alzheimer, que funciona no Centro de Medicina do Idoso do hospital universitário, onde os pacientes participam de sessões de fisioterapia e trabalham com a ajuda de neuropsicólogos e psiquiatras.
Segundo o geriatra Renato Maia, coordenador do centro, os resultados são visíveis. O fato de os pacientes se lembrarem dos cães no início e no final da sessão, por exemplo, já é considerado um grande feito para quem tem esse tipo de doença. "À medida que são expostos, os pacientes apresentam uma recuperação imediata da memória. Lembram de fatos que nem sempre discutem com a psicóloga. Muitos deles também voltaram a falar, algo que não faziam mais."
O projeto da UnB já atendeu 32 pessoas. "Estamos agora computando os dados. A mudança no humor dos pacientes é evidente, mas queremos mais informações. No exterior, a terapia com animais em contato com crianças é mais desenvolvida. Já vi estudos que mostraram, por exemplo, como a zooterapia reduziu o consumo de analgésicos entre os pequenos pacientes de oncologia. Com relação aos idosos, ainda falta muito", diz Maia.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária, em parceira com a Faculdade de Odontologia, ambas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), do campus de Araçatuba, iniciaram, em 2003, um projeto de pesquisa para investigar as reações que os animais provocam em crianças com necessidades especiais, como as que sofreram paralisia cerebral, as portadoras da síndrome de Down e de outros tipos de comprometimento mental. Desde outubro passado, Spike, Cacau e Monalisa, cães labradores, e Raja, um golden retriever, passeiam com seus proprietários pela sala de espera do setor de atendimento ao público da Faculdade de Odontologia. "Eles ajudam as crianças a se distraírem e as acalmam", diz a médica veterinária Valéria Nobre, uma das responsáveis pelo projeto.
"Antes, alguns pacientes podiam ser atendidos apenas mediante sedação. Hoje, isso mudou. Os mais agitados depositam a ansiedade nos cães e entram mais tranqüilos na sala da dentista, o que prova que é mesmo possível reduzir o uso de medicamentos", comemora Valéria, que busca mais informações para concluir a pesquisa sobre o tema.
Apesar de o interesse pela área da zooterapia ser recente no país, ela já rende bons frutos na prática. Quem prova a tese é a aposentada Maria Marques, 84, que, com a ajuda de um cão, teve sucesso em suas sessões de fisioterapia. "Antes sentia dor. Com as sessões com Dim-Di [um golden retriever de três anos], minha perna voltou a mexer", diz ela.
Maria também faz parte de um projeto que tenta provar que os animais fazem jus ao título "melhor amigo do homem". O método utilizado na fisioterapia que ela faz é fruto do trabalho de conclusão de curso do fisioterapeuta Vinícius Fava Ribeiro, que teve a idéia de usar os cães como uma ferramenta.
Segundo Ribeiro, o cão é usado como estímulo em todos os exercícios das sessões de fisioterapia. "Quando escovam o animal ou brincam com ele, os pacientes trabalham o equilíbrio e estimulam a coordenação motora", afirma.
A também fisioterapeuta Claudinea Guedes Hanashiro, parceira de Ribeiro, conta que a presença do animal não só serviu de estímulo aos pacientes para que não faltassem às sessões mas trouxe resultados positivos para a melhora da saúde física e mental dos participantes. "Uma de nossas pacientes, que teve derrame, não mexia a mão direita durante as sessões de fisioterapia convencional. Hoje, ela movimenta a mão quando o cão está presente", diz.
"Outra paciente tem depressão e vive em estado de dormência, não reage a nada, a não ser quando o cão se aproxima. Aí, ela abre os olhos e até pronuncia algumas palavras", afirma Claudinea.
Diante dos bons resultados do trabalho de Ribeiro, o Cão do Idoso --um projeto iniciado em 2000 por voluntários, em que cães são levados a asilos em São Paulo-- adotou a técnica. Hoje, o projeto atende cerca de 150 idosos e tem 42 voluntários. Ribeiro faz uma observação importante: "O trabalho tem dado certo porque os idosos conseguiram facilmente estabelecer um vínculo com os cães. Esse relacionamento é fundamental para que as sessões prossigam de maneira tranqüila e segura".
Além de as universidades investirem em estudos dessas terapias --Terapias Assistidas por Animais--, outros programas que usam os animais para promover bem-estar às pessoas --Atividades Assistidas por Animais-- também têm encontrado respaldo de profissionais da saúde.
A psicopedagoga Liana Pires Santos começou a usar cães, ratos, coelhos, porquinhos-da-índia e até algumas aves para auxiliá-la no trabalho com crianças e adolescentes. "Nos últimos dez anos, vi que os animais tornavam o trabalho mais atrativo e que podiam ser usados para auxiliar no tratamento de problemas de linguagem, de percepção corporal e de controle da ansiedade. A experiência mostrou-se promissora no tratamento de crianças com hiperatividade e com quadros depressivos", diz Liana.
Murilo Matheus Ranocchia, 9, freqüenta as sessões com os animais para melhorar o seu desempenho na sala de aula. Atualmente, ele estuda matemática com a ajuda dos ratinhos que acabaram de nascer. "É muito melhor com os bichos", conta. "Após dois anos, ele evoluiu muito nos estudos", diz Arlete Matheus Ranocchia, mãe do estudante.
Segundo a psicopedagoga, que também trabalha com cavalos, esses métodos trazem novas formas de socialização, autoconfiança e elevam a auto-estima. "Como acontece com crianças hiperativas, controlar a velocidade do cavalo, por exemplo, pode lhes ensinar a lidar com a ansiedade." Liana coordena, na Fundação Selma, em São Paulo, um serviço de equoterapia para pacientes de reabilitação física.
Uma das pioneiras no uso na zooterapia no país, a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs coordena o projeto Pet Smile, em São Paulo, há quase dez anos. Ela --que fundou a Abrazoo (Associação Brasileira de Zooterapia)-- e uma dezena de voluntários levam animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais ou em instituições. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.
"Além de servir como distração, a visita dos animais é importante para a saúde das crianças. Pesquisas mostram que boas emoções interferem de maneira positiva no sistema imunológico", afirma a pediatra Maria Tereza Gutierrez, da Santa Casa de São Paulo. Segundo a médica, a visita gera bons frutos no ambiente hospitalar, interferindo no humor não só dos pacientes mas de enfermeiros e médicos.
Para Hannelore, a zooterapia tem muito o que amadurecer. "Há bons profissionais da área da saúde que se interessem pelo tema, mas não têm conhecimento sobre os animais. Por outro lado, há profissionais da medicina veterinária que conhecem bem o animal, mas sabem pouco sobre os seres humanos." O caminho, para avançar, parece ser mesmo a aposta das universidades.
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HOMEOPATIA, VETERINÁRIA E OS FLORAIS DE BACH
Dra. Martha Follain
Hipócrates (450 a. C.), considerado o pai da medicina, foi o primeiro a enunciar o princípio da semelhança: “Similia similibus curantur”.
Homeopatia, vem do grego “homoios” , semelhança e “epathos”, dor, sofrimento, e, significa “moléstia semelhante”.
“Tudo que é capaz de causar doença pode curá-la, desde que na forma de doses mínimas após a diluição e dinamização.”
Cristian Frederic Samuel Hahnemann, nascido em 10 de abril de 1755 , na Saxônia, e falecido em Paris, em 02 de julho de 1843, aos 88 anos de idade, foi o médico responsável por esse raciocínio e esta linha de tratamento. Afirmava que as doenças ocorrem por alterações de energia do indivíduo e que a cura se dá porque , a homeopatia, leva o organismo a reagir. Dizia, ainda que, toda substância capaz de provocar os sintomas em uma pessoa sadia, é capaz de curar estes mesmos sintomas em uma pessoa enferma. São, portanto, dois princípios: o princípio da similitude e o da experimentação no ser humano sadio.
Formou-se aos 24 anos e, exerceu a medicina ortodoxa por 10 anos. Então, desiludido com essa medicina tradicional, parou de exercê-la, durante algum tempo.
Quando voltou a clinicar, Hahnemann, publicou, após 6 anos, o primeiro artigo sobre o assunto, o que gerou desconfiança e perseguição.
Hahnemann deixou 3 obras muito importantes (publicou seu primeiro livro em 1810): “Organon”, “Da Arte de Curar” e “Matéria Médica Pura e as Doenças Crônicas”.
A homeopatia utiliza medicamentos preparados por dinamização (diluições e agitações sucessivas que, liberam das substâncias os seus poderes energéticos). Não há “matéria” em seus medicamentos.
No Brasil, a homeopatia chegou através do Dr. Benoit Jules Mure, médico francês discípulo direto de Hahnemann, em 1840, na cidade do Rio de Janeiro.
Hoje, a homeopatia é reconhecida como especialidade médica, pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Federal de Medicina.
A homeopatia entende o indivíduo (animal ou humano) como um todo e, promove seu tratamento geral. A homeopatia preconiza que, existe uma energia em todos os seres vivos e, quando essa energia se desequilibra, aparece a doença. A cura é obtida através do poder energético de medicamentos oriundos dos reinos vegetal, mineral e animal. Para a homeopatia , curar, é compreender o sentido da doença.
Ainda que, a homeopatia esteja associada ao tratamento de seres humanos, o emprego de medicamentos homeopáticos, na prática veterinária, pôde comprovar sua utilidade.
Homeopatia e veterinária estão ligadas, assim como animais e humanos convivem neste planeta . E, a procura de um tratamento menos agressivo, mais natural e eficiente para o bem estar dos animais, era almejada.
Há mais de 200 anos a homeopatia começou a ser empregada por veterinários em animais – em 1796, Hahnemann, curou seu cavalo com oftalmia periódica com medicamento homeopático; em 1833, Johnann Lux, foi o primeiro veterinário a tratar um animal doente com homeopatia.
A homeopatia veterinária entende o animal como um todo, sustentado pela força vital e, pode ser utilizada em todos os animais – domésticos, como cães, gatos e também bovinos, suínos, eqüinos, aves, peixes , abelhas, etc.. Os animais silvestres e selvagens também respondem muito bem ao tratamento homeopático.
No Brasil, a homeopatia foi reconhecida como especialidade pelo Conselho de Medicina Veterinária, através da Resolução nº 625 de 16 de março de 1996.
Na realidade, o exercício da “arte” de tratar animais, começa com o processo de domesticação dos lobos, pelo homem primitivo. As origens da veterinária, da homeopatia e da terapia floral, perdem-se em tempos imemoriais.
A medicina animal , era praticada 2000 anos antes de Cristo, em certas regiões da Ásia, da África, do Egito à Índia Oriental. Mas, o marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna, organizada segundo critérios científicos, começou com o surgimento da primeira escola de medicina veterinária do mundo, em Lyon, França, criada pelo hipologista (especialista em cavalos) e advogado francês, Claude Bougerlat.
O uso de flores e plantas, no tratamento de animais e humanos é muito antigo. Os aborígenes australianos comiam a flor inteira e tratavam desta forma seus animais. Tanto os egípcios como os africanos e os malaios, já faziam uso das flores para tratar desequilíbrios físicos e emocionais. Na Idade Média, Paracelso, místico e alquimista (século XVI), já utilizava as essências florais, recolhendo o orvalho das flores, para tratar animais e humanos.
Edward Bach (1886 – 1936) formou-se médico em Londres, em 1912. Especializou-se em cirurgia, sendo chefe do Pronto Socorro do University College Hospital. Insatisfeito com os resultados paliativos que encontrava na cirurgia, resolveu dedicar-se à imunologia e bacteriologia, no próprio hospital. Desde sua época de estudante, interessava-se mais pelos pacientes do que por suas doenças pois, sentia que ocupar-se só dos sintomas físicos não era o bastante. Descobriu vacinas injetáveis para tratar doenças crônicas, a partir de bactérias intestinais.
Em 1918 começou a trabalhar no London Homoeopathic Hospital, onde conheceu a filosofia de Samuel Hahnemann, identificando-se com ela e, tornando-se homeopata. Passou a usar vacinas orais, utilizando os princípios da homeopatia. Porém, Bach não queria mais fazer vacinas de bactérias e sim, procurava um sistema de saúde que fosse obtido da natureza. Em 1918, começou a pesquisar as essências de flores e, abandonou completamente as vacinas.
Em 1930, deixou Londres e foi morar no campo. O Dr. Bach experimentou , em si mesmo, os estados mentais negativos que descreveu, até sofrer a doença física e, buscar a flor que o curasse. Assim ele encontrou as 38 flores e, delas, as essências florais. Todos os remédios usados em seu método de tratamento, são obtidos a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.
O sistema de tratamento com essências florais, assemelha-se ao da homeopatia. Wright (1988) descreve as essências florais como “ soluções líquidas infundidas de padrões, feitas com as flores de determinadas plantas que contêm uma marca específica que responde – equilibrando, reparando e reconstruindo – os desequilíbrios dos seres humanos nos níveis físico, emocional, mental e espiritual ou universal”. Essa “marca” é a característica vibracional da flor, como explica Leonardi (1995): “ Sabe-se que tudo no universo emite uma vibração. O que faz alguma coisa ser vermelha são as vibrações que ela emite. Do ponto de vista científico, o vermelho, é a vibração desse objeto. As flores também têm uma certa freqüência. Se você processa a flor numa essência e ingere essa substância, seu corpo começa a vibrar nessa freqüência. Ela começa então a promover a sincronização das células e dos tecidos do seu corpo, fazendo com que vibrem nesse nível”.
Os florais são preparados pelos métodos solar e fervura. Da mesma forma que na homeopatia, não há “matéria” nos remédios. Não são prescritos segundo o mal estar físico mas sim, de acordo com o estado mental e emocional do paciente. As essências tratam os doentes e não as doenças. Para Bach, , a causa real da doença era uma distorção no comprimento de onda, no campo energético do corpo, que fica mais lento, exercendo um efeito que resulta em estados mentais negativos. Esses estados mentais negativos exaurem a vitalidade e, o corpo fica vulnerável a doenças.
Nos dias de hoje, existem provas abundantes que as emoções produzem mudanças em vários hormônios que desencadeiam reações bioquímicas. Estas, por sua vez, provocam mudanças na função nervosa, na digestão, na respiração, na circulação e no sistema imunológico (Pelletier & Herzing – 1989).
O sistema de Bach, foi o primeiro sistema terapêutico moderno baseado em essências florais.
O Dr. Bach experimentou a medicação floral em animais e, concluiu que, as essências para os sintomas deles são as mesmas dos humanos (ele tratava seu cachorro com elas).
A terapia floral de Bach, como terapia vibracional que é, está ganhando, cada vez mais espaço, na medicina veterinária (e aqui, não há que se falar em efeito placebo). Os animais respondem efetiva e rapidamente ao tratamento com os florais que podem ser administrados em : cães, gatos, ferretes, cavalos, aves, peixes, abelhas, etc., animais silvestres e animais selvagens.
As essências funcionam para tratar comportamentos, desequilíbrios mentais, emocionais e, como coadjuvantes valiosas para complementar o tratamento do veterinário, em diversas patologias.
Os métodos de tratamento, assemelham-se, na terapia floral e na homeopatia.
Contudo, há diferenças entre elas:
- Na homeopatia há vários níveis de diluições de remédios – na terapia floral, há somente um nível de diluição;
- A homeopatia utiliza medicamentos preparados por dinamização - diluições e agitações sucessivas – que, liberam das substâncias os seus poderes energéticos. As essências florais não são dinamizadas;
- A homeopatia extrai seus remédios dos reinos animal, mineral e vegetal. As essências florais, só do reino vegetal;
- A homeopatia pode agir no físico, no mental e no emocional. As essências florais agem no mental e emocional (refletindo no físico);
- Na homeopatia pode haver o “agravamento dos sintomas” – primeiramente piora, para depois melhorar. Nos florais não há agravamento dos sintomas;
- Na homeopatia, alguns cheiros podem prejudicar o efeito dos remédios: mentol, naftalina, etc.. Nas essências florais não.
Os efeitos da terapia floral de Bach, são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 1976.
A terapia floral e a homeopatia, são consideradas , pela OMS, como medicina vibracional – tratam o indivíduo (animal e humano), buscando o equilíbrio através de estímulo energético.
Dra. Martha Follain
Colunista do site GREEPET. Formada em Direito. Especialista em Florais de Bach para animais e humanos pelo Instituto Bach. Possui ainda formação em Aromaterapia, Florais de Minas, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Terapia de Integração Craniossacral, Psicoterapia Hoística, Neurolingüística, Master Practitioner, Hipnose, Regressão e Reiki. CRT: 21524
fonte greepet
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Os Cães no Guinness Book
Os cães fazem parte da seção 'Amimais de Estimação' do famoso Guinness Book of Records. Selecionamos para vocês os recordes mais 'curiosos' e divertidos.
Mais valioso animal do showbusiness
"Pal", o astro original de Lassie, foi o primeiro de novo machos a fazer o papel da heroína canina. Seu descendente, "Lassie IX", também conhecido como Howard, é o animal mais valioso da história, e viaja em seu próprio avião particular.
Cão de Maior Sucesso Atual
"Moose", o terrier que faz o papel de "Eddie" no seriado cômico americano Frasier, foi considerado o "cachorro mais quente" dos últimos anos pela Entertainment Weekly. Foi o astro principal de Animal Actors Show, da Universal Studios, e apareceu em vários comerciais americanos. Também foi capa das revistas Life e TV Guide.
Supermodelos caninas - 1
A buldogue inglesa "Rosie Lee", com 46 cm de altura e 22 kg, desfilou para a coleção de 1996 do estilista de calçados Patrick Cox, posou para o fotógrafo de moda Bruce Weber para um anúncio da Pepe Jeans e apareceu em um comercial da IBM. "Rosie" mora em Nova York, com seu proprietário, Nikki Perry, dono do Tea and Sympathy, um restaurante popular entre os supermodelos humanos, como Naomi Campbell e Kate Moss.
Supermodelos caninas - 2
"Magic Star Francky", conhecido como "Francky" é um poodle francês que não sai de seu canil por menos de US$ 165 por dia. Aos 7 anos de idade, Francky mede 62 cm de altura e pesa 24 kg, sendo o preferido de fotógrafos como Pactrick Demarchelier. Desfilou para Jean-Paul Gautier ao lado da supermodelo Karen Mulder e participou do filme Prêt-à-Porter (1994), de Robert Altman.
Cão escritor mais bem pago
Em 1991, a springer spaniel "Mildred Kerr", ou simplesmente, "Millie", faturou US$ 900.000, mais de 4 vezes o salário de seu dono, o então presidente dos Estados Unidos, George Bush quando sua autobiografia vendeu 400 mil exemplares. "Ditado" à primeira-dama, Barbara Bush, Millie's Book foi descrito como "a vida da família Bush vista por baixo da mesa".
Cães mais viajados
Na década de 80, "Pumpkin Matthews", uma pequena cadela Poodle Toy, cor champanhe, costumava viajar de Concorde entre suas 2 casa, uma em Nova York (EUA) e outra em Saint-Tropez, na França. Aos 10 anos de idade, "Pumpkin Matthews" já havia visitado Paris 50 vezes. Seu filho, "Precious Pi", viaja com a mesma freqüência.
Cão mais rico
A maior quantia já herdada por um cão foi de US$ 15 milhões, deixada por Ella Wendel, de Nova York (EUA) a seu poodle, chamado Toby, em 1931. Ella pertencia a uma família excêntrica, cujos cães comiam costeletas de carneiro, servidas por mordomos particulares e dormiam em seus próprios quartos, em pequenas camas de madeira esculpidas à mão, com dossel e lençóis de seda.
Cão mais adestrado
"Chanda-Leah", uma Poodle Toy, cor champanhe, de 4 anos, de Hamilton, Ontário (Canadá), possui um repertório de 300 truques. Sua dona, Sharon Robinson, ensinou-a a tocar piano, fazer contas e soletrar. "Chanda-Leah" já participou de inúmeros programas na TV americana, entre os quais Regis and Kathy Lee, The Maury Povich Show, e possui seu próprio publicitário.
Cão mais feio
"Chi-Chi", um cão de uma raça africana, conquistou 5 títulos do Concurso de Cão Mais Feio do Mundo, realizado em Petaluna, Califórnia (EUA). Além disso, foi o primeiro colocado no "Círculo dos Campões" desse concurso, no qual os vencedores dos 25 anos anteriores competem entre si. O cão foi descrito pela National Enquirer como "alienígena especial" e por seu dono, Doris Beezley, como "cão de pernas tortas e aparência de porco". "Chi-Chi" já participou de vários programas de TV e é personagem principal da tira de quadrinhos chamada "The Ugliest Dog".
Cão mais pesado
É um Matiff Inglês, chamado Aicama Zorba of La Susa, nascido em 26/09/1981, pertencente a Chris Eraclides, de Londres, Inglaterra. Zorba tem 94 cm de altura e pesa 155,58 kg.
Cão mais alto
É um dogue alemão, camado Shmgret Danzas, nascido em 1975, e pertencente a Wendy e Keith Comley, em Keynes, Inglaterra. O cão medida 1,054 cm e 1,66 cm com o pelo eriçado. Pesava 108kg e morreu em 1984.
O Maior Farejador
É um Doberman Pinscher, chamado Sauer, e treinado pelo policial Herbet Kruger, que farejou um ladrão de animais por 160 Km, através do Great Karoo, na África do Sul.
Cão mais velho
Foi um pastor australiano, chamado Bluey, pertencente a Les Hall, de Vitória, Austrália. Ele chegou a idade de 29 anos e 5 meses. Trabalho com gado e ovelhas e foi sacrificado em 14/11/1939.
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